VITORFLAPB
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B. J. Penn irá sim sair da aposentadoria. Só não vai ser tão rápido quanto ele pensava. Penn anunciou através do seu site, BJPenn.com, que ele estará competindo contra um adversário ainda indefinido no UFC 197 em 23 de abril em Las Vegas. A lenda havaiana disse que foi originalmente pensando em lutar no UFC 196 em 5 de março "Eu pensei que a luta estava garantida porque o UFC, me pediram vários exames médicos", disse Penn. "Eu fiz os exames médicos e eles estavam enviando uma equipe de filmagem aqui em casa e eu presumi que estava tudo acertado. Mas, no final do dia, Sean Shelby me chamou e disse que seria mais conveniente para todos nós a luta ser em 23 de abril " Penn, 37, disse que deve ser o mesmo adversário que ele não pode revelar seria o mesmo do UFC 196. Ariel Helwani informou na semana passada que Dennis Siver tem sido um nome cogitados. O UFC não fez nenhum anúncio oficial sobre o retorno de Penn. Penn, disse que vai ficar em Albuquerque para treinar na Jackson MMA até 23 de abril "Você já ouviu falar 'o que você alimenta mais, cresce o maior', e eu vou ficar aqui e mergulhar nas artes marciais e ver o quão bom eu posso ser de novo ".
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Uma das promessas da família Gracie nas artes marciais mistas, Neiman Gracie tem data marcada para voltar ao cage. O lutador irá enfrentar Roger Carroll no dia 4 de março, pelo Bellator 151, em Thackerville, nos Estados Unidos. A informação foi apurada na terça-feira pelo site "MMA Fighting".
Com passagem pelo WSOF, Neiman estreou no Bellator em fevereiro do ano passado, quando finalizou Bobby Flynn no primeiro round, pela edição 134 do evento. O atleta, que está invicto em três lutas de MMA, superou todos os seus oponentes por submissão, justificando o sobrenome.
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O polêmico peso-médio Jason "Mayhem" Miller vai voltar a lutar, quatro anos após sua última aparição no cage. O veterano de 35 anos de idade foi anunciado na luta principal do evento italiano Venator FC III, em 21 de maio, como desafiante do campeão peso-médio da organização, o inglês Luke Barnatt. O combate acontece em Milão, conforme noticiou o site "MMA Fighting".
Mayhem Miller lutou em algumas das principais organizações de MMA do mundo: UFC, WEC, Strikeforce, WFA, Dream, entre outros. Ele ficou bastante popular nos EUA como apresentador do programa de TV "Bully Beatdown", onde confrontava valentões juvenis e os colocava para enfrentar lutadores profissionais. Contudo, o lutador californiano se envolveu numa série de problemas judiciais na última década, incluindo prisões por violência doméstica, por invasão de domicílio e por agressão a policiais. Sua última luta foi uma derrota para CB Dollaway, em 26 de maio de 2012, pelo UFC - Miller foi demitido na mesma noite após um conflito com um dos produtores do evento nos bastidores.
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Se antes de se tornar campeão dos médios do UFC a autoestima de Luke Rockhold estava elevada, agora, que ele assumiu o posto, ela está ainda mais alta. Prova disso é que o lutador da AKA, que enfrenta Chris Weidman - de quem tomou o título da divisão - no UFC 199, ainda sem data marcada, aposta em uma vitória rápida contra o compatriota.
Em entrevista ao programa "Revista Combate", na terça-feira, Rockhold não pareceu preocupado com "All American", a quem nocauteou em dezembro do ano passado, no quarto round, após uma atuação consistente.
- Eu ficarei surpreso se ele passar do primeiro round. Ele não vai passar do segundo.
Rockhold também manifestou o desejo de enfrentar Anderson Silva, ex-campeão da categoria, e uma das lendas do esporte.
- Eu sempre quis enfrentar o Anderson, desde que eu era campeão do Strikeforce e ele era campeão do UFC. Seria uma honra bater nele - declarou Rockhold, que espera se vingar de Vitor Belfort, que o derrotou com um chute rodado, no primeiro round, em 2013.
Confira a entrevista completa:
Como tem sido a vida de campeão?
Tem sido boa. Tenho várias obrigações e coisas a fazer. Mas não é novidade para mim. Estou ciente de tudo. Estou onde sabia que estaria. O dinheiro é bom.
Você era campeão do Strikeforce, mas agora, como campeão do UFC, o que mudou?
É legal. Você é reconhecido de várias formas. Em todo lugar que eu vou, com todas as obrigações que tenho, dá para fazer um dinheiro legal. É bom ter dinheiro para as coisas boas da vida.
Essa é a melhor parte de ser campeão?
Tem muitos aspectos bons de ser campeão. A vida está boa. E vai ficar assim.
O Dana White anunciou a revanche para o UFC 199, como você recebeu a notícia?
Eu sabia de algumas coisas antes da informação ser divulgada. Estamos fechando o dia e o local exatos. Temos algumas coisas legais nos planos. O card todo está ficando ótimo. E a arena pode ser ainda melhor. Estou interessado em ver como tudo vai ficar. Vamos fazer todos os acordos, fechar isso e dar início à coisa toda.
Muitas pessoas falaram sobre a justiça disso. Qual é sua opinião? O Weidman merecia essa chance?
Eu acho que sim. Dado o estado da divisão, não vejo ninguém com mais credibilidade, com mais merecimento. O Weidman defendeu o cinturão três vezes contra alguns dos melhores caras. Ele estava invicto. Fui a primeira derrota dele. As pessoas querem dizer que foi uma luta equilibrada. Eu acho que estava no controle o tempo todo. Estou aberto a dar essa revanche pra ele. Acho que vai ser uma luta divertida e pretendo terminar essa com um ponto de exclamação.
Como você acha que essa luta vai ser diferente da de dezembro?
Acho que vou para frente, e terei mais energia para fazer o que preciso fazer nessa luta. Eu tive que me segurar, tive que conservar minha energia, e isso não é algo que vou precisar fazer na próxima. Com um treinamento bom e saudável, terei mais energia na próxima luta, e poderei ir para frente com mais força e fazer exatamente o que preciso fazer. O Weidman diz que estava a 10% ou 20%. Eu não sei o que ele tem para corroborar isso, mas eu o enfrentei enquanto tomava antibióticos. E para quem está tomando antibióticos e brigando com uma infecção... Não é fácil. Vai ser diferente dessa vez e não espero que o Weidman dure muito.
Você espera que ele dure mais do que na última luta?
Eu ficarei surpreso se ele passar do primeiro round. Ele não vai passar do segundo. Estamos falando do Weidman, mas toda vez que falamos com você acabamos falando do Brasil. Dessa vez não será diferente.
Vitor Belfort e Jacaré. Como você vê essa luta? Antes de revanche ser marcada, você falou que estaria disposto a enfrentar o Vitor.
Estou interessado nessa luta. Quem sair vitorioso deve ser o próximo da fila. E eu estaria aberto a uma revanche. É difícil dizer. Acho que o Vitor tem vantagem na luta de pé. O Jacaré é bom de pé e bom no chão. Dou a Jacaré uma grande vantagem na luta como um todo.
Com tudo que foi falado com o Vitor, você acha que quer mais essa luta?
Eu estaria mentindo se dissesse que não quero me vingar. E dar o que ele merece. Eu e Jacaré tivemos uma luta equilibrada no passado, e eu estaria aberto a terminar isso também. Ambos me empolgam. Veremos, estou curioso para ver essa luta.
Outra luta envolvendo um brasileiro é o retorno de Anderson Silva. Como você vê o retorno dele contra o Michael Bisping?
O Anderson... Eu não sei... Veremos. Tem um grande ponto de interrogação nessa luta. Ele não teve a melhor performance contra o Nick Diaz, e teve uma suspensão depois disso... No retorno contra o Bisping... Eu imagino que ele seja capaz de decifrar o Bisping. Da minha perspectiva. Mas não tem como saber. Ele está afastado há um tempo e sabe mexer com a cabeça das pessoas. O Bisping é sempre um cara duro. Ele sempre faz a luta dele. Em termos de estilo, o Bisping conseguiria colocá-lo para baixo? Estou animado para ver essa luta. Estarei lá. E pode ser outra luta para mim também.
O Anderson tem falado bastante do cinturão. Como você vê isso? Gostaria de enfrentá-lo?
Ele pode falar do cinturão o quanto quiser, mas ele não vai conquistá-lo. Ele pode ter uma chance de tentar. Mas... Eu sempre quis enfrentar o Anderson, desde que eu era campeão do Strikeforce e ele era campeão do UFC. Seria uma honra bater nele.
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Conor McGregor virou tema da pregação do pastor de uma Igreja Batista (Steadfast Baptist Church) em Fort Worth, nos Estados Unidos. Mas não foi para receber as bençãos de Donnie Romero. Pelo contrário. O líder da igreja pediu para que Deus acerte o campeão dos pesos-penas do Ultimate com um raio.
- Deus, acerte ele com um raio, assim todos no mundo que acreditam na Bíblia, mesmo um pouco, saberão que foi Deus e Jesus que o atacaram - disparou Romero em seu culto.
De acordo com o pastor, McGregor deixou o sucesso subir à cabeça e, segundo Donnie Romero, isso fará sua queda ser "mais dura".
- Ele é um lutador do UFC. Esse cara não é nada! Ele deixa o dinheiro ir para a sua cabeça. Ele tem orgulho disso. E vejam, deixem-me dizer isso a vocês, quanto maior eles forem, mais dura será a queda, meus amigos.
Donnie Romero ainda usou Ronda Rousey de exemplo pelas críticas que a lutadora recebeu após ser derrotada por Holly Holm e perder o cinturão do peso-galo feminino no UFC.
- Todos estavam "Ronda, Ronda Ronda!". Quando ela perdeu, todos que estavam do lado dela se viraram contra ela, porque é assim que o mundo funciona. Todos que acham que amam essas pessoas, na verdade não veem que é tudo orgulho, profano e mundano - concluiu.
No dia 5 de março, Conor McGregor enfrenta o brasileiro Rafael dos Anjos, pelo título dos pesos-leves (até 70kg), em Las Vegas (EUA), na luta principal do UFC 196.
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Afastado dos octógonos desde o ano passado, Maurício Shogun parece não ter muita pressa para definir seu futuro no UFC. Isso porque ele revelou nesta quarta-feira ao ESPN.com.br que irá participar das gravações do filme Kickboxer Vengeance, um remake de um dos maiores sucessos da carreira de Jean-Claude Van Damme.
"Queria dizer que estou muito feliz... Vou gravar um filme com o Van Damme chamado Kickboxer. É um sonho realizado, e vocês vão me ver nos filmes logo logo", disse por meio de um vídeo divulgado por pessoas próximas ao lutador.
No filme de 1989, chamado no Brasil de "O Desafio do Dragão", Van Damme interpretava um lutador que treinava muay thai para vingar seu irmão em um luta de kickboxing.
Nesta nova edição, ainda sem data de lançamento, ele viverá o Mestre Chow, papel original de Dennis Chow ("O Homem Com Punhos de Ferro"), que treinou seu personagem nos anos 1980. Ainda não se sabe como será a participação do lutador brasileiro.
O elenco ainda inclui a ex-lutadora de MMA Gina Carano, que também já participou em Velozes & Furiosos 6, e Georges St-Pierre, ex-campeão do UFC e que está afastado por tempo indeterminado dos octógonos.
http://espn.uol.com.br/post/573492_shogun-vai-estrelar-filme-de-van-damme-sonho-realizado no site tem o video do Shogun
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Logo após vencer TJ Dillashaw e retomar o cinturão dos galos do Ultimate, Dominick Cruz recebeu várias "ofertas" de lutadores. Urijah Faber foi um dos primeiros a se manifestar, mas foi prontamente recusado pelo campeão. Porém, após alguns dias de reflexão, o americano mudou a postura e projeta um duelo contra o "Califórnia Kid".
Em entrevista ao "MMA Fighting", Cruz destacou que o compatriota é o único que ainda chama a atenção dos fãs para um novo confronto, motivo pelo qual o dono do cinturão vê a luta com bons olhos.
- Nos últimos quatro anos, o único cara sobre quem me perguntavam era o (Urijah) Faber, estando na TV ou fazendo compras no shopping. Vamos tirá-lo do meu caminho, então poderei continuar varrendo a divisão.
Dominick Cruz e Urijah Faber já se enfrentaram duas vezes. Em 2007, ainda no WEC, Faber terminou o combate no primeiro round, com uma finalização. O troco veio em 2011, no UFC 132, em cinco rounds e decisão unânime. De acordo com o atual campeão, os lutadores estão em débito com os fãs.
- Nós devemos essa trilogia aos fãs. Estamos há quase uma década nisso.
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E se lutadores de boxe profissional pudessem experimentar um combate no octógono do Ultimate? No "EA Sports UFC 2", novo jogo da organização, a ideia não só é possível, como uma das maiores lendas do boxe mundial aparece como opção para os jogadores que adquirirem o game a partir do dia 15 de março (veja o vídeo no fim do post).
De acordo com Brian Hayes, a ideia surgiu ainda quando novidades estavam sendo pensados para o novo modelo do jogo. Imaginar Tyson em um octógono é um grande atrativa na visão do diretor criativo do game.
- Quando você pensa em um dos lutadores mais devastadores de todos os tempos, Myke Tyson está na lista de todo mundo. É engraçado pensar que se o MMA fosse tão popular antes quanto é agora, poderíamos ver Tyson entrando no octógono. Isso é um dos grandes "e se" que criamos quando pensamos no "EA Sports UFC 2". O novo jogo do UFC terá mais de 250 lutadores,entre eles Bas Rutten e Sakuraba
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=rGG2pVU0znI Video
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Um ano sem lutar, problemas com doping e drogas e a gota d'água final: um acidente causado do qual fugiu sem prestar socorro a uma mulher grávida. Jon Jones teve seu cinturão retirado e acabou excluído do ranking oficial do UFC.
Meses depois, reapareceu na lista entre os primeiros. Até aí, tudo certo. Mas a alteração desta segunda-feira envolvendo ele mostrou mais uma vez como o ranking do UFC não tem sentido algum.
Sem nem ter tido uma luta sequer, Jon Jones reassumiu o posto de melhor lutador peso por peso do mundo. E não é que o primeiro da lista foi mal. Demetrious Johnson, que agora aparece em segundo, também sequer entrou em ação.
Por que, então, a alteração?
Simplesmente não há explicação!
E assim tem sido o ranking o tempo todo. Organizado através de jornalistas, a lista dos melhores não consegue reproduzir com precisão a realidade.
Tudo bem que isso nem sempre é fácil e muitas das vezes o ranqueamento deve ser abstrato, principalmente quando analisamos uma lista peso por peso, de lutadores com rivais diferentes, em categorias diferentes.
Mas outras coisas são gritantes. Holly Holm, por exemplo, provou dentro do octógono que era melhor que Ronda Rousey - até que isso possa se provar o contrário em uma eventual revanche. No ranking, porém, seguiu atrás da ex-campeã.
Até por isso, sempre há lutadores reclamando do ranking, Demian Maia foi o último deles.
"Todas as minhas performances nessa categoria foram dominantes, mas não sei como esse ranking funciona. Eu venci o Neil Magny, finalizei e ganhei o bônus da noite, mas continuei número 6. Depois disso, o Magny venceu Erick Silva e Kelvin Gastelum, e o Gastelum foi quem ganhou duas posições. Não sei o que acontece com esse ranking. Deveria ter alguma fórmula matemática, alguma outra solução. Todos são influenciados pelo marketing. Todas as lutas que venci eu fui muito superior que meus adversários", criticou o brasileiro durante a coletiva de imprensa do UFC 194.
O ranking é uma alternativa muito boa para poder dar uma ideia a quem não conhece direito o esporte de quem são os melhores. Mas, para isso, ele deve ser bem feito. Até para que as posições sejam bem compreendidas.
Chegou a hora de o UFC parar e pensar em uma forma mais precisa de fazer a lista, envolvendo cartel, número de vitórias e derrotas, peso dos rivais que enfrentou e outras coisas. Sem deixar, por exemplo, que preferências pessoais de jornalistas interfiram nas colocações e no futuro de lutadores.
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Muitos fãs do esporte não gostaram da escolha de Jaideep Singh como adversário no retorno de uma das maiores lendas da história das artes marciais mistas. Contra Fedor Emelianenko, o desconhecido indiano durou pouco mais de três minutos antes de ser nocauteado na Saitama Super Arena, no Japão. No entanto, o russo poderia ter tido outro adversário no Rizin FF...
Por incrível que pareça, o combate foi oferecido ao presidente do WSOF, uma outra organização de MMA, Ray Sefo, que recusou o combate.
"A oportunidade para enfrentá-lo foi realmente me oferecida, mas eu tinha apenas cinco semanas para me preparar até a véspera de ano novo (que foi quando o evento aconteceu)", revelou Sejo em sua coluna no site oficial do WSOF. "Fiquei honrado pelo convite, mas disse: 'Escutem, eu adoraria poder fazer essa luta. Ele é uma lenda do esporte. Perdendo ou ganhando, será incrível estar lá'", completou.
"Mas, ao mesmo tempo, eu também falei: 'Cinco semanas não são suficientes para me preparar para enfrentar alguém como Fedor. Ele é um cara que eu não queria apenas estar lá por estar. Seria desrespeitoso com ele e comigo", finalizou.
Sefo tem uma larga experiência no kickboxing, com um cartel de 56 vitórias, 22 derrotas e um empate. Já no MMA não tem muito mais rodagem que o Singh - são duas vitórias e duas derrotas -, mas com certeza faria mais barulho que o pobre indiano.
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Um cenário que parecia mais que improvável há um ano pode se tornar realidade nos próximos meses: liberado pelo UFC, Wanderlei Silva parece estar cada vez mais perto de lutar mais uma vez.
E tudo que aconteceu nos últimos tempos parece estar casado, prestes a formar uma história de final feliz para o lutador e, principalmente, para os fãs dele.
A começar pela quinta-feira. No fim da tarde brasileira, Wanderlei Silva apareceu nas redes sociais com um surpreendente pedido de desculpas por tudo que tinha acontecido com ele.
"Venho por meio deste retirar tais declarações na sua totalidade, já que não compreendi que o termo "luta armada" se refere especificamente a ação ou prática ilegal de determinar de forma desonesta o resultado de uma luta antes que ela aconteça", postou.
Em princípio, tudo parecia estranho. Duas horas depois, porém, tudo começou a ficar bem mais claro. Em uma entrevista, o advogado dele, Ross Goodman, revelou que Wand havia conseguido a liberação do UFC. O ESPN.com.br confirmou isso pouco depois.
E, claro, tudo está conectado. Durante o dia, uma reunião definiu os termos do que aconteceria. E, com certeza, exigiu o pedido de desculpas público do brasileiro. Em contrapartida, o UFC retirou todos os processos judiciais que tinha contra ele.
Wand ganha uma nova vida com sede de luta. Pessoas próximas ao lutador garantem que o objetivo dele é sim voltar a lutar.
E o palco disso tudo parece já estar pronto desde o ano passado: o Rizin Fighting, o ‘novo Pride'. Foi no Japão que Wanderlei fez história, justamente no antigo Pride. Ele é ídolo por lá até hoje e está liberado para lutar em terras nipônicas - não pode lutar em Las Vegas por ter fugido de um exame antidoping antes da luta contra Chael Sonnen.
Nobuyuki Sakakibara, ex-presidente do Pride, é o mandatário do Rizin e já tirou grandes nomes da cartola. Ele colocou Fedor Emelianenko para lutar de novo no fim do ano passado. E também um possível rival para Wanderlei: Kazushi Sakuraba.
Sakuraba também fez história no Pride e é um dos maiores nomes da história do MMA japonês. Ele lutou três vezes contra Wanderlei e acabou derrotado em todos. Em dezembro, acabou atropelado por Shinya Aoki.
Mas Sakakibara garante: ele vai lutar de novo, mesmo aos 40 anos de idade. "Em minha cabeça, não está acabado para Sakuraba", disse à ESPN dos EUA.
Wand não luta desde março de 2013, quando bateu Brian Stann também no Japão. Mesmo que não esportivamente falando, Sakuraba seria um bom rival para trazer nostalgia aos fãs.
Outro excelente nome é o de Ricardo Arona, que não luta desde 2009. Ele havia dito que pretendia voltar a luta no ano passado, mas não tirou os planos do papel.
Sakakibara, que inclusive declarou em outubro do ano passado que pretendia criar uma categoria de veteranos acima de 45 anos, já demonstrou vontade em contratar os dois lutadores para o 'novo Pride'.
"O público japonês ficaria mais animado com a contratação do Wanderlei do que com a do Fedor, mas Wanderlei tem ainda vínculo contratual com o UFC. Se ele desfizer esse vínculo, conversaremos com ele, certamente. Serei o primeiro a procurá-lo", garantiu. "Lógico que quero no Rizin todo lutador que brilhou no Pride. Procuramos vários deles, como Arona, só que ele disse que está com uma lesão no joelho e não tem previsão de retorno".
Wand e Arona fizeram dois duelos espetaculares em 2005, com uma vitória para cada lado. Eles eram arquirrivais, já que um treinava na Chute Boxe e outro na Brazilian Top Team.
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Sem lutar desde 2013, Martin Kampmann anunciou, na quarta-feira, sua aposentadoria como atleta de MMA. "The Hitman", que perdeu para Johny Hendricks e Carlos Condit nas últimas vezes que entrou no octógono, afirmou, em entrevista ao site oficial do UFC, que, na realidade, já havia pendurado as luvas - faltava anunciar.
- Eu sei disso há tempos, só não tinha tornado oficial. E não estou certo do porquê. Tenho certeza de que ainda estarei envolvido com o MMA, provavelmente, mais com uma perspectiva de hobby. Antes eu estava lutando e treinando em tempo integral. Eu ainda tenho academias que eu ajudo. Eu treino, ministro seminários e trabalho com minhas filiais, ajudando no desenvolvimento do esporte. Então, estarei envolvido no MMA, mas agora estou ocupado com outras coisas - disse Kampmann.
Aos 33 anos e natural da Dinamarca, Kampmann construiu cartel de 20 vitórias e sete derrotas. Ele soma triunfos sobre os brasileiros Alexandre Baixinho, Thales Leites, Paulo Thiago e Thiago Pitbull.
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Conor McGregor conquistou o cinturão peso-pena do Ultimate em dezembro, ao nocautear José Aldo em apenas 13 segundos, na luta principal do UFC 194. Após o combate, o irlandês afirmou que gostaria de disputar o cinturão peso-leve (até 70kg) da organização, sem abdicar do posto de campeão da categoria até 66kg.
Tal desejo seria uma utopia para alguns lutadores do Ultimate, mas não para McGregor. Pelo menos é o que disse o presidente da organização, Dana White, ao programa "UFC Tonight" desta quarta-feira, que afirmou que o irlandês pode lutar pelo título dos leves e, posteriormente, retornar aos penas para defender seu cinturão na divisão até 66kg.
- Conor disse que quer vencer o cinturão dos pesos-leves, lutar quatro vezes por ano e defender os dois cinturões. Se existe uma pessoa que pode fazer isso, é o Conor McGregor. Esse cara tem feito tudo o que disse. Eu estou interessado…Normalmente, eu diria: "Se você vai subir de peso, você terá que abdicar do cinturão". Mas o Conor tem feito tudo o que ele disse que faria, ele quer lutar, ama dinheiro e, se alguém pode fazer isso, provavelmente é ele - declarou o chefão.
Vale lembrar que o único campeão do UFC que disputou o cinturão da divisão de cima, sem precisar abdicar do título, foi BJ Penn. Em 2009, o havaiano, então campeão dos leves, disputou o cinturão dos meio-médios contra Georges St-Pierre e, depois de perder o combate, voltou a defender o cinturão até 70kg, dessa vez contra Kenny Florian.
Na entrevista ao "UFC Tonight", Dana também afirmou que a revanche entre Holly Holm e Ronda Rousey, pelo título peso-galo feminino do UFC, terá que esperar, e comentou, entre outras coisas, qual o futuro da divisão dos meio-pesados.
Confira abaixo o que o presidente do UFC disse, dividido por tópicos:
Revanche entre Robbie Lawler e Carlos Condit?
Eu não sei…Esses caras fizeram uma guerra de cinco rounds e nós não vamos sequer falar com eles sobre lutar nesse momento. Porém, foi uma excelente luta, foi bem equilibrada e depende de como você pontuou o terceiro round. Não falei ainda com o Condit. Costumo deixar os lutadores em paz por um tempo. Deixo eles passarem tempo com a família, curarem suas lesões e cicatrizes, antes de eu sequer pensar em ligar para falar de luta.
Ryan Bader x Anthony Johnson
Bader vem se saindo muito bem, quer enfrentar o Cormier. Claro que, se ele conseguir passar pelo monstro Anthony Johnson, merecerá chance ao título.
Futuro de Ronda Rousey
Você vai ver Ronda Rousey lutar de novo. Ela se dedicou ao longo dos últimos três anos ou mais, trabalhando duro, não apenas lutando, mas promovendo e levando o esporte e o UFC a um outro patamar. Então, a Ronda está tirando um merecido tempo de folga, mas ela lutará ainda esse ano.
Futuro de Holly Holm
Holly Holm vai lutar antes de enfrentar a Ronda.
Jon Jones
Minha relação com o Jon Jones tem sido melhor do que nunca. Acho que você terá que perguntar isso a ele. Às vezes, eu acho que me dou bem com alguém e, no fim das contas, não é o que eu pensava (risos).
Realização de um UFC em Nova York em 2016:
Eu gostaria, mas não consigo ser otimista com relação a Nova York. Os nossos advogados e o nosso time estão fazendo tudo o que podem para que isso aconteça e vamos ver como as coisas se acertam. Nova York é um lugar muito esquisito.
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O primeiro UFC do ano foi pra conta, e aí você já sabe, não é? Mais uma oportunidade para todos brincarem de Joe Silva, o responsável, junto com Dana White, por marcar as lutas da organização.
Desta vez, pela luta espetacular que fizeram, imaginamos uma revanche valendo o título dos pesos meio-médios, uma nova disputa de cinturão nos pesados e um banho de água fria em um brasileiro.
Aí vão os principais palpites de lutas.
E aí, concorda? Quais seriam os seus casamentos? Comente e opine com a gente!
ROBBIE LAWLER VS. CARLOS CONDIT
Nada seria tão justo quanto uma revanche entre Robbie Lawler e Carlos Condit pelo cinturão da divisão dos meio-médios no UFC. Depois da guerra que travaram no último sábado, é natural que Dana White, que inclusive deu vitória ao desafiante - Lawler venceu por decisão dividida dos juízes -, e Joe Silva tentem armar um novo encontro entre esses lutadores.
Assim que teve o braço erguido, ainda no octógono, Lawler fez questão de elogiar Condit e já deixou no ar um desejo de enfrentar o "The Natural Born Killer" novamente. "Carlos é um grande cara, vem de uma das melhores equipes de mundo, que armou uma grande estratégia e o fez ir bem na luta. Tivemos dois vencedores esta noite, vamos fazer isso de novo", disse o campeão.
No entanto, um aspecto pode fazer com que a luta não aconteça. Se Lawler rasgou elogios ao rival e já deixou uma vontade encaminhada para uma revanche, Condit foi misterioso no octógono e sugeriu até mesmo uma aposentadoria após o confronto.
"Tenho de evoluir, mas há a possibilidade de esta ter sido minha última luta. Vamos ver... Eu estou aqui há muito tempo, mais de 40 lutas... Essa noite era ‘fazer ou morrer' em minha carreira, sinto que estava apostando tudo, como um ‘all-in'. Se conquistasse o cinturão, continuaria. Como não deu, preciso ver se vou continuar".
Se Condit se aposentar, uma alternativa seria colocar o vencedor entre Johny Hendricks e Stephen Thompson, que se enfrentarão no próximo dia 2 de fevereiro. Hendricks é ex-campeão da categoria e perdeu o cinturão justamente para Lawler. Já Thompson, apesar de cinco vitórias seguidas, ainda não convenceu para ganhar um title-shot. Alguns podem lembrar também de Demian Maia, que já pediu uma oportunidade, mas acredito que precisa vencer um top dos meio-médios para ganhar força com Joe Silva.
STIPE MIOCIC VS. WERDUM OU VELASQUEZ
Com seis vitória seguidas, era natural que Andrei Arlovski ganhasse a oportunidade de disputar o cinturão dos pesados se tivesse vencido Stipe Miocic. Porém, foi o americano com ascendência croata quem deu um show dentro do octógono e nocauteou o bielorrusso com menos de um minuto. Logo, podemos imaginar que ele, que aparecia em terceiro no ranking, supere o rival do último sábado e fique no aguardo do vencedor entre Fabrício Werdum e Cain Velasquez, que acontece no próximo dia 2, em Las Vegas.
Depois de perder para Stefan Struve, em 2012, Miocic emplacou uma sequência de três vitórias seguidas, contra Roy Nelson, Gabriel Napão e Fábio Maldonado, sendo os dois primeiros por decisão unânime, e o último, em São Paulo, com um nocaute fulminante em apenas 35 segundos, ganhando moral na categoria.
Na sequência, tropeçou em Júnior Cigano, derrota por decisão unânime, mas se reergueu com uma atuação de gala contra Mark Hunt e repetiu o belo desempenho que teve no Ginásio do Ibirapuera, derrubando Arlovski com menos de um minuto.
Outra opção seria colocar frente a frente Miocic e Alistair Overeem, que soma três grandes vitórias, para não restar dúvida sobre quem é o verdadeiro merecedor. O holandês, ex-campeão do Strikeforce, vive sua melhor fase no UFC, com boas vitórias sobre Struve, Roy Nelson e Júnior Cigano. Porém, um confronto entre os dois teria que acontecer, no mínimo, daqui quatro meses, o que faria o campeão ficar parado um longo tempo.
ANDREI ARLOVSKI VS. JÚNIOR CIGANO
Vítimas de nocautes, o ideal seria arrumar um casamento entre Andrei Arlovski e Júnior Cigano, que vivem situações parecidíssimas no UFC: o brasileiro precisava apenas de uma vitória sobre Overeem para ganhar uma disputa de cinturão, mas foi nocauteado, assim como o bielorusso, que era a bola da vez dos pesados até ir ao chão com menos de um minuto após uma surra aplicada por Miocic no último sábado.
DIEGO BRANDÃO VS. CLAY GUIDA
Nome conhecido, mas que viveu seus melhores momentos na divisão dos leves, quando foi campeão do Strikeforce e fez barulho no UFC, e que parece não ter se adaptado aos penas, passando por um grande momento de instabilidade aos 34 anos. Uma vitória sobre Clay Guida, que normalmente proporciona bons combates, poderia fazer Diego Brandão crescer na organização.
E o possível rival tem um retrospecto que pode animar o brasileiro. Thiago Tavares e Dennis Bermudez, responsáveis pelas últimas derrotas do americano, se deram bem em golpes de jiu-jítsu, especialidade de Brandão. Na mais recente, contra Tavares, foi finalizado com uma guilhotina. Na outra, contra Bermudez (que já foi finalizado por Diego na final do TUF 14), acabou caindo em um mata leão indefensável.
TATSUYA KAWAJIRI VS. BRIAN ORTEGA
Uma vitória sobre o experiente japonês não faria Brian Ortega decolar nos penas, mas, como Kawajiri vem de duas vitórias e está mais bem ranqueado que o americano, seria uma luta interessante para Ortega.
Faixa preta de jiu-jítsu da Gracie Jiu-Jitsu Academy, Ortega, que ainda não sabe o que é perder no MMA, poderia impor um ritmo mais forte no começo da luta, forçar um desgaste do japonês, que já está com 37 anos, e ganhar mais umas posições no ranking geral da categoria.
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A derrota para Robbie Lawler por decisão dividida (48-47, 47-48, 47-48) pode ter sido a última luta da carreira de Carlos Condit.
Aos 31 anos, e com um cartel de 30 vitórias e oito derrotas na carreira, o ex-campeão interino dos meio-médios do UFC revelou, na coletiva de imprensa pós-evento, que já vinha pensando em pendurar as luvas antes mesmo do duelo:
- Eu já estou nisso há muito tempo, tenho 40 lutas profissionais no MMA e no kickboxing. Não sei...essa noite foi um momento de "matar ou morrer" na minha carreira e eu senti que dei tudo de mim lá dentro. Se eu tivesse vencido o título, continuaria lutando, mas eu não venci. Preciso ver se consigo continuar fazendo isso. Nao é uma decisão emocional... Eu não sei, preciso analisar, mas existe a possibilidade desta ter sido a minha última luta.
O "Natural Born Killer" também declarou que acha que fez o suficiente para sair do combate com a vitória, mas pareceu conformado com o resultado.
- Eu pensei que havia vencido, mas foi uma luta equilibrada. Não venci, mas dei tudo de mim lá dentro. Estou desapontado, mas orgulhoso da minha performance. Vencendo ou perdendo, estou aqui vivendo o meu sonho, luto para viver, luto contra caras no mundo, fiz hoje o que sempre faço. Às vezes você vence, as vezes perde, mas faz parte - declarou o lutador, que também afirmou que acha que quebrou um dedo do pé no combate.
Presidente do UFC, Dana White afirmou, no início da coletiva, que pontuou a luta em favor de Condit:
- Eu dei a vitória para o Condit, mas não sou juiz. Ninguém dá a mínima para o que eu acho. Na minha opinião, Condit venceu o primeiro round, Lawler venceu o segundo, e aí depende de como você viu o terceiro round, mas dei ao Condit o quarto e ao Lawler o quinto - explicou o chefão.
Dana, também evitou falar sobre a possibilidade de uma revanche imediata entre os dois protagonistas do UFC 195:
- Lawler gostaria de lutar novamente, Condit talvez queira, caso decida não se aposentar. Esses dois estavam em uma guerra de cinco rounds, vamos ver como eles se sentem em alguns dias - desconversou.
A derrota deste sábado foi a segunda de Condit em disputas de título linear do UFC. A primeira foi em 2012, contra Georges St-Pierre, mas o lutador acredita que se saiu melhor no combate contra Lawler:
- Eu acho que essa luta foi mais parelha (que a do GSP). Estou orgulhoso do jeito que lutei. Um cara como o Robbie, estilisticamente, é uma luta melhor. Nós estávamos lá tentando um derrubar o outro. Foi uma luta diferente, ele me testou, tive que lutar mais técnico em vez de fazer uma luta chata, como foi a minha primeira tentativa de vencer o titulo linear - finalizou.
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Stipe Miocic pediu e deve receber a chance de disputar o cinturão dos pesados do Ultimate. A afirmação foi feita pelo presidente da organização, Dana White, na coletiva de imprensa pós-UFC 195, em Las Vegas.
- Quem no mundo vai dizer não para o Stipe esta noite? Ele parecia um psicopata. Eu não iria dizer não. Sim, nós estamos na mesma página - disse o chefão, após ser questionado se o americano de origem croata merecia o posto de próximo desafiante da divisão por conta da vitória por nocaute contra Andrei Arlovski, na co-luta principal do evento deste sábado.
Número três no ranking da divisão, Miocic precisou de apenas 54 segundos para derrotar o rival, dono da segunda posição. Eufórico em cima do octógono, o atleta pediu aos berros pelo vencedor do combate entre Fabricio Werdum x Cain Velásquez, marcado para o UFC 196, dia 06 de fevereiro, em Las Vegas.
- Sim, eu mereço, lutei de forma marcante e acho que mereço. Tenho um dos melhores camps do mundo e sei que Werdum x Velásquez vem na sequência. Mas quem vencer, sei que estarei pronto. Eu não ligo, só quero a chance ao título - declarou o peso-pesado na coletiva de imprensa pós-evento.
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Depois de estrear no Rizin Fighting Federation com vitória por nocaute técnico sobre Jaideep Singh, Fedor Emelianenko disse em entrevista ao site russo "R Sport" que a sua próxima luta está marcada para abril. Ainda não houve nenhum anúncio oficial, mas o peso-pesado declarou que a data lhe agrada.
- A próxima luta está marcada para abril. Para mim, seria conveniente entrar no ringue em abril. Em quatro meses você pode relaxar um pouco e começar a se preparar para a próxima luta - disse.
Na coletiva de imprensa do Rizin FF, o peso-meio-pesado King Mo Lawal chegou a declarar que gostaria de enfrentar Fedor, mas que não desafiaria o russo por respeito à história do lutador.
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No primeiro dia de 2016, o UFC fez seu primeiro anúncio surpreendente do ano: o americano Donald Cerrone vai subir de categoria para fazer sua próxima luta. O peso-leve (até 70kg) vai lutar contra o compatriota Tim Means no peso-meio-médio (até 77kg), na luta principal do UFC Fight Night 82, em Pittsburgh, no dia 21 de fevereiro.
Cerrone lutou há apenas duas semanas, em 19 de dezembro, pelo cinturão dos pesos-leves. Ele foi superado pelo brasileiro Rafael dos Anjos, atual campeão da categoria, por nocaute técnico em apenas 66s. Foi a segunda derrota do americano para Dos Anjos; ele havia vencido os outros nove adversários que enfrentou desde 2013. "Caubói", 32, tem 28 vitórias, sete derrotas e um "No Contest" (luta sem resultado), e nunca lutou entre os pesos-meio-médios.
Tim Means, 31, vem de um nocaute imposto a John Howard em 10 de dezembro. Ex-peso-leve, o americano vem se saindo bem desde que subiu de categoria em 2013, e venceu cinco de suas últimas seis lutas no UFC. Confira o card atualizado:
UFC: Cerrone x Means
21 de fevereiro de 2016, em Pittsburgh (EUA)
CARD DO EVENTO (até agora):
Peso-meio-médio: Donald Cerrone x Tim Means
Peso-médio: Derek Brunson x Roan Jucão
Peso-galo: Cody Garbrandt x John Lineker
Peso-galo: Sarah Moras x Lauren Murphy
Peso-meio-médio: Daniel Sarafian x adversário a ser definido
Peso-meio-médio: Brandon Thatch x Siyar Bahadurzada
Peso-meio-médio: Alex Garcia x Sean Strickland
Peso-médio: Joe Riggs x Chris Camozzi
Peso-pesado: Anthony Hamilton x Shamil Abdurakhimov
Peso-leve: James Krause x Shane Campbell
Peso-médio: Trevor Smith x Leonardo "Leleco" Guimarães
Peso-meio-médio: Bryan Barberena x Jonavin Webb
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Sem entrar no octógono para uma luta oficial desde o início de novembro, Antônio Pezão deve demorar ainda mais uns dias até retomar seu foco para o UFC. De férias na Paraíba, o lutador participou recentemente de um jogo beneficente encabeçado por ele e pelo atacante Hulk, do Zenit e da Seleção Brasileira. Mas, mesmo antes de voltar a treinar visando a temporada que se inicia, o peso-pesado falou sobre a carreira, as lutas que fez em 2015 e revelou uma projeção para o futuro: quer lutar por pelo menos mais quatro temporadas.
Em 2015, Pezão encarou três desafios, dos quais venceu um e perdeu dois. Abriu a temporada em fevereiro, sendo nocauteado ainda no primeiro round pelo norte-americano Frank Mir, em Porto Alegre. Na sequência, em agosto, conseguiu a sua primeira vitória no ano: no Rio de Janeiro, encarou o australiano Soa Palelei e conseguiu vencer por nocaute técnico. Por fim, em novembro, enfrentou outro australiano, dessa vez em Melbourne, na Austrália. Pezão não resistiu às investidas de Mark Hunt e novamente perdeu por nocaute no primeiro round.
O paraibano conta que, perdendo ou vencendo, acumulou ensinamentos nos três confrontos que fez e admite que precisa mudar de estratégias - nos treinos e, consequentemente, nas lutas - para evoluir em 2016 e conseguir melhores resultados.
Eu tenho que mudar alguma parte de treino, tenho que ver alguns treinadores e começar o ano com o pé direito"
Pezão
- Eu aprendi bastante. Lutei três vezes, ganhei uma e perdi duas. Não é sempre nas vitórias que a gente muda ou que passa a pensar diferente. Eu aprendi bastante com essas duas derrotas neste ano. Pensando só profissionalmente, não foi bom, mas eu vou avaliar os erros para começar 2016 com tudo, com fé em Deus e fazer boas lutas. Eu tenho que mudar alguma parte de treino, tenho que ver alguns treinadores e começar o ano com o pé direito - desabafou.
Com 36 anos - completados em setembro -, Pezão não sabe ao certo até quanto pretende seguir lutando. Ele reconhece que vê o inevitável fim da carreira como algo complicado de assimilar e, talvez por isso mesmo, pretende permanecer na ativa enquanto seu corpo permitir. Apesar das incertezas quanto ao futuro, ele traça uma meta: quer lutar por pelo menos mais quatro temporadas. E aponta Dan Henderson, dos Estados Unidos, como um exemplo de vitalidade.
- Hoje em dia, é difícil saber (a hora certa de parar). Mais difícil ainda é pensar em parar. Isso é difícil para todo profissional. Mas na vida todos nós um dia vamos ter que passar por isso. Vou lutar enquanto meu corpo estiver aguentando. Enquanto eu puder dar o meu melhor, eu vou estar lutando. Tem o Dan Henderson, que está com 44 anos, fazendo grandes lutas, nocauteando, com um corpo muito bom. Eu penso aí em mais três ou quatro anos, mas pode ser antes ou depois. A gente faz um plano, Deus faz outro. Espero que seja aí nesses próximos quatro anos.
Sobre quando retorna aos octógonos, Pezão diz ainda não ter uma data certa. Sequer um evento confirmado. Mas admite que pretende iniciar a temporada lutando no Nordeste. Ele fala sobre a possibilidade de haver um evento na região, mas que ainda não data confirmada, nem decisão sobre em qual estado deve acontecer. Mas garante que, em se confirmando, ele quer participar e lutar perto do povo paraibano.
- Ainda estou no aguardo. Tudo indica que vai ter um evento aqui no Nordeste, ainda sem data e local, mas estamos esperando. E, se realmente tiver, eu quero fazer parte desse show, desse evento, para o povo nordestino - comentou.
- Meu principal objetivo é estar bem focado, me dedicar bastante, estar junto com a minha família para poder começar um trabalho diferente, trilhar um novo caminho neste ano - emendou Pezão.
Em seus dias de férias em Campina Grande, o lutador trocou o octógono pelos campos de futebol. No último dia 26, ele montou um time de amigos e encarou em uma partida beneficente uma equipe comandada pelo paraibano Hulk. No fim, derrota por 5 a 3, e o desejo de que nas lutas, em 2016, ele se saia melhor que com a bola nos pés.
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Fim de ano é época de reflexão, de traçar novos planos e de fazer um balanço dos 365 dias que ficaram para trás. Em termos de luta, Raphael Assunção teve um 2015 para esquecer: passou a maior parte do tempo tratando uma lesão no tornozelo direito e não conseguiu entrar no octógono. Ele termina o ano com a tristeza de quem passou em branco, mas com a convicção de que dias melhores virão.
O recifense, que mora em Atlanta, nos Estados Unidos, afirma, em entrevista ao Combate.com, que falta pouco para poder treinar todos os fundamentos. Na segunda semana de janeiro deve receber o aval dos médicos. Ele, que está de olho em uma revanche com Urijah Faber, que o finalizou na época do extinto WEC, em 2010, projeta seu retorno ao cage para março.
- Quero lutar contra o Urijah. Faríamos o main event no UFC Rio, em março do ano passado, então seria interessante, é uma luta que estava marcada. Fiz um trabalho errado naquela vez que nos enfrentamos. Ele era peso-pena e eu fiz um trabalho apenas de força, não foi algo tão técnico, profissional. Fiquei no mesmo nível dele em termos de força, porém, esqueci a estratégia, permiti umas quedas bobas e ele pegou o meu pescoço. Hoje a história seria diferente, evoluí na parte estratégica, não é mais na emoção. Sei o que fazer para vencê-lo - assegura.
As adversidades de 2015 não desanimam Raphael Assunção. Ele vem fazendo sessões de fisioterapia, afiando o boxe e mantendo a dieta na linha. Assim, sabe que não vai demorar para voltar à rotina e a ficar em evidência no peso-galo - categoria que tem mesclado veteranos, como Faber e Dominick Cruz, aos novatos, como Thomas Almeida e Aljamain Sterling.
- Foi um ano complicado, não luto desde outubro de 2014, mas me vejo empolgado em termos de carreira. A recuperação foi difícil. Hoje me sinto bem fisicamente, não estagnei. A categoria está interessante, tem uma garotada nova querendo fazer barulho. Tenho 33 anos e ainda me sinto um garotão (risos). Em 2016, virei diferente, com força total, com outra mentalidade. Tenho planos de treinar em outras academias, estou motivado.
Por falar em Sterling, Assunção - habituado a manter a postura serena e a ser discreto - trocou farpas com o americano durante a semana passada, pelo Twitter. O brasileiro acredita que o peso-galo, por atravessar boa fase, está deslumbrado e influenciado pelo estilo falastrão de Conor McGregor, atual campeão dos penas do UFC.
- Esse garoto começou a falar agora. Vem de três vitórias, finalizou caras bons, mas não é um cara refinado. Possui um jiu-jítsu bom, acredita em si mesmo, mas com todo o respeito, esse jogo dele não funcionaria comigo. O Dillashaw meteu a porrada em todo mundo, mas, comigo, não. Sou completo, complico, tenho um jogo diferente. O Sterling deve estar aprendendo com o McGregor. O Sterling era humilde. Duas lutas depois, apareceu com o cabelo cortado, cheio de gravatas, corrente de ouro no pescoço. Falou que a minha bolsa no UFC não compra nem a corrente de ouro dele. Eu não vou forçar nunca, independentemente de ficar rico ou não. Não vou mudar nunca. Quantos caras da categoria têm três vitórias seguidas? Uns 15. Quem está com sete vitórias seguidas? Ninguém. Ele está querendo forçar a barra.
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O Ultimate encontrou o substituto de Michael Bisping, que deixou a luta contra Gegard Mousasi para enfrentar Anderson Silva, também no card do UFC Londres, dia 27 de fevereiro. O escolhido foi o brasileiro Thales Leites, que enfrenta "The Dreamcatcher" na co-luta principal do evento. A novidade foi postada pelo próprio Mousasi, em sua conta no Facebook, colocando o pôster atualizado desta edição.
Curiosamente, Thales, que já disputou o cinturão do peso-médio contra Anderson Silva, vem de derrota justamente para Michael Bisping, no UFC Escócia, sediado em julho. O atleta da Nova União teve uma sequência de cinco vitórias interrompida pelo adversário.
Depois de bater Dan Henderson e Costas Philippou, Gegard Mousasi sofreu um duro nocaute para Uriah Hall, o "Homem-Ambulância", no "UFC: Barnett x Nelson", em setembro. Ele vinha de dois resultados positivos, o que ainda não havia conseguido desde que foi contratado pela organização, em 2013.
O UFC Londres vai marcar a volta de Anderson Silva ao octógono após cumprir um ano de suspensão por doping. Spider, enfim, vai medir forças contra o anfitrião Bisping, em combate que há anos é especulado no MMA.
UFC Londres
27 de fevereiro de 2016, em Londres (ING)
CARD DO EVENTO (até agora):
Peso-médio: Michael Bisping x Anderson Silva
Peso-médio: Gegard Mousasi x Thales Leites
Peso-meio-pesado: Jimi Manuwa x Nikita Krylov
Peso-leve: Norman Parke x Rustam Khabilov
Peso-pena: Mike Wilkinson x Makwan Amirkhani
Peso-meio-médio: Tom Breese x Keita Nakamura
Peso-médio: Scott Askham x Chris Dempsey
Peso-médio: Brad Scott x Krzysztof Jotko
Peso-galo: Brad Pickett x Henry Briones
Peso-galo: Davey Grant x Marlon Vera
Peso-pena: Arnold Allen x Yaotzin Meza
Peso-leve: Martin Svensson x David Teymur
Peso-leve: Teemu Packalen x Lukasz Sajewski
Peso-pesado: Daniel Omielanczuk x Jarjis Danh
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Figurinha carimbada nos eventos do UFC na Europa, o inglês Jimi Manuwa estará mais uma vez em um card da organização no continente. O site do jornal "Daily Mail" revelou que o meio-pesado estará no UFC Londres, que acontece dia 27 de fevereiro, enfrentando o ucraniano Nikita Krylov. Manuwa vem de derrota para Anthony Johnson no UFC 191, enquanto Krylov vem de três vitórias seguidas, contra Cody Donovan, Stanislav Nedkov e Marcos Pezão.
UFC Londres
27 de fevereiro de 2016, em Londres (ING)
CARD DO EVENTO (até agora):
Peso-médio: Michael Bisping x Gegard Mousasi
Peso-meio-pesado: Jimi Manuwa x Nikita Krylov
Peso-leve: Norman Parke x Rustam Khabilov
Peso-pena: Mike Wilkinson x Makwan Amirkhani
Peso-meio-médio: Tom Breese x Keita Nakamura
Peso-médio: Scott Askham x Chris Dempsey
Peso-médio: Brad Scott x Krzysztof Jotko
Peso-galo: Brad Pickett x Henry Briones
Peso-galo: Davey Grant x Marlon Vera
Peso-pena: Arnold Allen x Yaotzin Meza
Peso-leve: Martin Svensson x David Teymur
Peso-leve: Teemu Packalen x Lukasz Sajewski
Peso-pesado: Daniel Omielanczuk x Jarjis Danho
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Escalado para enfrentar o australiano Kyle Noke no card principal do UFC 195, o meio-médio Kelvin Gastelum lesionou o pulso nos treinos, segundo o site mexicano "Indiscutido", e está fora do evento. Em seu lugar foi escalado o estreante Alex Morono. A luta entre Morono e Noke foi movida para o card preliminar, sendo substituída pelo duelo entre os pesos-leves Abel Trujillo e Tony Sims. Alex Morono é americano, possui um cartel de 11 vitórias e três derrotas e vem de cinco vitórias seguidas. Sua última apresentação aconteceu no Legacy FC 49, no dia 4 de dezembro, quando finalizou Derrick Krantz com uma guilhotina no primeiro round.
UFC 195
2 de janeiro de 2016, em Las Vegas (EUA)
CARD PRINCIPAL - a partir de 1h (horário de Brasília)
Peso-meio-médio: Robbie Lawler x Carlos Condit
Peso-pesado: Stipe Miocic x Andrei Arlovski
Peso-meio-médio: Lorenz Larkin x Albert Tumenov
Peso-pena: Diego Brandão x Brian Ortega
Peso-leve: Abel Trujillo x Tony Sims
CARD PRELIMINAR - a partir de 21h30 (horário de Brasília)
Peso-galo: Michael McDonald x Masanori Kanehara
Peso-meio-médio: Kyle Noke x Alex Morono
Peso-palha: Justine Kish x Nina Ansaroff
Peso-leve: Scott Holtzman x Drew Dober
Peso-leve: Dustin Poirier x Joseph Duffy
Peso-galo: Joe Soto x Michinori Tanaka
Peso-meio-médio: Sheldon Westcott x Edgar Garcia
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O Ultimate adicionou duas lutas ao card do "UFC: Johnson x Bader", programado para o dia 30 de janeiro, em New Jersey, nos Estados Unidos. Integrante do peso-galo, Iuri Marajó irá encarar Jimmie Rivera no evento, conforme anunciou a organização. O brasileiro vem de vitória sobre Leandro Brodinho, no UFC Rio 7, enquanto seu próximo oponente bateu Pedro Munhoz, em São Paulo, no mês de novembro.
Atleta do peso-leve, Carlos Diego Ferreira entrou na vaga de Netto BJJ que, por conta de uma lesão na mão, sofrida na luta contra Santiago Ponzinibbio, precisou abandonar o combate. O manauara irá enfrentar Olivier Aubin-Mercier.
A outra peleja anunciada pelo Ultimate será protagonizada por Damon Jackson e Levan Makashvili e será válida pela divisão dos penas.
UFC: Johnson x Bader
30 de janeiro de 2016, em New Jersey (EUA)
CARD DO EVENTO (até agora):
Peso meio-pesado: Anthony Johnson x Ryan Bader
Peso-pesado: Josh Barnett x Ben Rothwell
Peso meio-médio: Tarec Saffiedine x Jake Ellenberger
Peso leve: Olivier Aubin-Mercier x Carlos Diego Ferreira
Peso leve: Tony Martin x Felipe Olivieri
Peso meio-médio: George Sullivan x Alexander Yakovlev
Peso-galo: Alex Caceres x Masio Fullen
Peso-leve: Sage Northcutt x Andrew Holbrook
Peso-galo: Iuri Marajó x Jimmie Rivera
Peso-pena: Damon Jackson x Levan Makashvili
Marcos Pezão enfrenta Clint Hester no UFC 197
in Vale Tudo
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A primeira luta de Marcos Rogério Pezão em 2016 está marcada pelo Ultimate. O brasileiro vai enfrentar Clint Hester, no UFC 197, dia 23 de abril, nos Estados Unidos. A informação foi publicada pelo site "MMA Premium" e confirmada pelo Combate.com, na sexta-feira, com fontes próximas à organização.
Com duas vitórias e um revés no Ultimate, Pezão precisa se reabilitar da derrota em sua última luta, quando foi finalizado por Nikita Krylov, no UFC Fight Night 74, em agosto do ano passado. Hester, por sua vez, acumula dois resultados negativos - o último para Vitor Miranda - e corre sério risco de demissão se não bater o brasileiro.
UFC 197
23 de abril, em Las Vegas (EUA)
CARD DO EVENTO (até agora):
Peso-meio-pesado: Daniel Cormier x Jon Jones
Peso-mosca: Demetrious Johnson x Henry Cejudo
Peso-médio: Robert Whittaker x Rafael Natal
Peso-leve: BJ Penn x adversário a ser anunciado*
Peso-meio-pesado: Clint Hester x Marcos Pezão
http://sportv.globo.com/site/combate/noticia/2016/02/curtinhas-marcos-pezao-enfrenta-clint-hester-no-ufc-197-dia-23-de-abril.html