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Convidado Abrahim

Assuério Silva frustra público do MMA

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Convidado Abrahim

mrcage3-02.JPG

Uma noite quase que perfeita

Em uma noite quase que perfeita, assim podemos denominar o Mr. Cage 3, que possuía um excelente card, nele estavam grandes feras locais em disputas de cinturão e lutas casadas, além de dois lutadores de nível internacional escalados para a super luta. O promotor do evento Samir Nadaf, escolheu mais uma vez as luxuosas instalações do Diamond Convention Center para sediar seu Show de MMA, que teria tudo para ser perfeito se não fosse a ausência daquela que seria a luta mais esperada pelos presentes ao evento, o lutador Assuério Silva, que faria a luta principal contra Zuluzinho, desistiu do combate após entrar no Cage (hexágono) alegou que seu adversário estaria usando uma caneleira, esse fato causou grande frustração ao público que estavam ansiosos pelo confronto dos pesos pesados.

assuerio-reclamacao.JPGcanela-zuluzinho.JPG

Assuério reclamando e Zuluzinho mostrando sua perna

zuluzinho-entrevista.jpg

Premier Combate através de Cido Acioly registrou toda a polêmica

Zuluzinho se defendeu mostrando que usava apenas um tensor e uma tornozeleira (o mesmo que lutou no Pride), para proteger a trombose que tem nas pernas e que foi comprovado pela organização e garantiu que em nenhum momento usaria chutes contra Assuério. Confira abaixo alguns lances da noite.

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Cara coitado do zuluzinho,tenso as pernas dele em....esse cara deveria se cuidar mais....parece meio desleixado com a saúde...é atleta e meio que deixa a boa forma de lado,mas acho que deve ser do biotipo,de qualquer maneira espero que de tudo certo pra ele...

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o assuério pensou: imagina esse cara nos cem kilos?....chega a 500 ...kkkkkkkkkkkkkkk

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PQP, provaram com foto...

Vai ficar chato pros dois lados isto [pq o Assuério ñ lutou e o cara não estava com caneleira e pq mudaram as regras do evento sem avisar...]

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Fato que tem de saber é o que as regras do evento permitem ou não o que o Zuluzinho tava usando... e se por um acaso o Assuélio ou seu agente não sabiam disso antes da luta.

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esse Assuério tinha que toma uma surra de chinelo pra ficar esperto estava com medo porque foi no evento ficasse em casa

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esse assuerio não merece nem comentario... mas a estrutura ficou bem legal hein...

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Cara coitado do zuluzinho,tenso as pernas dele em....esse cara deveria se cuidar mais....parece meio desleixado com a saúde...é atleta e meio que deixa a boa forma de lado,mas acho que deve ser do biotipo,de qualquer maneira espero que de tudo certo pra ele...

Nem fale, só de olhar para o pé do sujeito dá pena, é bom que ele vá cuidar desta saúde, pois se ele cair em uma cama quem é que levanta??????

Ver o cara na TV e na internet é uma coisa, agora na vida real a coisa é mais em baixo, eu acho que o Assuério se assustou com o tamanho do Zuluzinho. :rolleyes:

Abraços

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assuerio silva , nao me parece ser um lutador com medo , acho muita falta de respeito usar esse termo para um lutador que deu muito ao esporte principalmente no meca , mesmo estando a passar ao lado de uma grande careira , mas isso so lel pode responder..agora , este tipo de protecção , muito usada no K1 , NO mma , É COISA RARA ..muito raro ver..se esse tivesse pagado ingresso , culpava organização de ter marcado uma luta com zuluzinho , porra que condição essa ?pesado , trombose , e sbe la que mais , o assuerio fez o ppapel dele , tira luto , nao tira nao luto..a oraganizaçõ nao tem medicos ? o assuerio é lutador o zuluzinho é morça ..tem 2x o peso do rei zulu , esta doido ou que ?risco de vida trombose é assunto muito serio..

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O Zuluzinho definitivamente ta precisando de ajuda... Nao tem condições essa situação dele...

Quanto ao Assuerio, arregou mesmo. Melhor nem ter aceitado a luta (obviamente pensou no $$)

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Zuluzinho parece um elefante, nao se cuida, ta gordo q nem uma vaca, é ate um perigo um cara desse ai te um ataque cardiaco, tanta gordura visceral é fator de risco pra diabetes, doenças cardiacas, avc etc..... o maluko ai tem q se cuida

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"Pedi pra ele mostrar a perna ele mostrou, e o motivo dele ter usado caneleiras é que ele tem elefantíase, problemas de circulação e trombose nas duas pernas. Eu falei: “você é louco de lutar! Você não tem saúde, cara”. Ele teve sorte em não ter lutado comigo. Um cara desse não pode lutar. Os organizadores tiveram sorte de não ter rolado essa luta, eles iriam se complicar. E ainda tenho certeza que eles não iam pagar minha bolsa. Sinto o cheiro de furada de longe”. fala do Ausério <<www.tatame.com.br- acesso:30/09/2010>>

Galera, se o Ausério luta com o Zuluzinho era morte certa. Ele tem elefantíase nas pernas. É uma falta de respeito da organização colocar uma pessoa doente para fazer uma luta assim.

Sorte par o Ausério e melhoras para o Zuluzinho !

Será que é isso que o Zuluzinho tem?

Linfangite é a lesão infecciosa dos vasos linfáticos de um determinada região. Essa lesão, pode ser causada por uma bactéria (Streptococcus pyogenes grupo A); por um verme (helmintos da espécie Wuchereria bancrofti); por disseminação linfogênica de um câncer; ou por lesões químicas ou irradiações de tumores.

Linfangite estreptocócica ou erisipela

No Brasil a causa mais comum de linfangite é a complicação da erisipela, infecção da pele causada geralmente pela bactéria Streptococcus pyogenes grupo A, mas também pode ser causada por outros estreptococos ou até por estafilococos.

A partir de lesão causada por fungos (frieira) entre os dedos dos pés, arranhões na pele, bolhas nos pés produzidas por calçado, corte de calos ou cutículas, coçadura de alguma picada de inseto com as unhas, pacientes com varizes ou com diminuição do número de linfáticos têm uma predisposição maior de adquirir a doença, como é o caso de pacientes submetidas à mastectomia, portadoras de linfedema. As pessoas portadoras de diabetes ou varizes estão mais propensas a esta infecção.

Os primeiros sintomas podem ser aqueles comuns a qualquer infecção: calafrios, febre alta, astenia, cefaléia, mal-estar, náuseas e vômitos. As alterações da pele podem se apresentar rapidamente e variam desde um simples vermelhidão, dor e edema (inchaço) até a formação de bolhas e feridas por necrose (morte das células) da pele.

A localização mais freqüente é nos membros inferiores, na região acima dos tornozelos, mas pode ocorrer em outras regiões como face e tronco. No início, a pele se apresenta lisa, brilhosa, vermelha e quente. Com a progressão da infecção, o inchaço aumenta, surgem as bolhas de conteúdo amarelado ou achocolatado e, por fim, a necrose da pele. É comum o paciente queixar-se de “íngua” (aumento dos gânglios linfáticos na virilha).

O diagnóstico é feito basicamente através do exame clínico.Exames laboratoriais são geralmente dispensáveis para se fazer o diagnóstico, mas são importantes para acompanhar a evolução do paciente.

A crise de erisipela deve ser tratada com repouso, medidas higiênicas locais e antibióticos, sempre que possível em ambiente hopitalar. Com o tratamento correto, a erisipela não deixa seqüelas. Porém, alguns casos podem evoluir para elefantíase (conhecida com elefantíase nostra).

Veja mais sobre erisipela

Filariose – Elefantíase

A filariose, ou filaríase, é causada por vermes que parasitam os vasos linfáticos do homem. No caso brasileiro, ela é ocasionada por helmintos da espécie Wuchereria bancrofti. A infecção ocorre quando mosquitos da espécie Culex quinquefasciatus, que ao picarem o homem transmitem larvas da W. bancrofti.

Causadora da elefantíase, a filariose linfática coloca em risco um bilhão de pessoas em todo o mundo. Mais de 120 milhões sofrem da doença, sendo que mais de 40 milhões se encontram gravemente incapacitados ou apresentam deformações. Dos infectados, um terço vive na Índia, um terço na África e o restante na Ásia, Pacífico Ocidental e Américas.

O período de incubação da filariose é de 9 a 12 meses. Os primeiros sintomas costumam ser processos inflamatórios (desencadeados pela morte do verme adulto) localizados nos vasos linfáticos (linfangite), com febre, calafrio, dor de cabeça, náusea, sensibilidade dolorosa e vermelhidão ao longo do vaso linfático – em diferentes regiões independentes de sua localização: escroto, cordão espermático, mama, membros inferiores, etc. São freqüentes os casos com ataques repetidos de linfangite, linfadenite (inflamação dos nódulos linfáticos) e lesões genitais.

A evolução da filariose é lenta. Seus sinais e sintomas são decorrentes principalmente da dilatação (ectasia) do vaso linfático muitas vezes complicada por infecções secundárias. De 10% a 15% dos casos de filariose vão apresentar elefantíase (figura), após 10 a 15 anos de infecção. Na elefantíase, há fibrose (endurecimento e espessamento) e hipertrofia (inchaço exagerado) das áreas com edemas linfáticos, provocando deformações. Geralmente, ela se localiza em uma ou ambas as pernas.

Tratamento

A droga de escolha para o combate à filariose é a dietilcarbamazina. Em países em que a doença coexiste com a oncocercose, usa-se a ivermectina. Em casos específicos de resistência ao tratamento clínico com medicamentos, há indicação de retirada cirúrgica do verme adulto.

Referências:

Ferreira, F.S.C. & Rocha, L.A.C.- Filaríases. In: Veronesi, R. Doenças Infecciosas e Parasitárias, 8a Ed., Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 1991.

Dreyer G, Rocha A. Filariose Bancroftiana. In: Ferreira, AW, Ávila SLM (ed) Diagnóstico Laboratorial: avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto-imunes. Correlação clínico-laboratorial. São Paulo, Guanabra Koogan, p.194-200, 1996.

Amaral F, Dreyer G, Figueredo-Silva J, Norões J, Cavalcanti A, Samico SF, Santos A, Coutinho A. Live adult worms detected by ultrasonography in human Bancroftian filariasis. American Journal of Tropical Medicine and Hygiene 50:753-757, 1994.

www.erisipela.com.br

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