SgtBlackStar

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Tudo que SgtBlackStar postou

  1. um poucos dos dois, mas, se não for fazer falta, vale a pena apostar e tentar
  2. Muradov não consegue manter a distância e soltou muito pombo sem asa já no final do 1º round
  3. kkkkkkkkkkkk......deu sorte o brasileiro, pra mim teria perdido tirando os dois pontos. O Sam Alvey mandou os juízes se fud..... kkkkkkkkkkkkk
  4. Deu mole o Turman. Mas, quero ver se a regra será seguida a risca para todos.
  5. UFC Vegas 35: Barboza x Chikadze Sábado, 28 de agosto, a partir das 20h (horário de Brasília) Card principal Peso-pena: Edson Barboza x Giga Chikadze Peso-médio: Bryan Battle x Gilbert Urbina (Final TUF 29) Peso-galo: Ricky Turcios x Brady Hiestand (Final TUF 29) Peso meio-médio: Kevin Lee x Daniel Rodriguez Peso-médio: Andre Petroski x Micheal Gilmore Peso-médio: Makhmud Muradov x Gerald Meerschaert Card preliminar Peso-médio: Alessio Di Chirico x Abdul Razak Alhassan Peso-médio: Sam Alvey x Wellington Turman Peso meio-pesado: Dustin Jacoby x Darren Stewart Peso-mosca: JJ Aldrich x Vanessa Demopoulos Peso-pena: Jamall Emmers x Pat Sabatini Peso-galo: Mana Martinez x Guido Cannetti
  6. Lyoto Machida abre as portas para superluta com St-Pierre no ‘Karate Combat’ Um dos maiores expoentes do caratê na história do MMA, Lyoto Machida foi um dos escolhidos, ao lado do canadense Georges St-Pierre, para atuar como ‘sensei’ convidado na terceira temporada do ‘Karate Combat’, uma liga profissional que promove combates ‘full contact’ da arte marcial japonesa. Feliz pela homenagem, o ex-campeão meio-pesado (93 kg) do UFC mostra empolgação com o desenvolvimento da modalidade onde iniciou sua trajetória e não descarta, inclusive, participar de forma mais ativa do evento do qual virou uma espécie de embaixador. Em entrevista exclusiva à reportagem da Ag Fight (veja acima ou clique aqui), Lyoto rasgou elogios ao conceito desenvolvido pelos responsáveis pelo evento, que mistura uma produção muito bem feita – que, para os mais antigos pode remeter aos antigos filmes de luta protagonizados por Jean-Claude Van Damme -, com duelos bastante intensos, mais próximos de confrontos reais do que pode ser visto normalmente nos campeonatos clássicos da arte marcial japonesa, protagonizados por jovens caratecas de excelente potencial. O modelo, visto de perto pelo ex-campeão do UFC, fez, inclusive, com que despertasse em Lyoto o desejo de voltar no tempo e competir novamente no caratê, desta vez, no entanto, sob as regras e produção do ‘Karate Combat’. E para acompanhá-lo na sonhada superluta, nada melhor do que outro renomado representante da tradicional arte marcial japonesa no mundo dos esportes de combate: o canadense Georges St-Pierre, que reinou durante anos na divisão dos meio-médios (77 kg) do Ultimate e, assim como o brasileiro, já possui uma ligação com o ‘Karate Combat’, tendo em vista que também atuou como ‘sensei’ convidado da terceira temporada. “Isso é o que eu mais quero (fazer uma luta no ‘Karate Combat’). Ter a oportunidade de participar. Porque se eu tivesse os meus 16 ou 17 anos, tendo a oportunidade de lutar em um evento desse, seria ótimo para mim. A experiência de luta, a visibilidade que você ganha. É um evento que respeita os atletas. Eu estou falando no respeito e estou falando no aspecto geral. Paga os atletas, coloca em hotel bom. Eu vi tudo isso, acompanhei tudo. Eu estava participando disso. Então, você olhar e ver um atleta que vem de um esporte amador e tem a oportunidade de migrar para um esporte desse, quem não faria?”, revelou Lyoto, antes de continuar. Um dos maiores expoentes do caratê na história do MMA, Lyoto Machida foi um dos escolhidos, ao lado do canadense Georges St-Pierre, para atuar como ‘sensei’ convidado na terceira temporada do ‘Karate Combat’, uma liga profissional que promove combates ‘full contact’ da arte marcial japonesa. Feliz pela homenagem, o ex-campeão meio-pesado (93 kg) do UFC mostra empolgação com o desenvolvimento da modalidade onde iniciou sua trajetória e não descarta, inclusive, participar de forma mais ativa do evento do qual virou uma espécie de embaixador. Em entrevista exclusiva à reportagem da Ag Fight (veja acima ou clique aqui), Lyoto rasgou elogios ao conceito desenvolvido pelos responsáveis pelo evento, que mistura uma produção muito bem feita – que, para os mais antigos pode remeter aos antigos filmes de luta protagonizados por Jean-Claude Van Damme -, com duelos bastante intensos, mais próximos de confrontos reais do que pode ser visto normalmente nos campeonatos clássicos da arte marcial japonesa, protagonizados por jovens caratecas de excelente potencial. O modelo, visto de perto pelo ex-campeão do UFC, fez, inclusive, com que despertasse em Lyoto o desejo de voltar no tempo e competir novamente no caratê, desta vez, no entanto, sob as regras e produção do ‘Karate Combat’. E para acompanhá-lo na sonhada superluta, nada melhor do que outro renomado representante da tradicional arte marcial japonesa no mundo dos esportes de combate: o canadense Georges St-Pierre, que reinou durante anos na divisão dos meio-médios (77 kg) do Ultimate e, assim como o brasileiro, já possui uma ligação com o ‘Karate Combat’, tendo em vista que também atuou como ‘sensei’ convidado da terceira temporada. “Isso é o que eu mais quero (fazer uma luta no ‘Karate Combat’). Ter a oportunidade de participar. Porque se eu tivesse os meus 16 ou 17 anos, tendo a oportunidade de lutar em um evento desse, seria ótimo para mim. A experiência de luta, a visibilidade que você ganha. É um evento que respeita os atletas. Eu estou falando no respeito e estou falando no aspecto geral. Paga os atletas, coloca em hotel bom. Eu vi tudo isso, acompanhei tudo. Eu estava participando disso. Então, você olhar e ver um atleta que vem de um esporte amador e tem a oportunidade de migrar para um esporte desse, quem não faria?”, revelou Lyoto, antes de continuar. “Então, eu estou hoje aqui e se tivesse a oportunidade de lutar contra uma lenda, tipo um Georges St-Pierre, um cara que também vem do caratê, ou um outro cara que veio do caratê, claro que eu faria. Até porque eu sou um cara que vivo treinando, gosto de competir. Imagina poder ter a oportunidade de competir dentro da minha área, com outro cara também da minha área. Mas que nada indica quem vai ganhar ou quem vai perder, isso não indica nada. Até porque, é um esporte de luta, então tudo pode acontecer. (…) Já falei várias vezes (para os dirigentes do Karate Combat) que eu tenho uma vontade imensa de participar, gostaria muito de lutar no Karate Combat, e vai ser uma questão de tempo e negociação”, concluiu Machida. Filho do mestre japonês Yoshizo Machida, que imigrou e se estabeleceu no Brasil em 1968, Lyoto, assim como seus irmãos, esteve desde criança intimamente ligado ao caratê. Ao decidir se aventurar no MMA profissional, onde estreou em 2003, o brasileiro – através de seu sucesso – ajudou a quebrar o preconceito que existia sobre a arte marcial japonesa – considerada por muitos, até alguns anos atrás, como ineficaz em uma luta real – e provou que um carateca poderia chegar ao topo do principal evento do mundo, o UFC, sendo fiel às suas origens. Aos 43 anos e ainda na ativa no MMA profissional, Lyoto soma 26 vitórias e 11 derrotas em seu cartel. O auge de sua carreira veio em 2009, quando se sagrou campeão da divisão dos meio-pesados do UFC, ao nocautear o americano Rashad Evans. Após encerrar sua passagem pelo Ultimate, em 2018, o carateca assinou contrato com o Bellator, onde atua até os dias atuais. https://agfight.com/entrevistas/lyoto-machida-abre-as-portas-para-superluta-com-st-pierre-no-karate-combat/
  7. Mesmo assim, o achei mais lento. Mas, mostrou que suco não ensina a lutar.....mas, que ajuda, ajuda em uma luta e treino
  8. UFC 264 - COLETIVA PÓS LUTA - (LEGENDADO)
  9. Entrevistas de Octógono com Dustin Poirier e Conor McGregor | UFC 264 - Legendado
  10. Poirier vs McGregor 3: the cause of McGregor's injury?
  11. ‘Karate Combat’ confirma brasileiro em disputa de cinturão na terceira temporada Com seu retorno programado para acontecer no próximo mês de julho, o ‘Karate Combat’ promete atrair a atenção do público brasileiro nesta terceira temporada. Além da já confirmada presença de Lyoto Machida como ‘sensei’ convidado, a nova edição da liga profissional de caratê pode coroar um atleta tupiniquim como próximo campeão dos leves (68 kg). Trata-se de Bruno Assis, que enfrentará o atual campeão Edgar Skrivers, da Letônia, em disputa válida pelo cinturão da categoria e pelo direito de portar a faixa dourada na cintura (ao invés da preta), como manda o figurino da liga. O brasileiro chega para o confronto embalado por uma invencibilidade de quatro lutas, mas reconhece a dificuldade do desafio que terá pela frente ao tentar destronar o rival. “Esse combate já era cotado há algum tempo como um dos mais esperados nos leves. Entrei no Karate Combat para lutar contra os melhores, então chegou a hora. Vou usar todos os recursos possíveis para fazer história”, disse Bruno Assis, antes de analisar o adversário. “O Skrivers vem na contramão de boa parte dos lutadores da organização. É um atleta de MMA que migrou para o Karate Combat. Assim, já vem com bagagem sólida nas lutas de contato pleno. Eu e muitos outros viemos de modalidades de semi-contato, como o caratê olímpico. Então, foi preciso desenvolver uma preparação diferenciada ao longo da jornada. Mas estou na melhor forma da minha vida, confio na minha técnica e vou até o fim para garantir esse cinturão”, afirmou. Além de Bruno Assis, a terceira temporada do ‘Karate Combat’ terá a participação de mais seis caratecas brasileiros. Desta vez, o evento também terá como ‘senseis’ (professores) convidados nomes do quilate de Lyoto Machida e Georges St.Pierre, caratecas de origem e ex-campeões meio-pesado (93 kg) e meio-médio (77 kg) do UFC, respectivamente. As datas oficiais e a forma de transmissão para o Brasil serão divulgadas em breve. https://agfight.com/noticias/karate-combat-confirma-brasileiro-em-disputa-de-cinturao-na-terceira-temporada/
  12. Jiri Prochazka compara experiências entre lutar no Ultimate e em companhia asiática Tcheco descreve atmosfera da ‘Saitama Super Arena’ e afirma que as vivências do passado também colaboram com seu foco no UFC J. Prochazka agora é o segundo na posição dos meio-pesados. Foto: Reprodução/Instagram A ascensão meteórica nos meio-pesados (até 93kg.) do Ultimate não fez com que Jiri Prochazka esquecesse seu passado. Após duas vitórias seguidas na organização, o tcheco falou sobre as principais diferenças entre competir pela empresa e pelo RIZIN FF. Ele também destacou que suas atuações têm influência com as vivências no Japão. “Saitama Super Arena. É um espaço aberto tão grande que faz você se sentir como se tivesse sido engolido. É quase como estar em uma nave gigante. Imagine isso. Eu sempre ficava tipo: ‘O quê ?!’ E então há todas essas cerimônias ao redor, estrelinhas, performances, anúncios, fogos de artifício, exibições e tudo mais. Tem uma atmosfera única e inconfundível”, afirmou Prochazka em entrevista ao podcast ‘Fair Play Thinker’. Na Saitama Super Arena, em Tóquio, Jiri fez nove lutas e pôde sentir as sensações da lotação máxima, que suporta 36.500 mil pessoas. Já no Ultimate, até o instante, ele competiu apenas com a ausência de público, mas contou a diferença entre as organizações. “Comparando com o UFC agora, não importa, mesmo que tivesse multidão. Você só vai lá focado na luta. Não há distrações ao redor. Foco de luta puro. Nada pode te confundir depois dessa experiência no Japão”, concluiu o lutador. Ex-campeão do RIZIN, Prochazka precisou de apenas duas apresentações no Ultimate para chegar à elite da categoria até 93kg. Com dois nocautes consecutivos, o atleta encheu os olhos da diretoria da empresa e, hoje, ocupa a segunda posição na divisão, atrás apenas de Teixeira e Jan, que detém o cinturão. https://www.superlutas.com.br/noticias/149525/jiri-prochazka-compara-experiencias-entre-lutar-no-ultimate-e-em-companhia-asiatica/
  13. Ex-lutador e comentarista do UFC, Dan Hardy critica ‘nova geração’ e pede respeito aos veteranos no MMA Inglês diz que a motivação financeira está superando o prazer do esporte para os novos lutadores e revela que não gosta de vê-los enfrentando algumas das principais lendas do Ultimate D. Hardy não luta desde 2012, mas deseja retornar ao esporte. Foto: Reprodução/Instagram Além do aumento de público consumidor, a ascensão do MMA também envolve a evolução dos lutadores com o passar do tempo. Porém, nem todos aprovam as constantes mudanças no esporte. Um dos competidores mais populares da geração passada, Dan Hardy criticou a similaridade entre os atletas na atualidade. Em entrevista ao site norte-americano ‘MMA Fighting’, o ex-lutador e comentarista do UFC destacou a ‘falta de amor’ dos competidores, que já entram no octógono visando os lucros que podem receber no esporte. “Todos parecem clones uns dos outros agora (…), como esses caras estão chegando agora, a ideia agora é: ‘Como posso me proteger, jogar o jogo e ganhar mais dinheiro?’. Você olha para trás, nos velhos tempos de Nick Diaz x Robbie Lawler e eles estavam lá por amor, pela honra disso, pelo privilégio de estar lá e mostrar do que você é capaz. Eu não sei, mas parece que estamos nos afastando um pouco disso agora”, afirmou Hardy. Ainda sobre a nova geração, o inglês não concorda com os rumos dos veteranos no Ultimate. Ele diz que lutadores experienes não devem enfrentar jovens promessas, que podem usá-los como um ‘elevador’ para chegarem no topo de suas divisões. Hardy, inclusive, argumenta que também não faz bem para a nova geração enfrentar lendas do esporte. “Eu só queria que houvesse algum tipo de cuidado por lutadores como (Donald) ‘Cowboy’ (Cerrone), Jim Miller, Clay Guida e Diego Sanchez, que eles ainda querem lutar. Ainda podemos celebrá-los no topo do esporte, e eles não precisam estar neste tanque de tubarões com todos esses jovens tentando manter a cabeça acima da água. (…) Os jovens chegando e vencendo essas lendas que costumavam admirar, não é bom para nenhuma das partes. Isso é outra coisa que acho que poderia ser mais bem tratada. Seria melhor para o esporte também”, finalizou o ex-lutador. Apesar de estar aposentado do MMA desde 2012, Dan Hardy nunca deixou de estar perto do esporte. O inglês foi comentarista do Ultimate até março deste ano e ainda é possível vê-lo treinando, em publicações nas redes sociais. Popular entre os fãs norte-americanos, ele também não descarta retomar a carreira em superlutas de boxe no futuro. https://www.superlutas.com.br/noticias/149609/ex-lutador-e-comentarista-do-ufc-dan-hardy-critica-nova-geracao-e-pede-respeito-aos-veteranos-no-mma/
  14. Dariush cobra ‘Do Bronx’ por duelo e afirma que é melhor que o brasileiro em tudo Em grande fase no UFC e sem saber o que é uma derrota desde março de 2018, Beneil Dariush não tirou da cabeça uma luta que faria em 2020, mas acabou que não aconteceu. O combate seria diante de Charles ‘Do Bronx’, atual campeão do peso-leve (70 kg) no Ultimate, que na época alegou problemas familiares para não se apresentar. Meses depois deste episódio, o iraniano deu uma leve provocada no brasileiro. Em entrevista ao site ‘MMA Fighting’, o atleta da equipe ‘Kings MMA’ cobrou essa luta do brasileiro e colocou em dúvida o real motivo de ‘Do Bronx’ ter saído do embate contra ele. Um dos motivos da desconfiança do iraniano foi pela postura do recordista de finalizações do Ultimate logo na sequência. “Eu acho que Charles me deve uma luta. Eu aceitei enfrentá-lo de última hora quando eu deveria estar de férias. Sean (Shelby, matchmaker do UFC) me ligou e disse: ‘Você quer enfrentar Charles em cinco semanas?’ Eu disse que sim. Ele disse que teve problemas com a família e saiu da luta. Ele desafiou Tony (Ferguson), enquanto me evitava, conseguiu a luta que queria e depois lutou pelo título. Não estou provocando. Ele fez o que precisava, conquistou a disputa de cinturão, e ganhou o cinturão”, explicou. Portanto, caso Dariush tenha ‘Do Bronx’ pela frente dentro do octógono, ele não tem dúvidas de que sairia vencedor. Embora o brasileiro mostre sua evolução em todas as áreas e estar com oito vitórias seguidas, isso não assusta o iraniano que fez questão de exaltar a confiança em seu jogo. “Estilisticamente, acho que sou o pior confronto para ele entre os cinco primeiros (do ranking da categoria). Eu tenho a luta para vencê-lo. Eu tenho a trocação para vencer a dele. Acho que sou mais físico que ele. Acho que tenho a capacidade de eliminá-lo em tudo o que ele faz”, completou o lutador. No UFC desde 2014, Beneil Dariush vive sua melhor fase na organização, tendo vencido seus últimos sete compromissos no octógono mais famoso do mundo. A sequência positiva levou o peso-leve à terceira posição no ranking da categoria e o colocou no caminho para sonhar com uma disputa de cinturão em breve. https://agfight.com/noticias/dariush-cobra-do-bronx-por-duelo-e-afirma-que-e-melhor-que-o-brasileiro-em-tudo/
  15. ‘Karate Combat’ terá Lyoto Machida como ‘sensei’ convidado na terceira temporada Um dos principais representantes do caratê no mundo, Lyoto Machida mais uma vez disponibilizará seu conhecimento e fama para ajudar na popularização da arte marcial na qual iniciou sua trajetória nos esportes de combate. O ex-campeão do UFC será um dos ‘senseis’ (professores) convidados na terceira temporada do ‘Karate Combat’, liga profissional da modalidade. Com a experiência de quem pratica a arte marcial japonesa desde os primeiros anos de vida, Lyoto vai comentar e analisar os principais desafios do show, além de revelar segredos técnicos que o levaram ao topo do esporte. Vale lembrar que Machida quebrou barreiras no MMA, ao provar, na prática, a eficácia do caratê, chegando à conquista do título meio-pesado (93 kg) do UFC. “Ser um dos ‘senseis’ convidados significa muito. É a forma mais eficiente de passar meus conhecimentos para as novas gerações de lutadores e fãs. Se você é carateca, agora você tem dois sonhos: competir nas Olimpíadas e no Karate Combat”, disse o ex-campeão do UFC e atual contratado do Bellator, antes de completar. “Se o Karate Combat já existisse quando comecei minha carreira, garanto que teria lutado pela organização. A forma como eles misturam tradição com produção moderna é única e sensacional. Agora sou um dos ‘senseis’. Mas quem sabe não poderei estar em ação em breve”, ressaltou Lyoto. A participação do veterano no ‘Karate Combat’ também foi celebrada por Adam Kovacs, presidente da organização. O dirigente, inclusive, creditou Machida à revolução da modalidade e ao aparecimento da liga que preside. “Lyoto Machida é uma lenda viva das artes marciais e uma das figuras mais importantes da história moderna do caratê. Ele foi o principal responsável em revolucionar a modalidade em todos os sentidos. Sem o que ele fez, talvez o Karate Combat jamais teria sido criado”, disse o presidente da organização. A terceira temporada do evento está em fase final de produção e a transmissão no Brasil será anunciada em breve. Sete caratecas brasileiros estarão em ação desta vez. https://agfight.com/noticias/karate-combat-tera-lyoto-machida-como-sensei-convidado-na-terceira-temporada/
  16. Thiago ‘Pitbull’ destaca experiência no MMA para ser campeão no boxe sem luvas Depois de 12 anos, Thiago ‘Pitbull’ vai ter uma nova chance de ser campeão. Se em 2009 o brasileiro disputou o cinturão dos meio-médios (77 kg) do UFC, mas acabou derrotado por Georges St-Pierre, agora ele vai brigar pela coroa da categoria até 79,3 kg no ‘Bare Knuckle FC’, evento de boxe sem luvas. Para isso, o veterano encara Ulysses Diaz no dia 4 de junho, e, apesar de estar somente há um ano na modalidade, destaca sua experiência nas artes marciais para esbanjar confiança. O confronto entre ‘Pitbull’ e Ulysses era para ter acontecido em maio deste ano, mas foi adiado devido a pandemia da COVID-19. Mas nada que tirasse o foco e a motivação do atleta da equipe ‘American Top Team’. Em entrevista exclusiva à reportagem da Ag. Fight (clique aqui ou veja acima), o lutador recordou sua trajetória nas artes marciais para destacar sua maturidade para finalmente ser campeão. “É um privilegio lutar pelo cinturão. Cheguei perto no MMA e agora estou em um esporte que esta crescendo. O pessoal acha que é carnificina, sangue para todo lado, mas tem cara do MMA olha e vê que aqui os caras saem na mão mesmo. Então é só experiência positiva e vou trazer esse cinturão”, afirmou o lutador, antes de concluir. “Quando lutei pelo cinturão do UFC foi um dos maiores pay per views do mundo, o UFC 100, contra o Georges St-Pierre, então a exposição é diferente, a pressão também, mas isso me deu experiência para lidar com essa situação agora. Hoje estou bem confortável, tranquilo porque eu luto porque eu gosto. Eu gosto de competir e o cachorro não morreu. Aprendi muito e estou aproveitando o processo”, concluiu o atleta da ‘ATT’. Embora esbanje confiança antes de lutar pelo título, Thiago admitiu que ainda não se sente 100% adaptado à modalidade. Após 18 anos no MMA, o brasileiro disse que segue os treinamentos para ficar completamente acostumado ao boxe sem luvas, mas adiantou que mesmo sem estar como gostaria, tem todas as condições para ficar com o cinturão. “Preciso de umas quatro lutas a mais para ficar confortável. Na primeira passei dez minutos, contra um cara mais experiente, mas agora posso trabalhar no que aprendi. Estou bem confortável, não do jeito que quero estar. Sou perfeccionista, quero estar bem 150%. Tenho o suficiente para ser campeão por um bom tempo. O tempo que quiser ser campeão, eu tenho. Estou preparado para o que der e vier”, finalizou. Thiago ‘Pitbull’ é um veterano nas artes marciais e se destacou no UFC. O brasileiro atuou pela organização no período de 2005 até 2019, disputou 27 lutas nela, venceu 15 e perdeu 12 vezes. Seus triunfos de maior importância na organização foram sobre Josh Koscheck e Matt Hughes. Após sua passagem pelo MMA, o profissional decidiu migrar para o boxe sem luvas. Além de atuar no Bare Knuckle FC, o atleta também é um dos treinadores responsáveis pela parte de trocação da American Top Team. https://agfight.com/entrevistas/thiago-pitbull-destaca-experiencia-no-mma-para-ser-campeao-no-boxe-sem-luvas/