felipe30

Biografia Ryan Gracie

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Dizer que o Ryan não contribuiu para o crescimento do esporte é brincadeira.

O Jiu Jitsu e o MMA, queiram ou não, cresceu justamente com a fama dos pitboys. Não adianta querer apagar isso da história dos esportes, pois é a mais pura verdade.

Comecei a treinar em 1995, e SEMPRE que alguém ficava sabendo que eu treinava jiu jitsu, era sempre a mesma brincadeira (com certo fundo de verdade):´- Ih não mexe com ele não que é é lutador de Jiu Jitsu!

Por que isso? Por causa da história do nosso esporte, que cresceu graças a esses rolos aí.

HOJE a história é diferente, mas não adianta tapar o sol com a peneira não.

Editado por jj4life

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Dizer que o Ryan não contribuiu para o crescimento do esporte é brincadeira.

O Jiu Jitsu e o MMA, queiram ou não, cresceu justamente com a fama dos pitboys. Não adianta querer apagar isso da história dos esportes, pois é a mais pura verdade.

Comecei a treinar em 1995, e SEMPRE que alguém ficava sabendo que eu treinava jiu jitsu, era sempre a mesma brincadeira (com certo fundo de verdade):´- Ih não mexe com ele não que é é lutador de Jiu Jitsu!

Por que isso? Por causa da história do nosso esporte, que cresceu graças a esses rolos aí.

HOJE a história é diferente, mas não adianta tapar o sol com a peneira não.

Não acho a sua analogia válida, talvez caras como Ryan tenham contribuido para que o esporte se torne mais conhecido, mas, não necessriamente, ajudou no crescimento do esporte. Muito pelo contrário, ele contribuiu para uma imagem negativa que até hoje está enraizada na cabeça de boa parte da população brasileira, e nunca saberemos ao certo o tamanho desse prejuízo, acho que o esporte poderia ter crescido muito mais, se não tivesse representantes como Ryan. Seria o mesmo que dizer: "a violência urbana contribuiu para o crescimento do Brasil, pois torna o Brasil mais conhecido mundo a fora".

Editado por brunogandhi88

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Não acho a sua analogia válida, talvez caras como Ryan tenham contribuido para que o esporte se torne mais conhecido, mas, não necessriamente, ajudou no crescimento do esporte. Muito pelo contrário, ele contribuiu para uma imagem negativa que até hoje está enraizada na cabeça de boa parte da população brasileira, e nunca saberemos ao certo o tamanho desse prejuízo, acho que o esporte poderia ter crescido muito mais, se não tivesse representantes como Ryan. Seria o mesmo que dizer: "a violência urbana contribuiu para o crescimento do Brasil, pois torna o Brasil mais conhecido mundo a fora".

Bruno, eu já acho que um esporte desconhecido, se tornou famoso por causa da fama dos pitboys. MUUUIIIITAAAA gente entrou no Jiu Jitsu por causa da fama, pra pagar de pitboy. E a grande maioria dessas pessoas, depois que entrou, "tomou jeito" e viraram pessoas de bem.

A sua comparação com o Brasil não tem muito a ver, porque um esporte de contato, LUTA, se aproveita sim, de rivalidades, tretas e brigas. Pelo menos em um primeiro momento.

Hoje, não temos mais espaço para isso, mas num momento de firmação, isso acabou "ajudando".

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nao se esqueçam que o helio gracie tambem foi preso por agredir brigar na rua

a verdade é que o ryan foi o mais famoso

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Nesse evento em q as cadeiras voaram, PENTAGONO COMBATE, a confusao foi gerada pelo Ryan e os integrantes da luta livre , reparem no video, o Ryan ,de regata preta, entra no octagon quando a luta é paralizada e puxa um torcedor da luta livre pendurada na grade dando um soco e começa a confusao , logo em seguida apagam as luzes. Dizem q o Ryan so parou de brigar quando um policial deu tiro pra cima e apontou pra ele.

http://www.youtube.com/watch?v=cdPCC1Navk0

Não vou falar sobre o cara pois acho que já se falou até demais. Rest in peace.

Sobre o evento em questão, especificamente, falar que a culpa sobre a confusão foi do Ryan é até sacanagem.

Eu estava lá e posso dizer que, apesar de altas lutas (Murilo, Bohlander, Taktarov, Marcelo Tigre, etc.), a desorganização e a confusão imperaram.

Com a rivalidade da época não podia acabar bem mesmo. Dá uma olhada aos 50 segs do video - bagunça completa.

Enfim, quando a porrada generalizou, eu e uns amigos (estávamos nas cadeiras e não na arquibancada) nos afastamos, ficamos de costas pra parede perto da saída e assistimos tudo de camarote...

E posso garantir que se não fosse pelo Ryan, Sonequinha, Rony Rústico (que lutou no evento) e uns poucos mais, a galera da Barra Gracie teria ENTRADO NA PORRADA pro pessoal da LL... poucos encararam.

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Não vou falar sobre o cara pois acho que já se falou até demais. Rest in peace.

Sobre o evento em questão, especificamente, falar que a culpa sobre a confusão foi do Ryan é até sacanagem.

Eu estava lá e posso dizer que, apesar de altas lutas (Murilo, Bohlander, Taktarov, Marcelo Tigre, etc.), a desorganização e a confusão imperaram.

Com a rivalidade da época não podia acabar bem mesmo. Dá uma olhada aos 50 segs do video - bagunça completa.

Enfim, quando a porrada generalizou, eu e uns amigos (estávamos nas cadeiras e não na arquibancada) nos afastamos, ficamos de costas pra parede perto da saída e assistimos tudo de camarote...

E posso garantir que se não fosse pelo Ryan, Sonequinha, Rony Rústico (que lutou no evento) e uns poucos mais, a galera da Barra Gracie teria ENTRADO NA PORRADA pro pessoal da LL... poucos encararam.

Cara concordo com vc tb estava lá no evento e se não fosse alguns realmente iria ser uma surra homerica por parte da LL em cima do jiu-jitsu, pois embora a maioria no local era da arte suave, a luta livre estava mais concentrada no mesmo lugar (e minha impressão pelo menos) é que estavam dispostos a briga.

Não é querer defender mas desta vez o Ryan não teve cuklpa (aos 52 segs do video mostra bem a galera da LL em cima do ringue em maioria e uns ali pisando na mão dele e cuspindo) destaque pro Robson Gracie pai que apesar da idade tava ali no rolo...deu pra perceber que o alan carvalho "ninja" da LL (meu amigo de infancia inclusive) estava separando alguem ali pra porrada não estancar...

Minha opinião é que a confusão foi gerada inicialmente pelo pessoal da LL e embora ache o Eugênio um guerreiaço..não concordo coma declaração dele de ter vencido e semi-nocauteado o Renzo..

osssssssssssssssss

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Minha opinião é que a confusão foi gerada inicialmente pelo pessoal da LL e embora ache o Eugênio um guerreiaço..não concordo coma declaração dele de ter vencido e semi-nocauteado o Renzo..

osssssssssssssssss

Também não concordo, embora o Renzo estivesse aparentando ter pregado, não dá pra prever o futuro.

Resultado = no contest, e pronto.

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Todos os rolos sempre foram causados pela luta livre... a maioria era tudo marginal, tanto foi que ficou meia duzia só ainda trabalhando com arte marcial e o esporte praticamente acabou.

Porra South, todos??????

Quem do JJ nunca arrumou um rolo nos anos 80 / 90 levanta a mão... eu não levanto mesmo hahahahahaha

Mas os tempos eram outros!

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O Renzo ta dizendo que aquela época o Ryan escutasse nome do Wallid ja se armava todo ,procurando onde ele tava, ai pessoal brincava: olha o Wallid ali, ali,ali atras hehehe de tanta confusao q teve com Macaco e outros playboy por ai, deve ter acontecido isso a causa dessa sindrome de perguiçao quando usava as drogas dele.

{youtube]

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Ryan Gracie morreu em algum momento entre 5,30 e 6,50 horas, no sábado 15 dezembro, 2007.

Ele tinha 33 anos. Ele morava com Andrea coli, uma menina bonito, herdeira de grande fortuna, que estava se casando após o carnaval, Ryan estava pronto, tinha prometido o vestido de sua mãe. Ryan amava seu filho Rayron, de 6 anos, o resultado de um passageiro romance. Ele era amado pela família e amigos e um mito de Vale-Tudo competições. Seu nome adorna, apenas na cidade de São Paulo, a fachada de 25 escolas de jiu-jitsu, um esporte que sua família, de origem escocesa, introduzida no Brasil, há três gerações.

Ryan Gracie ganhou cinco Prides, o maior evento de Vale-Tudo, realizado anualmente no Japão. Ele era adorado pelos japoneses, após as vitórias ao seu redor estavam a cercá-lo durante a luta, gritando seu nome insaciantemente soando quase infantil, "Greiciiiii!". Ryan era um herói na terra do jiu jitsu.

Sua morte foi um golpe para a sua família. "Que vergonha ... Ele era um lutador excepcional ", disse Renzo, meu querido irmão e treinador em competições internacionais. "Se você disputar os Jogos Olímpicos que em greco-romana modo certamente nos trazer uma medalha."

Suas virtudes, seus familiares e amigos, tinha uma mistura precisa de fúria e técnica exibido em ringues. "Ele era uma pessoa generosa absurdo", diz a irmã Flávia, cuja filha, Kyra, 19, foi o êxodo de Ryan. "Em uma família onde só os homens eram brilhantes, ele me deu uma força enorme", disse a sobrinha, agora FAIXA-preta de jiu-jitsu. "Quando soube de sua morte, chorei um monte no interior", diz o lutador Vitor Belfort, outra lenda it-all. "Ele fará muita falta."

"Ryan sempre foi um filho amado", diz a mãe, Vera Gracie. Depois de três meses da morte do filho mais novo ainda chora toda vez que ela ouve um monte de seu nome ou ver uma foto. "Eu sei que todos nós temos um tempo alvo aqui na Terra e alguém ultrapasará", diz ele. "Mas dói demais saber que nunca mais ver seu rosto sorridente." Mais realista e resignada, seu pai, lendário lutador de jiu-jitsu e professor Robson Gracie, exalta os atributos da criança, no entanto, trair seus traços problemáticos. Depois da morte de Ryan, Robson teceu o seguinte comentário para a revista Gracie, a revista bilíngüe produzido por Carlos Gracie Jr., primo de Ryan: "Meu filho está descansando, dormindo, depois de ter vivido intensamente os anos 33. Apesar de alguns senhores, Ryan foi um guerreiro, um cavaleiro da aventura, um herói dos ringues. Ele era um campeão e seu espírito permanecerá. "

De todas as pessoas próximas a Ryan, o mais abatido com a tragédia parece ser sua noiva, Andrea coli. "Ele era um bebê grande", diz ele. "Eu nunca tomei nada de ex-alunos que abriram academias que levam o seu nome". Aos 32 anos, Andrea é um economista especialista. Ele comanda a área de MBA e comercial da Itapemirim, fundada por seu pai e possui a maior frota de transporte de ônibus interestadual no Brasil.

Andrea, católica, ir à missa todos os domingos. "Ryan está tatuada a palavra Deus no banco de trás", diz ele. "Foi para contrabalançar a tatuagem outra palavra com o diabo (apenas) a seguir." Andrea é uma vegetariana desde os 13 anos de idade. "Eu sempre tive um medo de comer insetos", diz ele. Os dois se conheceram em 1997 em São Paulo praia de Maresias. "Era desejo à primeira vista", diz ela.

"Vamos começar a se apaixonar, mas eu estava começando em os EUA, onde fez a faculdade." Andrea frequentou a Universidade da Califórnia em Santa Barbara (UCSB), de 1998 até 2003.

De volta ao Brasil, manteve uma relação com idas e vindas Ryan, até que, em 2005, passou a viver juntos em seu apartamento (Ryan), no bairro do Itaim em São Paulo. Com lágrimas derramar pelo seu rosto, Andrea diz: "Ele era o único amor da minha vida."

Ryan foi Rio de Janeiro. Nascido em São Sebastião clínica no bairro do Filho de Conrad, e viveu até a adolescência entre a chamada de Falências-Mar, no início da borda da Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes, em seguida, uma praia árida e paraíso. Segundo a mãe, Vera, teve uma infância calma absoluta. "Ele sempre foi uma pessoa muito amorosa", diz ele. "Quando meu pai estava doente, Ryan passou dias com ele sob as cobertas, indo para a TV."

Como muitos de seus amigos, Ryan cresceu pegando ondas, vagando nos shoppings e dando pouca importância às aulas, mas ter concluído o ensino médio. "Eu nunca ouvi dizer que fingindo ser advogado, médico ou engenheiro. Ele sempre sonhou em ser um lutador ", diz a mãe. Ryan começou a treinar jiu-jitsu, 3 anos de idade. Pré-adolescente ousado e extremamente ativo, viveu uma experiência marcante, mas quase nenhuma menção depois do adulto: ele foi duas vezes o jogador Jonas Torres, Bacana Framing Unlimited, uma série que marcou a vida de muitas pessoas, a 80 ". Ele tinha 13 anos e viajou para fazer gravações ", diz a mãe. "Ele era as cenas mais perigosas, como o surf, pulando muros, saltando de rochas no mar, correr, andar de bicicleta ou de skate", diz a noiva, Andrea.

"Eu estava preocupado com as lutas em que eles têm, o maior", diz a mãe. "Mas eles pareciam coisas normais típicas da idade." Ao longo dos anos, porém, estas lutas tomou um tom mais sério. Aos 17 anos, ele foi chamado de filho da puta por um policial, Ryan quebrou o nariz e com um cabeçalho supercílios devastador. "Ele nunca foi um problema em casa."

"Era parte de sua natureza", diz a irmã Flavia. O temperamento explosivo que Ryan fez entrar em muitas outras corridas de rua. Em um dos mais célebre lutador contra Tico - Sebastião Gonçalves Filho, rival confessou -, Ryan, tem um estilo melhor do que Mike Tyson, começou com um pedaço considerável de dentes a orelha direita do adversário. YouTube é um amante do vídeo dessa luta. Em outra ocasião, durante um churrasco na Academia Gracie de la Barra, Ryan enfrentou um inimigo comum: a boxer cachorro enorme, que avançou sobre ele com os dentes arreganhados. Ryan confrontou-o em voz alta. Minutos depois, o animal estava calmamente ao lado dela. A freqüência desses eventos cimentou a reputação de Ryan como um dos expoentes dos meninos chamados ruins, jiu-jítsu violenta, muitos inchado por esteróides, que saem à noite, causando problemas.

Quase sempre vitorioso nestas lutas, Ryan tornou-se cada vez mais amigos queridos. Em vez disso, ele acumulou uma coleção de desafios enfrentados rivais em ringues ou ruas, que eu tinha vigiláis espancado, maridos ou pais de mulheres que eu tinha levado para a cama. Criado, aos olhos de muitos, um bandido, mulherengo reputação. Parece justo. O pai, Robson, disse à revista em 2004 Gracie: "Ryan é doce de leite na boca das meninas, elástico desatador de calcinhas das conhecidas".

Nenhum desses inimigos, porém, mostrou-se tão desagradável e implacável como ele mesmo (Ryan). A fúria de Ryan Gracie, um Mike Tyson quimono, simplesmente nunca adversários. Ele sempre teve um impulso auto-destrutivo. Uma linha que, ao longo da vida, que causou uma escalada permanente. Como um adulto, e cada vez mais fazendo incursões no território de drogas perigosas, a dinâmica foi destruído.

Parece que nos últimos cinco anos, Ryan mergulhou nas drogas, com a voracidade com que eles mesmo deram a luta. Ryan sofrido. "Ele estava correndo dele ainda", diz o pai, Robson. "Nós tentamos fazer um apoio psicológico, mas ele recusou." Sob o olhar impotente da família e dos amigos, seus sintomas foram piorando. Ansiedade, ataques de pânico, depressão, sintomas de abstinência cada vez mais graves e, fi m, brotos perseguição terrível.

Na última, na manhã da véspera de sua morte, Ryan saiu de seu apartamento, cujo lugar, gradualmente tornou-se um ringue de verdade como peça central dos títulos, com a cabeça fria e uma faca enorme em mão. Ameaçando a placa, roubaram o carro de um senhor idoso estava acontecendo. Dirigido chateado por menos de 200 metros para girar o veículo em um banco do parque nas proximidades. Assaltado, então, um motorista, para escapar. Ao tentar fugir com a moto, o rapaz bateu-lhe na cabeça com o capacete. Dois pilotos dúzia reuniram-se para acasalar e Ryan dominado até que a polícia levou.

Ryan Gracie costumava dizer aos amigos que, como Jesus Cristo e Ayrton Senna, morreria aos 33 anos. Menos de 24 horas depois, a profecia se cumpriu. O gladiador estava morto. Relatos de sua morte observou uma combinação explosiva: drogas (cocaína e maconha) e pelo menos cinco drogas: um antipsicótico (Dienpax), um antialérgico (Fenergan), um antipsicótico (clozapina), um alucinógeno anti (Haldol) e um anticonvulsivante (Topamax). A causa da morte foi anunciada dias depois. "A combinação de cinco remédios a cocaína e maconha permanecer no seu sistema era uma depressão grave do sistema nervoso central e parada cardíaca", diz o médico Laércio de Oliveira, forense Instituto Médico Legal (IML), que aprovou o relatório .

Ryan tem, obviamente, a responsabilidade pela presença de pequenas quantidades de maconha e cocaína em seu sangue. Quanto à medicação, ela foi ministrado por uma figura enigmática: o médico Sabino Ferreira de Farias Neto Bahia, 56, cujo quadro clínico, Maxwell, são os casos de dependência química na cidade de São Paulo Atibaia. Sabino está vivendo agora uma situação delicada. "Estou inclinado a denunciá-lo por homicídio, porque eu acho que ele assumiu o risco de matar Ryan para administrar uma droga como combinação perigosa", diz o advogado Paulo D'Amico Jr.

A revista FANTÁSTICO. "A quantidade de drogas de diferentes classes utilizadas na mesma situação pode melhorar as interações medicamentosas e efeitos colaterais, especialmente do coração", diz o psiquiatra Marcelo Feijó de Mello, professor da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) .

Os advogados primeiros contratados abandonou a causa. Sua clínica não receber chamadas da imprensa e enfrenta a ameaça de uma fuga de pacientes. Maxwell, o nome da clínica, é uma referência ao psiquiatra Maxwell Jones Inglês, um pioneiro da teoria de que os pacientes aprendem a superar as dificuldades com a ajuda de outros na mesma situação. Grande mansão em uma das avenidas centrais de Atibaia, a clínica concorda com um spa, piso de mármore, sala de jogos e até um piano na sala. Tem 50 suítes, solteiros ou casais, para os casos em que os parentes que acompanham os pacientes.

O lugar é ainda abriga um restaurante, escola, piscina e sala de televisão. O pagamento mensal varia de R $ 10 mil para R $ 30 mil. Há já tenham sido admitidos, entre outros, o cantor Rafael, ex-vocalista Dominó e ator Maurício Mattar, ex-marido de Flávia Gracie, irmã de Ryan. Mattar era que, depois de um hospital para se livrar do álcool e drogas, recomendou a clínica para as famílias de Ryan.

Só o vi duas vezes. A primeira no final de 2006, quando o lutador teve sua primeira crise mais aguda. Ryan alternados, até então, os períodos de abstinência e recaída. No Carnaval de 2006, passou 15 dias no hospital em São Paulo clínica. "Ele não poderia estar a ficar mais, sentiu-se tão sobrecarregado com os remédios", diz a noiva, Andrea.

Amigos e inimigos reconhecem que, em festas, Ryan costumava ir mais a conta. Fez uso freqüente de cocaína e álcool, e depois recorreu aos comprimidos Dormonid, um sedativo potente e bebiam regularmente, para baixar a euforia causada pela poeira. "Ele teve um ou mais comprimidos e só dormiu duas ou três horas por noite", diz Andrea.

Depois, chamaram para a casa de Ryan dizendo que um de seus amigos, o Betinho, foi debaixo de um viaduto do centro antigo de São Paulo, delirante de fumar crack e acreditando que um mendigo era seu pai. Ryan foi preso e envolvido no próprio apartamento. "Lá, ele começou a girar o pé no pônei novo", diz a noiva. Foi então que a mãe de Ryan, Vera Gracie, Sabino chamar.

Durante a visita, o médico recomendou que Ryan Gracie para-lo de entrar. Ele se recusou. "Você precisa limpar, menino", disse Sabino. "Não. Eu me curar ", foi a resposta. Ryan escolheu para desintoxicação na Califórnia. Passado três meses, em San Francisco. Durante este período, ele estava hospedado na casa do irmão de Ralph, que administra cinco academias no estado norte-americano, e dedicou-se à formação. "Quando voltou, sua mente estava fresca", diz Andrea. "Abrimos a academia juntos, ele voltou para ensinar seus alunos diariamente e ganhou muitos torneios."

Em outubro de 2006, em um episódio sombrio, Ryan teve a aorta femoral da perna esquerda perfurada por um disparo de pistola 9 mm. Segundo a irmã Flávia, tiro, acidental, ocorreu em sua casa no rio. Outra versão, sussurrado por praticantes de jiu-jitsu, disse que Ryan foi moído em um bar no bar para o marido de uma mulher com quem eu tinha tido um caso. "O homem atingido nos genitais, mas acabou perdendo o tiro", diz uma fonte, que pediu anonimato. De qualquer forma, o caso era grave. "Ryan teve hemorragia intensa, perdeu a maior parte do sangue. Ele chegou inconsciente ao hospital com parada cardíaca, mas trouxe de volta ", diz Flavia. Um mês depois, no entanto, Ryan estava andando normalmente.

"Foi quando me dei conta de seus problemas eram muito graves", diz Andrea. "Ele vivia triste e deprimido e tinha Dormonids sempre perto."

Em meados de 2007, Ryan passou a ter a parte aérea mais espaçados persecutória e mais preocupante. "Ele começou dizendo que poderia punção ou raptar os nossos telefones. Senti muito medo e sobre não querer sair de casa ", diz Andrea.

"Quando ele foi para eventos, enviei meus guardas de segurança em conjunto, para fazê-lo quieto." No fim de semana antes de sua morte, Ryan foi mais uma vez. "Ele pensou que estava sendo perseguido e procurou ajuda da polícia para voltar para casa", diz a noiva.

A quarta-feira seguinte, 14 de dezembro, Ryan começou a escrever o capítulo final de sua vida. Disse que iria participar de um evento. Andrea decidiu dormir na casa de sua mãe. Ryan estava festejando com os amigos. "Na quinta, eu liguei para ele antes de ir trabalhar e achei meio estranho. Não lutar, deixá-lo calmo e passou mais uma noite com a minha mãe ", diz a noiva. Na sexta-feira, o secretário telefonou para Ryan, dizendo que ele estava indo muito em breve, ele criticou o surto mesmo, só que naquela época, muito forte. "Eu liguei para Russo, primo de Ryan, que foi para o apartamento, mas ele estava fora por cerca de 15 minutos."

Finalmente localizou-a no 15 º Distrito Policial (Itaim). "Eles disseram na delegacia que ele precisava de um atestado médico que era dependente e recomendar o hospital", diz Andrea. Flávia viajou para São Paulo e chamou o Dr. Sabino. Às 20:30, Andrea conversou com Ryan pela última vez. "Ele disse que tudo bem e me pediu para estar em casa", diz ela. Sabino chegou a 22,30. Ryan estava em boas condições, comeu um sanduíche. Aproveitando-se do cerco de mais médio, assistiram ao Grupo de Operações Especiais (GOE), insistiu em acompanhá-lo ao IML, para exame de corpo de delito. Ryan estava lúcido. Reclamou apenas de dores no ombro.

Imagem

No IML, como foi algemado, colhidas amostras de sangue das veias em seus pés. Sabino se aproximava, então, com uma bandeja de metal cheia de drogas. Ele quebrou três frascos de Haudol e dois de Phenergan e injetado cada um dos remédios em uma nádega de Ryan. Após dado um copo de plástico cheio de comprimidos. "Não é muito, doutor?" Perguntado Flávia. "Seu irmão é um leão precisa de uma dose extra", teria respondido o médico.

Ryan continuou, então, para outro distrito, 91 °, com detentos durante os finais de semana. "Ele saiu normalmente, mas, na chegada, teve que deixar o carro coberto, era tão alta", diz Flavia. Sabino, assumiu a pressão: 17 por 12. Nós administramos, então com 25 miligramas de Capoten para baixo, mais de 10 miligramas Dienpax e, antes de ir embora, outro comprimido. Segundo Flávia, o médico teria dito: "Aqui, Ryan: que é um dos meus".

Mais uma vez, às 9 horas, com os advogados. Meia hora depois, Sabino chamou a irmã de Ryan, dizendo que queria receber R $ 5 bilhões da consulta e mais R $ 500 para medicamentos. "Ele insistiu em receber todo o dinheiro", diz Andrea. Desde que eu tinha o valor total em casa, ela deu o médico, que aconteceu em sua casa logo após a chamada, R $ 3 bilhões em notas de R $ 50 e um cheque de R $ 2.500. Durante semanas, Andrea viu nenhum movimento em sua mente sobre o cheque. Em 6 de março, no entanto, foi concedida. "Ele ainda teve a coragem de cobrá-lo", diz ela.

Por sugestão do médico, na manhã que Andrea também mandou seu motorista para a delegacia, sendo R $ 100, que foram dadas a um carcereiro. "Ryan quer encomendar uma pizza", disse Sabino.

Minutos antes de 7 pm, Andrea móvel tocou. Foi o carcereiro, que disse: ". Corra para a estação que ele está indo muito em breve" Chamaram o Dr. Sabino, que recomendou, por telefone, duas ampolas de Fenergan. Na chegada ao DP, a notícia: "Nada mais a ver o rosto do delegado, eu comecei a chorar", diz Flavia. "Ele disse: 'Calma, calma ... Seu irmão morreu. "

Ryan Gracie estava sozinho em uma cela com cerca de 6 metros quadrados. Outros prisioneiros, disse que ele sufocou muito, fazendo um som estranho, já grunhindo antes do amanhecer. Ele pediu ajuda. De repente, ele ficou quieto. Ryan estava sentado em um canto da cela. Suas pernas eram um ligeiro arco no chão de terra. O seu corpo pendurado para a esquerda. Seus olhos, semi-Abertos, vácuo asestaban. Sua luta acabou.

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Gostando ou não do cara, ele fez parte da história e não pode ser apagado dela como tem gente querendo fazer.

Uma biografia seria interessante sim, sem exaltar seus "feitos", só relatando os ocorridos, e quem não quiser

ler é só não ler.

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