jlaborne

MMA conquista cariocas

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Esta eh a materia de capa e mais 4 paginas da revista Megazine do O GLOBO de hoje.

¨A febre do MMA extrapola as academias e invade desde quintais de casas nobres a lajes nas favelas,onde jovens montam tatames e promovem combates informais,chamados de luvinha e chãozinho¨.

Escreve sobre regras,novos talentos(muitas fotos), diminuição da discriminação, coletiva do chupeta e etc.

PS :Tenho a impressão, na verdade tenho certeza de q esse UFC no Brasil será o grande divisor de águas .Daí pra frente as portas se abrirão com uma voadora (rs), e finalmente o esporte será alavancado a condição q ele merece.

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Já prevejo a temporada de Malhação pós UFC Rio: de um lutador de MMA com resquicios de membro do Restart que sofre preconceito dos coleguinhas.

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Convidado Diego Silveira

O UFC conquista os cariocas e o Brasil todo.

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No RJ tá muito forte mesmo, antigamente eu só falava de MMA na internet, hj em dia vários amigos puxam assunto sobre o esporte e tal.

Academias de JJ, MT, Boxe cada vez com mais alunos.

Aquele preconceito com as lutas em geral está diminuindo, até porque hoje em dia as noticias sobre os famosos "pitboys" quase não existem, a galera tá botando na cabeça que lugar de sair na porrada é em cima do ringue, do tatame e com regras, não na rua.

Editado por .FaEL

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estava lendo esta reportagem sobre febre do mma no Brasil mas resolvi abrir este topico nao pela reportagem mais sim pelos comentarios ali posto , o primeiro comentario ja fala em proibir o mma no Brasil entao resolvi pedir a todos aqui do portal para deixar um comentario na pagina para que os que nao entendem nada de mma nao reportem nosso esporte como algo ilegal ou marginalizado.

fonte:globo.com

http://oglobo.globo.com/megazine/mat/2011/...a-923462675.asp

ps: necessita de login da globo.com

Editado por toni veloso

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O UFC conquista os cariocas e o Brasil todo.

revista carioca é assim mesmo

moro em sp e aqui o mma ta uma febre tambem...na academia todo mundo curte

e meus amigos na minha rua tambem

o rio com certeza é onde tem mais exposição...mais em todo canto no brasil o MMA vem crescendo

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¨A febre do MMA extrapola as academias e invade desde quintais de casas nobres a lajes nas favelas,onde jovens montam tatames e promovem combates informais,chamados de luvinha e chãozinho¨.

Tenho certeza que muitos vão ler isso e pensar: "Porra, que selvageria! Os caras tão brigando no quintal de casa."

Editado por Gkizi

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A febre do MMA extrapola as academias e invade desde quintais de casas nobres a lajes na favela

Enquanto esperam ansiosos pela primeira edição do Ultimate Fighting Championship (UFC) no Rio, em agosto, jovens amantes do MMA (sigla em inglês para artes marciais mistas) promovem disputas... dentro de casa. Pois é, a febre extrapolou as academias e agora invade desde quintais de bairros nobres, onde universitários improvisam tatames e organizam "luvinhas" (combates informais), até lajes de favelas, onde os praticantes de jiu-jítsu se reúnem para fazer um "chãozinho" (combates improvisados no solo). Como nas regras do filme "Clube da luta", dois lutadores se enfrentam sem camisa nem sapatos e, se alguém sinalizar ou gritar "para!", o confronto acaba.

Mas, diferentemente do que rola na ficção, você pode comentar e espalhar por aí.

Na casa do estudante de Administração da PUC-Rio Ian Rochlin, na Gávea, os treinos de muay thai rolam nas noites de segunda e quarta, sob o comando do mestre Caique Costa. Os treinamentos técnicos e físicos duram duas horas num tatame improvisado no quintal. Mas eles curtem mesmo as "luvinhas" ao final.

- Às vezes tem mais "luva" do que treino. É o que a galera prefere, é a hora de botar a parte técnica em prática e extravasar. Mas a gente pega leve porque todo mundo tem faculdade no dia seguinte - diz Ian, de 24 anos, faixa azul-escuro em muay thai e amarela em jiu-jítsu.

Nem tão leve assim. A proximidade da piscina já provocou situações cômicas, como quando Guilherme Telles, de 25 anos, foi derrubado dentro d'água.

- Dei mole, não consegui sair do soco e caí na piscina - conta o estudante de Design, faixa vermelha em muay thai e marrom em caratê .

Para segurar a onda da galera, mestre Caique põe ordem na casa. Com um cronômetro que imita o soar do gongo, ele controla o tempo das lutas e não deixa os moleques partirem para o vale-tudo.

- Marco rounds de dois ou três minutos para eles ficarem bem condicionados. No meu tempo eu treinava dando canelada em poste, e a divulgação das academias era voltada para ser bom de briga de rua. Hoje é mais profissional: chegaram à conclusão de que é melhor ganhar dinheiro com eventos organizados do que sair na porrada - explica Caique, fundador da Liga Carioca de Muay Thai, com MBA em gestão de negócios voltada para a luta.

A mudança de perfil permitiu que meninas delicadas como Gabriela Westerlund, de 23 anos, entrassem para o grupo. E ela dá trabalho aos homens.

- Muitos meninos não me levam a sério, mas, quando veem que eu sei lutar, engrossam. Meu pai tinha preconceito, achava que eu ia me machucar, mas depois passou a me apoiar - diz a mestranda em Bioquímica, faixa azul-escuro e assídua nas luvinhas.

O estudante de Direito Gabriel Jaber, de 26 anos, completa a galera. Faixa preta em judô e azul-claro em muay thai, ele se amarra em MMA.

- Sou viciado, mas nunca fiz vale-tudo. Às vezes brincamos de MMA e nos reunimos para assistir às lutas - conta.

No Morro Santa Marta, Alex Basílio, de 25 anos, sonha em entrar para o MMA este ano. Faixa roxa em jiu-jítsu e professor de muay thai, ele tenta conciliar as carreiras de ator e fotógrafo com os treinos e as "luvinhas" na laje de casa.

- Estrearia no MMA em 2010, mas fiquei dez meses parado. Agora estou retomando os treinos em casa. Ligo para o pessoal da comunidade, e marcamos "luvinhas" aqui na laje. A gente brinca de sair na porrada só para manter o ritmo e descontrair - diz.

Ex-aluno de muay thai de Alex, Edson Almeida, de 22 anos, tem vantagem quando leva a disputa para o chão. Faixa marrom em jiu-jítsu, ele é fã de MMA, mas ainda não se arrisca profissionalmente.

- Eu me amarro em ver as lutas, mas tem que treinar muito para subir no ringue. Treino de vez em quando, mas só de brincadeira - conta Edson.

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Matéria completa ai.

A febre do MMA extrapola as academias e invade desde quintais de casas nobres a lajes na favela

Enquanto esperam ansiosos pela primeira edição do Ultimate Fighting Championship (UFC) no Rio, em agosto, jovens amantes do MMA (sigla em inglês para artes marciais mistas) promovem disputas... dentro de casa. Pois é, a febre extrapolou as academias e agora invade desde quintais de bairros nobres, onde universitários improvisam tatames e organizam "luvinhas" (combates informais), até lajes de favelas, onde os praticantes de jiu-jítsu se reúnem para fazer um "chãozinho" (combates improvisados no solo). Como nas regras do filme "Clube da luta", dois lutadores se enfrentam sem camisa nem sapatos e, se alguém sinalizar ou gritar "para!", o confronto acaba.

Mas, diferentemente do que rola na ficção, você pode comentar e espalhar por aí.

Na casa do estudante de Administração da PUC-Rio Ian Rochlin, na Gávea, os treinos de muay thai rolam nas noites de segunda e quarta, sob o comando do mestre Caique Costa. Os treinamentos técnicos e físicos duram duas horas num tatame improvisado no quintal. Mas eles curtem mesmo as "luvinhas" ao final.

- Às vezes tem mais "luva" do que treino. É o que a galera prefere, é a hora de botar a parte técnica em prática e extravasar. Mas a gente pega leve porque todo mundo tem faculdade no dia seguinte - diz Ian, de 24 anos, faixa azul-escuro em muay thai e amarela em jiu-jítsu.

Nem tão leve assim. A proximidade da piscina já provocou situações cômicas, como quando Guilherme Telles, de 25 anos, foi derrubado dentro d'água.

- Dei mole, não consegui sair do soco e caí na piscina - conta o estudante de Design, faixa vermelha em muay thai e marrom em caratê .

Para segurar a onda da galera, mestre Caique põe ordem na casa. Com um cronômetro que imita o soar do gongo, ele controla o tempo das lutas e não deixa os moleques partirem para o vale-tudo.

- Marco rounds de dois ou três minutos para eles ficarem bem condicionados. No meu tempo eu treinava dando canelada em poste, e a divulgação das academias era voltada para ser bom de briga de rua. Hoje é mais profissional: chegaram à conclusão de que é melhor ganhar dinheiro com eventos organizados do que sair na porrada - explica Caique, fundador da Liga Carioca de Muay Thai, com MBA em gestão de negócios voltada para a luta.

A mudança de perfil permitiu que meninas delicadas como Gabriela Westerlund, de 23 anos, entrassem para o grupo. E ela dá trabalho aos homens.

- Muitos meninos não me levam a sério, mas, quando veem que eu sei lutar, engrossam. Meu pai tinha preconceito, achava que eu ia me machucar, mas depois passou a me apoiar - diz a mestranda em Bioquímica, faixa azul-escuro e assídua nas luvinhas.

O estudante de Direito Gabriel Jaber, de 26 anos, completa a galera. Faixa preta em judô e azul-claro em muay thai, ele se amarra em MMA.

- Sou viciado, mas nunca fiz vale-tudo. Às vezes brincamos de MMA e nos reunimos para assistir às lutas - conta.

No Morro Santa Marta, Alex Basílio, de 25 anos, sonha em entrar para o MMA este ano. Faixa roxa em jiu-jítsu e professor de muay thai, ele tenta conciliar as carreiras de ator e fotógrafo com os treinos e as "luvinhas" na laje de casa.

- Estrearia no MMA em 2010, mas fiquei dez meses parado. Agora estou retomando os treinos em casa. Ligo para o pessoal da comunidade, e marcamos "luvinhas" aqui na laje. A gente brinca de sair na porrada só para manter o ritmo e descontrair - diz.

Ex-aluno de muay thai de Alex, Edson Almeida, de 22 anos, tem vantagem quando leva a disputa para o chão. Faixa marrom em jiu-jítsu, ele é fã de MMA, mas ainda não se arrisca profissionalmente.

- Eu me amarro em ver as lutas, mas tem que treinar muito para subir no ringue. Treino de vez em quando, mas só de brincadeira - conta Edson.

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Pra mim,em alguns pontos,a reportagem faz com que os leitores q não entendem de mma,fiquem receoso com a idéia.

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Convidado opf1203
Já prevejo a temporada de Malhação pós UFC Rio: de um lutador de MMA com resquicios de membro do Restart que sofre preconceito dos coleguinhas.

hauhauuuuuu!!!!!!!!!

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diz Ian, de 24 anos, faixa azul-escuro em muay thai e amarela em jiu-jítsu.

Faixa amarela em jiu não é só pra criança?

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Espero que cresça ainda mais e que lhe seja dado o devido valor pela imprensa em geral..

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Faixa amarela em jiu não é só pra criança?

é, né... <_<

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Espero que desmistifique o MMA no Brasil.

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