
Chet Baker
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Gurkha, veja esta última luta do Khabib.
O Gaethje até tentou levantar com o triângulo encaixado, mas o russo logo laçou a perna dele por dentro e lhe impediu de fazer postura.
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Tentando explicar melhor:
Você laça a perna que o adversário passando seu braço por dentro, puxando a canela dele para a altura da sua orelha.
A perna do adversário, que no começo estava com um angulo de joelho de 90 graus, vai se abrindo e ele vai perdendo o apoio para subir.
obs: pause o segundo vídeo aos 14 segundos. É neste momento que dá para laçar a perna de apoio e puxa-lá em sua direção para retirar a base.
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Quanto você está com o triângulo encaixado, pode evitar que o adversário levante laçando com o braço a perna dele.
Quando o adversário, que supostamente está de joelhos levando o triângulo, apoia o pé no chão para levantar, você laça esta perna por baixo e vai puxando na direção do seu corpo.
Assim, o adversário perde a base para subir.
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Guarda é algo muito pessoal, vai das características de cada atleta. Mas no geral, tenho a seguinte opinião para vale-tudo:
- guarda fechada pode ser usada defensivamente para travar o jogo. Ofensivamente é ideal para atletas mais flexíveis, que conseguem escalar para pegar um braço ou tentar uma gogoplata ou omoplata;
- guarda sentado ou borboleta é uma guarda bem ofensiva. Ideal para barrar westrlers ou adversários que jogam muito colado. Permite a opção de ir para as costas ou para o pé, e ainda dá a opção de raspagem dominado uma perna e fazendo levantada técnica;
- guarda aberta com o pé no quadril é boa para se defender de ground and pound, pois permite controlar a distância. Ofensivamente permite triângulo e levantada técnica. A principal deficiência defensiva é permitir que o adversário ganhem a meia guarda, principalmente se não há um bom controle dos braços.
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11 minutos atrás, NEGO DÁGUA disse:Cara até hj eu acho Shogun muito mais lutador que o Marreta.
Digo naquele cenário da luta Marreta vs Jones o Shogun chutando a coxa do Jones , Shogun levaria por ter muita recurso na mão , wrestling , no chão.
Ele fez que o Jones fez no início de carreira
Sem dúvida o Shogun é muito mais lutador do que o Marreta. Para mim, o Shogun é um dos maiores meio pesados de todos os tempos. Ele tem inúmeras qualidades e recursos em pé, e posso afirmar que o chão dele é muito melhor do que a maioria das pessoas imagina.
Mas a questão é que o Marreta é mais técnico do que aparenta. A técnica dele não está em golpes plásticos, em um estilo vistoso ou em um amplo repertório de golpes. O diferencial do Marreta está na forma como ele bate se movimentando. Isso passa despercebido para a maioria dos espectadores. Mas quando você coloca uma luva e vai fazer um sparring, passa da dar valor para esse tipo de técnica, pois não é fácil coordenar mão e pé como o Marreta faz. Ele bate com muita pressão, mesmo andando para trás, o que exige uma postura equilibrada e um deslocamento do corpo muito difícil.
Esses dias li um comentário entre a luta do Tyson e do R. Jones, dizendo que o primeiro não era tão técnico. Tyson é extremamente técnico dentro da característica de jogo dele, que pode não ser tão plástico. Mas vai tentar fazer o que ele faz. A potência do golpe do Tyson não ocorre porque ele é mais forte que outros boxeadores ou porque seus braços são mais duros. A forma como ele se movimenta, posiciona o corpo e potencializa todo o movimento corporal para dar o golpe é que faz a diferença. E isso é tão técnica quanto ficar bailando no ring dando jab.
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1 hora atrás, Ultimate Fighter disse:Não vi a luta, mas deixo minha pergunta pra quem viu, vcs acham que o se o Shogun abandonar o Eduardo alonso e ir buscar uma preparação decente tem condições de fazer lutas equilibradas com os tops da categoria?pergunto isso pois vejo o Shogun muito mais técnico e talentoso do que um "Marreta" e até do que o "Glover", e esses dois até que fazem Boas lutas contra tops na categoria, imagino que o Shogun bem preparado e com vontade possa fazer melhor que esses dois visto que ele não é um cara velho ainda, tem as lesões, acumuladas pela longa carreira mas é aí o que acham?
Respondendo sua pergunta, acho que provavelmente não. O Shogun tem mais de 15 anos de carreira, uma série de lesões e cirurgias. Não é só questão de camp ou preparação, o corpo não reage aos treinos com tanto tempo de estrada. O jogo dele era de impor muito ritmo é giro, não dá para pensar que o garoto que ganhou o Pride GP seria sempre assim.
Quanto ao Marreta, eu acho ele um lutador técnico, embora em um primeiro momento não pareça tanto. Há alguns detalhes no jogo dele que demonstram isso, mas difíceis de perceber. Ele bate muito bem andando para trás, o que não é muito fácil pois exige uma coordenação de perna e mão, bem como um equilíbrio de corpo. Foi um lutador que evoluiu muito.
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Vale-tudo não é matemática, cada lutador se desenvolve de um jeito.
Mas há dois fatores que influenciam: idade e tempo de estrada.
Particularmente acho que o segundo influência até mais.
Para quem acha que gás é só treinar, as coisas não são simples assim. Com o tempo as lesões vão se somando, a recuperação é mais lenta e você não consegue mais treinar na mesma intensidade. E quanto estamos tratando de UFC, é treinamento de alta performance.
E não tem como se poupar, treinar luta acaba com o corpo. Luta agarrada lesiona até mais do que trocação, só fica atrás de quedas, que lesiona demais.
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Chutar cansa. Quem treina sabe que quando o gás vai indo embora, a primeira coisa é deixar de chutar com potência.
Chutar só não cansa mais do que tentar quedar.
Fora que quando acaba o gás, fica até mais difícil de pensar. O boxe é algo que sai mais intuitivo.
Reparem que a maioria dos lutadores veteranos tendem a boxear mais. No início de carreira, quando o cara está voando, é muito mais fácil manter a pressão com a variação de ataques.
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Velho em luta não se mede pela idade, mas pelo tempo de estrada.
Aldo já está há muito tempo lutando em alto nível, fica evidente que o condicionamento não é o mesmo.
O problema não é o dia da luta, mas sim o treinamento. Acúmulo de lesões, motivação, etc. tudo isso pesa.
Vejo os garotos da minha academia, se machucam em um dia e no outro já estão fazendo três treinos. Se eu me lesiono, é uma ou duas semanas para voltar, fora as lesões crônicas.
Aldo se poupa, fica evidente na luta. Aliás, ele perdeu porque não conseguiu manter o ritmo.
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Hoje ficou claro que o Aldo não chuta tanto porque não tem mais o gás da juventude.
Ele lutou bem enquanto tinha gás. Mostrou que tem o chute forte ainda, mas não consegue por mais aquela ritmo, com sequência de socos e chute.
Fica evidente que ele se poupa para tentar chegar aos cinco rounds. Estava até que bem no meio da luta, mas quando sentiu o gás o russo aproveitou e subiu o ritmo.
Lutador com mais tempo não chuta porque já não tem o mesmo gás e tenta não se desgastar tanto.
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Ele não chuta porque está ficando velho. Disso eu entendo, pois já passei dos 40 rs.
O Aldo não iria mudar um estilo vencedor simplesmente porque mudou de treinador.
Aldo, Shogun, até mesmo o Crocop pararam de usar chutes com o tempo.
Lesões em joelhos e colunas limitam muito, principalmente a firmeza e a potência.
Mas outro fator primordial é a questão física. Chute efetivo (não para simplesmente pontuar) como eles faziam, desgasta demais. Para o cara chutar 3 rounds com potência tem que estar no auge da forma.
Com o tempo o lutador começa e ter outras preocupações, como aguentar o ritmo até o fim da luta. Com o tempo, lutadores deixam de colocar pressão o tempo todo, para optar por momentos específicos na luta.
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Engraçado que o Couture era um lutador com muito prestígio na época, ídolo mesmo, mas hoje o pessoal só lembra do Lidell e do Tito.
Não o colocaria entre os quatro maiores, mas era um lutador muito popular.
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6 horas atrás, NEGO DÁGUA disse:Vc acha como ele se sairia no Mundial até 2000?
No peso pegaria umas pedreiras, como Roleta, Gordinho, Saulo Ribeiro, etc.
Acredito que teria grandes chances de vencer, entraria como favorito. O Saulo provavelmente abriria para ele.
Já no absolto ficaria um pouco mais complicado, mas acho ainda teria chances.
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O Rickson foi o grande nome do jiu-jitsu e do valeu-tudo dos anos 80. Não lutou muito, pois foi uma década com pouca difusão do esporte. Tinham poucos atletas e a técnica do Rickson o colocava em outro patamar. Não era invencível (acredito na história contada pelo Rosado), ninguém nunca foi. Mas estava um patamar acima.
Na década de 90 ele tinha aura de imbatível, seja pela sua superioridade mostrada na década passada, seja pelo marketing gracie (invicto em 400 lutas). Pela sua idade e capacidade, acho que ele poderia fazer frente a qualquer um, pelo menos até o meio dos 90. Mas o esporte mudou e chegou uma geração muito boa no jiu-jitsu. O mundial não lhe traria mais fama e também mais dinheiro. No vale-tudo a coisa começou a evoluir também e começaram a surgir atletas de outro nível no final dos 90, como os wrestrelles gigantescos e trocadores que sabiam defender quedas. Também não se pagava tão bem naquela época. Um milhão de dólares para lutar pedido pelo Rickson hoje pode parecer razoável, mas para o cenário do esporte da época, era impraticável. Talvez a única luta que pudesse render um dinheiro a ponto de fazer o Rickson arriscar sua fama seria com o Sakuraba.
Hoje, com a internet e o acesso a informações, muito dos mitos caíram. A própria estória dos gracies está sendo recontada. Mas lembro que na década de 90 o mito do Rickson como imbatível e melhor de todos os tempos era muito forte, afinal tudo era passado no boca a boca.
No jiu-jitsu acredito que Rickson foi um dos maiores de todos os tempos, mas acho que é muito difícil uma comparação entre gerações. Já ouvi pessoalmente de um dos melhores lutadores da virada do século que o Rickson era fora do normal. Também já ouvi histórias do Rickson de um faixa preta dele, só elogios. Por outro lado, um amigo meu, faixa preta nos 90, uma vez me contou que o Saulo Ribeiro era treino forte para o Rickson.
Enfim, admiro e respeito Rickson como lutador, acho que ele tem muito a ensinar e provavelmente irei atrás do material que ele lançar. Mas confesso que venho me decepcionando com algumas atitudes da pessoa Rickson, como a fala sobre o Rolls e Rosado, etc
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5 horas atrás, Elton Brasil disse:Qto ao Boqueirão, como já postei aqui, quem pediu tempo para treinar, não foi mesmo o Ruas (e ele já disse isso mesmo mil vezes), e sim, o Hugo
Revejam, no link abaixo, a Confraria que teve com o Hugo:
o trecho começa aos 47 minutos e 27 segundos
https://www.youtube.com/watch?v=DLv8CXPORs0&t=10s
Não disse que Ruas pediu tempo para treinar naquele episódio.
Mas acho que com o passar dos anos e sua evolução como lutador, a vontade de enfrentar o Rickson cresceu.
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Minha opinião sobre o episódio no Boqueirão, com base em conjecturas.
Acredito que Rickson foi até lá para se impor e reforçar sua posição de liderança. Se conseguisse fazer isso sem precisar lutar, melhor. Se tivesse que lutar, acredito que estava preparado.
Os integrantes da luta-livre não tinham a intenção de lutar naquelas condições com Rickson, um lutador destacado na época. Se tivessem que lutar, lutariam; mas se evitassem, melhor.
Então acho que ocorreu mais ou menos o seguinte: Rickson foi lá para dar uma intimada e realmente fez isso. Mas também não forçou a barra para um confronto, deu um recado geral, sem pessoalizar. Como ninguém aceitou lutar naquela hora, deu-se por satisfeito.
Por sua vez, o pessoal da luta-livre tolerou a intimada do Rickson uma vez que nenhum foi pessoalmente confrontado. Não foi uma situação agradável, mas também se deram por conformados.
No final das contas, não ter que se arriscar em uma luta foi a melhor opção para todos. E hoje, cada um conta a história da maneira mais favorável para seu lado.
Por uma série de entrevistas, acredito que o grande problema da luta-livre na época era a falta de união e liderança, pois individualmente eram bons e valentes atletas.
Imagino se Rickson invadisse, por exemplo, a academia Chute-Boxe. Devido à unidade sob uma bandeira e liderança forte, aquele ato seria visto como uma ofensa pessoal aos seus membros. Penso que, pelo menos naquela época, era meio que cada um por si na luta-livre, embora treinassem juntos. Parece inimaginável uma invasão de academia ocorrendo e um dos principais atletas continuar batendo saco, como se nada estivesse ocorrendo.
Também penso que depois desse episódio, Ruas evoluiu muito como atleta e lutador. Chegou um ponto em que ele realmente se sentiu preparado e pronto para enfrentar o Rickson, mas aí essa luta se mostrou menos interessante a este segundo.
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Ainda não assisti também.
Acredito que o mestre Noguchi foi um dos maiores responsáveis pela evolução técnica do muay thai em Curitiba.Lembro que quando eu era garoto, no final dos 80 e início dos 90, Noguchi era uma espécie de “lenda” na Cidade.
Nunca treinei com ele, fui de outra escola, mas sempre o admirei e respeitei. -
Em 4/23/2020 at 9:32 PM, Lucas Timbó disse:Em relação ao triângulo o Drysdale disse que conversaram até com o Robson, ele disse que nunca havia visto até os anos 70 mesmo
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Não sei se ele estava se referindo ao Flavio Canto, mas muitos dizem que ele era muito bom no chão, sendo treino duro até para os pretas top da época. Mas ele sempre foi um judoca com diferencial no chão, deveria treinar bastante ne-wasa, além de ter um talento natural.
Mas isso varia muito. Já treinei jiu-jítsu com dois judocas que eram da equipe brasileira de judô. Na época um era faixa azul de jiu e outro roxa. Ambos eram muito duros no chão e superiores a maioria dos outros alunos da mesma graduação. Mas não tinham nível de preta de jiu-jítsu.
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10 minutos atrás, MV8 disse:Maeda era da Kodokan amigo foi formado lá
Eu sei, mas muitas das regras que transformaram o judô em uma técnica que priorizava as quedas se deu após a imigração da leva de japonês do início do século XX, da qual fez parte o Maeda, por isso seu estilo ainda tinha um belo enforque no ne-waze. Após isso, o projeto para tornar o judô um esporte olímpico configurou seu atual modelo, por meio de alterações nas regras.
Basta ver vídeos antigos da linha Kosen de judô para verificar várias técnicas de chão, inclusive técnicas semelhantes ao triângulo e à guarda deLariva.
Alias, o Maeda talvez tenha sido o japonês mais relevante a trazer o ju-jitsu ao Brasil, mas não foi o primeiro.
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Outra coisa: não dá para dizer que o jiu-jítsu se originou na Índia ou na China. Ainda que seja possível que algumas técnicas tenham origens nesses países, não há relatos históricos suficientes para vincular esse estilo de forma tão acertiva.
É possível mapear o desenvolvimento do jiu-jítsu, de maneira relativamente mais confiável, a partir do final do século XIX.
Tanto o chamado jiu-jítsu brasileiro quanto o judô têm uma origem comum até as primeiras décadas do século XX. Ambos vinham do ju-jitsu japonês.
O que ocorreu é que se desenvolveram de forma mais autônoma, a partir de determinado momento histórico. Por influência da Kodokan, passou-se a adotar o termo judô e houve uma ênfase na luta de pé. Já no Brasil, manteve-se o nome similar ao original japonês e com ênfase na luta de solo.
A partir de então, novas técnicas foram desenvolvidas e incorporadas ao longo dos anos, graças à colaboração de inúmeras pessoas, anônimas ou não.
Hoje temos o judô e o jiu-jítsu como artes marciais distintas.
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A discussão se tornou inócua pois parte de uma premissa errada, de que artes marciais são criadas.
Artes marciais não são criadas, mas sim desenvolvidas a partir de técnica e conhecimentos já existentes.
Nesse processo, determinado estilo de luta pode assumir uma indenidade própria (seja por aspectos técnicos, culturais ou geográficos) a ponto de receber uma denominação específica, como se fosse uma arte marcial “nova” ou “inventada”.
Mas tudo está contido na ideia de um processo, de desenvolvimento.
Assim, acredito que grande parte do processo de desenvolvimento daquilo que hoje denominamos jiu-jítsu ocorreu no Brasil, no século XX.
Nessa história, inúmeras pessoas contribuíram para o desenvolvimento do jiu-jítsu, algumas mais e outras menos. Que os Gracies precursores tiveram um papel relevante, acredito que não há dúvida.
O resto é discussão inócua, pois entra em cena uma série de subjetivismos.
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Também não digo que arregou, pois o Anderson tem histórico de lutador, mas a situação foi estranha, principalmente com a informação de que não houve fratura ou rompimento de ligamento.
Revendo o vídeo, o chute foi um pouco acima do joelho, mas parece que o Anderson estava mais apoiado na outra perna.
O que me chamou a atenção é que o árbitro foi muito rápido para interromper a luta, inclusive com o Anderson ainda em posição de defesa. Só depois que ele interrompe, que o Anderson começa a se contorcer de dor.
Embora não de para perceber no vídeo, suponho que com o chute e a queda, o Anderson deve ter dado algum grito, que foi suficiente para o árbitro interpretar como desistência verbal. Aí quando o Anderson viu que a luta tinha se encerrado, deu uma valorizada.
Obviamente, este último parágrafo é puro achismo meu. Mas sem nenhuma lesão mais grave, fica estranho. Já rompi ligamento do joelho em campeonato, mas na hora da luta, enquanto ainda não esfriou, as vezes da para continuar. Tem inúmeros casos de lutadores de valetudo, com lesões muito mais graves (fraturas na face, mão, etc), que continuam a lutar. Pancada forte e dor, esse pessoal está acostumado a levar.
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A única coisa interessante foi o Carson, o resto foi 100% de chatice. Acabou no momento em que descambou para o discurso do garoto visionário da creontice rs.
Achei que iriam perguntar da faixa preta per saltum, mas passou batido.
No mais, ficou claro pela história que o Vitor nunca foi leal a ninguém. Ainda foi querer falar da inteligência emocional no Carson.
Lixo
O retorno da Fera
in Jiu-Jitsu, Muay Thai, Boxe, Wrestling e outras lutas
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Fiquei acordado até tarde para reviver a nostalgia de quando era criança e assistida as lutas do Tyson com meu pai, mas esperava uma luta bizarra, como normalmente são esses confrontos de veteranos.
Confesso que a luta superou em muito minhas expectativas, principalmente pelo condicionamento do Tyson e sua capacidade de relembrar um pouco o seu jogo clássico.
Saí satisfeito como um todo