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legal.... assisti...

Os Gracie nao falam portugues né? ou falam?

O Ryron fala bem os outros aquele portugues de gringo.

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Lineup :

Roger Gracie vs. Buchecha

Andre Galvao vs. Ryron Gracie

Kayron Gracie vs. Rafael Lovato Jr.

Kron Gracie vs. Otavio Sousa

Jeff Glover vs. Caio Terra

Dean Lister vs. Kevin Casey

Jean Jacques Machado vs. Nelson Monteiro

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Lineup :

Roger Gracie vs. Buchecha

Andre Galvao vs. Ryron Gracie

Kayron Gracie vs. Rafael Lovato Jr.

Kron Gracie vs. Otavio Sousa

Jeff Glover vs. Caio Terra

Dean Lister vs. Kevin Casey

Jean Jacques Machado vs. Nelson Monteiro

Meus palpites:

Roger

Galvão

Empate

Empate

Caio Terra

Lister

Machado

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Meus palpites:

Roger

Galvão

Empate

Empate

Caio Terra

Lister

Machado

Acho dificil o Kron lutar 20 minutos e nao conseguir uma finalizacao.

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Bem que poderia ter um cobrinha x mendes...

fonte: http://www.graciemag.com/pt/2012/09/mendes-comentam-treinos-com-andre-galvao-para-o-metamoris-pro/

Mendes comentam treinos com André Galvão para Metamoris

GRACIEMAG:

O André Galvão é grande parceiro de vocês e tudo, mas como vocês analisam esta luta de 20 minutos contra o Ryron, sem pontos ou vantagens?

RAFA & GUI MENDES:

André está vindo treinar todos os dias aqui em nossa academia em Costa Mesa, na Califórnia. Temos certeza de que ele chegará em sua melhor forma física e técnica. E ele tem muito coração, o único fator que não pode ser treinado. Ele não desiste, não se entrega e vai até o fim, mesmo cansado. Respeitamos seu adversário, mas apostamos todas as nossas fichas no André.

Quem leva a luta principal do evento, Roger Gracie ou Marcus Bochecha?

É uma luta interessante, Bochecha é muito explosivo e talentoso, chegou agora no topo do Jiu-Jitsu e está cheio de vontade. O Roger por sua vez é muito justo, não perde posições. Acreditamos que as regras são muito boas para o estilo de luta do Roger, mas com certeza o Bochecha estará treinado, será um grande show. Queremos assistir a esta luta também!

Por que vocês não participaram do Metamoris Pro?

Fomos convidados, mas a proposta não foi interessante a ponto de desmarcarmos todos nossos seminários. Teríamos de voltar nosso foco para a competição, e tudo que fazemos em nossa carreira fazemos com planejamento. Depois do Mundial decidimos que não iríamos competir no segundo semestre, pois nosso foco não estaria voltado para isto. Por mais treinado que estejamos, o foco agora não é competir, então optamos por ficar de fora. Quando entramos em uma competição é para vencer, com a mente e o corpo preparados para isso. Não queremos misturar as coisas, quem muito quer não alcança nada. É um passo de cada vez, mas cada passo com a máxima precisão.

Como está sendo administrar a primeira academia de vocês?

Está ótimo, é uma experiência incrível que nos ensina muito a cada dia. É a academia dos nossos sonhos, está linda e estamos nos empenhando o máximo para fazermos o nosso melhor trabalho aqui, como sempre fizemos. É incrível ver nossos alunos evoluindo e lutando com a mesma postura e técnicas que usamos. Amamos nosso trabalho e quando você trabalha desta maneira tudo acontece facilmente, e da melhor maneira.

Após a abertura da academia, o que mudou na rotina de vocês?

Estávamos acostumados a dar aulas e treinar, sempre fizemos isso desde a faixa-roxa, sempre ajudamos nosso professor (Ramon Lemos) na academia e treinávamos para campeonatos ao mesmo tempo… O que muda agora é que temos nossos próprios alunos, então vamos nos empenhar para que eles também evoluam. Isso é excelente para eles e bom para nós também, pois ganhamos parceiros de treinos cada vez mais duros. Sempre passamos o dia inteiro no tatame treinando e ensinando Jiu-Jitsu, desde que éramos pequenos. Esta é nossa vida e o que amamos fazer, então nossa rotina nem mudou tanto.

Após a conquista dupla no Mundial, o que mudou na vida de vocês?

A gente se reveza nas aulas, pois temos várias turmas no dia – enquanto um está dando aula o outro está sempre trabalhando no sistema de ensino que estamos criando para nossa academia. Nos fins de semana, viajamos para dar seminários ou aproveitamos para curtir a Califórnia com a família. Estamos recebendo vários atletas de vários lugares do mundo para treinar com a gente, e em breve estaremos com um time forte nas competições! Nossa aula de faixa-brancas cresce a cada dia e isto nos deixa felizes, pois é muito legal ensinar um aluno desde sua primeira aula de Jiu-Jitsu e vê-los evoluindo! Alguns querem aprender defesa pessoal, outros querem perder peso, mas todos acabam amando o esporte e melhorando no quesito qualidade de vida. Ensinar crianças tem feito nossos dias mais completos, pois também começamos com 11 e 12 anos, e o Jiu-Jitsu mudou nossa vida. Estamos nos dedicando para termos a maior escola de Jiu-Jitsu para crianças dos EUA, esta é a nossa meta.

Vocês pensam em cair no MMA daqui a um tempo?

O MMA não está nos nossos planos no momento.Queremos continuar nosso trabalho em nossa academia, com nossos alunos. Aproveitamos para convidar todos a aprender com a gente.

Edited by Malacarne

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Roger quer luta sem erros com Buchecha: ‘Me considero superior’

roger-gracie3.png

Por Erik Engelhart

Dez vezes campeão mundial de Jiu-Jitsu, Roger Gracie é o maior nome da história das competições da arte suave. Ausente dos dois últimos Mundiais, por estar mais focado em sua carreira no MMA, onde possui cinco vitórias em seis combates. Mas quem está com saudades de ver “Rojão” em ação de quimono vai ter uma grande oportunidade, já que a “máquina de finalização” está de volta e irá enfrentar ninguém menos do que Marcus Buchecha, atual campeão mundial peso e absoluto.

O ‘duelo dos sonhos’ acontece no evento Metamoris Pro e terá a duração de 20 minutos. O detalhe é que a luta não terá pontuação e caso não haja finalização, será decretado o empate. Confira na entrevista exclusiva abaixo a expectativa de Roger para o combate com Buchecha, a avaliação de sua descida de categoria no MMA, entre muitos outros assuntos.

O que você achou da iniciativa do evento Metamoris Pro em casar lutas sem pontuação?

Não acho que seja uma inovação. É uma ideia que sempre existiu. O difícil é fazer um campeonato com uma ideia dessa, de não ter finalização, luta sem tempo e sem ponto. Não é viável com muita gente competindo, o campeonato duraria um mês. Mas, desse jeito que eles fizeram, acho excelente porque são poucas lutas. São 20 minutos, então dá mais do que tempo suficiente para finalizar. O fato de que, se não tiver finalização, acaba em empate, é uma motivação extra pro atleta buscar a finalização, senão, independente do domínio que você tiver sobre o outro, durante a luta, se você não finalizar, acaba empatada. Fazer dois pontos ou 200 não faz diferença nenhuma. A luta vai acabar empatada. Essa ideia é bem legal.

O que achou da escolha do seu adversário: Marcus Buchecha, campeão peso e absoluto? Tem acompanhado o Jiu-Jitsu dele?

Olha, eu tenho acompanhado. Até vi as finais do Mundial. Estava lá em Los Angeles. Não vi o campeonato todo, mas vi as finais. Acho que é uma escolha mais do que esperada porque ele foi o atleta que, nesse Mundial, ganhou o peso e absoluto. Muita gente antes estava falando do Rodolfo Vieira, mas ele perdeu a final do absoluto para o Buchecha, então deu uma desqualificada nele para me enfrentar. Acho que, se ele tivesse ganhado, eu não ia estar lutando com o Buchecha. O Marcus é um atleta de ponta, mostrou isso no último campeonato mundial. Está há pouco tempo na faixa preta, mas já começou ganhando peso e absoluto, então acho que vai ser uma luta bem interessante.

Você está mais focado no MMA. Como estão os treinos de pano?

Eu fiquei bastante tempo sem vestir o quimono, botei uma vez ou outra, mas muito pouco porque lutei em julho. Acabei ficando um tempo mais lá nos Estados Unidos, e acho que dei um treino de quimono. Quando voltei para Londres, comecei a dar aula, dei uns seminários e não estava treinando de quimono, só com os meus alunos, dando aula. Veio a oportunidade dessa luta, que eu achei uma ideia legal, e aí tive que voltar ao ritmo. Estava há quase três meses sem treinar de quimono direito, mas acho que agora já estou entrando no ritmo, me sentindo bem melhor, as pegadas já voltaram, ainda mais daqui para a luta… Falta menos de um mês e eu certamente vou estar lá 100%.

Quando você estava nos seus camps de Jiu-Jitsu, costumava fazer esses treinos mais longos até pegar? Qual diferença você vê dos tradicionais dez minutos para os 20 de agora?

Para te falar a verdade, acho que o treinamento para mim é igual. A única coisa que muda é a estratégia de luta porque a preocupação são os 20 minutos e não os dez. Acho que dez minutos dá para você explodir mais porque a luta acaba. Acho que, em 20 minutos, se você começar a explodir muito, é uma luta muito mais longa, então, nesse sentido, acho que o atleta tem que tomar bem mais cuidado, pelo menos a meu ver. Acho que muda mais nesse sentido. Em questão de treinamento, estou treinando igual sempre treinei, como todos os campeonatos que eu lutei ultimamente. O treinamento, para mim, não muda. Muda só na hora da luta.

Quais são os nomes que você pretende chamar para te dar uma força?

Olha, estou aqui na Inglaterra. O Bráulio estava viajando. Ele lutou mês passado, nem dei um treino com ele. Tenho treinado bastante com o Vitor Estima, mas ele mora meio afastado de mim, há duas horas de Londres pro norte, então a gente se reúne uma vez por semana. O Vitor evoluiu bastante o Jiu-Jitsu dele, tem dado uns treinos bons aqui. Fora isso, eu treino com os meus alunos mesmo. Tenho uns faixas-marrons, faixas-pretas aqui que já estão bem evoluídos. Tem alguns faixas-pretas aqui em Londres que têm as academias deles, que dão aulas. A gente se reúne algumas vezes na semana aqui e treina lá na minha academia. Mas não tem nenhum campeão mundial. Acho que estou me virando aqui. Moro em Londres há dez anos. Mal ou bem, foi desse jeito que eu venho treinando ultimamente. Até os dois últimos mundiais que eu lutei, fiz todo o meu treinamento aqui em Londres. O que mudou, de repente, é que o Bráulio participou mais porque ele ia lutar também, então duas vezes na semana a gente se reunia com o irmão dele, o Vitor. Vez ou outra tinha outro faixa-preta aqui para treinar com a gente. Mas, fora isso, era eu fazendo a minha preparação física mesmo com os meus alunos.

E o Jiu-Jitsu competitivo? Você voltou porque é um torneio que te agrada ou pretende continuar conciliando o Jiu-Jitsu com o MMA?

Conciliar os dois é uma tarefa muito difícil. Venho tentando fazer isso, mas senti muito nesses últimos anos. Às vezes eu estava sentindo que eu não fazia um nem o outro bem feito. De um ano para cá, decidi me dedicar quase exclusivamente para o Vale Tudo. Claro que eu não deixo o treinamento de pano de lado, mas, em relação á competição, é difícil ainda mais se você tem uma luta em cima da outra, que foi o que aconteceu comigo nas últimas duas vezes, nos últimos dois mundiais que eu lutei: 2009 e 2010. Tive um Vale Tudo muito próximo do Mundial. E, com isso, senti bastante. Mas essa luta não está próxima de nenhuma luta de Vale Tudo, então acho que a data influenciou mais do que qualquer outra coisa. Se a oportunidade for boa de lutar de quimono, ainda mais com o Buchecha, que foi campeão mundial agora, vale a pena. Acho que vai ser um teste legal, mas acho que a data me influenciou muito a tomar essa decisão pela luta porque eu fiz em julho, então agora eu estava meio que sem luta marcada. Ia lutar ou em novembro, dezembro, mas acabou que a minha próxima luta só vai ser em janeiro, então teve um tempo agora que eu posso me dedicar mais ao quimono. Se eu fosse lutar em novembro, algumas semanas depois dessa luta, seria bem difícil. É bem difícil treinar para dois tipos de luta ao mesmo tempo: de quimono e Vale Tudo. Se fosse assim, eu não estaria lutando. Mas, como a data é afastada, eu acho que está na boa.

Voltando ao duelo com Buchecha, o que os fãs do Jiu-Jitsu podem esperar da sua luta?

Acho que eles podem esperar uma atuação minha igual eu sempre atuo quando entro no ringue: 100% focado, ainda mais nessa regra. Vou 100% partir para a finalização porque não existe ponto. Acho que esse vai ser o objetivo da luta. Luta é luta. Todo atleta se considera superior ao outro. Posso falar que me considero superior ao Buchecha e tenho certeza que ele vai falar que se considera superior a mim e vai querer finalizar essa luta. Acho que vai ser um jogo de xadrez, acho que quem conseguir uma posição boa… O Buchecha é um atleta forte, finalizou bastante gente nesse último Mundial. Quem cometer o primeiro erro vai dançar.

http://www.tatame.com.br/roger-analisa-duelo-com-buchecha-me-considero-superior-mas-quem-cometer-o-primeiro-erro-vai-dancar/

18 dias só pro evento e nenhuma notícia sobre o PPV :foimau:

Edited by jitsuNaja

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Bem que poderia ter um cobrinha x mendes...

Acho que Cobrinha vs Mendes ja deu. O Rafael ja finalizou e ganhou de diversas formas.

mas acho que agora já estou entrando no ritmo, me sentindo bem melhor, as pegadas já voltaram, ainda mais daqui para a luta… Falta menos de um mês e eu certamente vou estar lá 100%.

O homi ta de volta. gunthug

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