VITORFLAPB
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Após Amanda Nunes e Miesha Tate aceitarem se enfrentar, o Ultimate decidiu colocar o combate para o já estrelado card do UFC 194, conforme apurou o Combate.com com fontes ligadas à organização. O evento acontece no dia 12 de dezembro e terá duas disputas de cinturão: na luta principal, José Aldo e Conor McGregor se enfrentam pela unificação do título dos penas (até 66kg), enquanto no co-evento principal, Chris Weidman tenta manter seu cinturão contra Luke Rockhold, no peso-médio (até 84kg). Este é o 13º duelo - e provavelmente o último - marcado para a data.
O confronto entre Amanda e Miesha vai definir quem será a desafiante seguinte ao título do peso-galo feminino (até 61kg). A próxima a enfrentar a campeã Ronda Rousey será Holly Holm, dia 14 de novembro. Quem vencer deve enfrentar a vencedora do combate do dia 12 de dezembro.
A Leoa é a número 4 da divisão até 61kg e vive seu melhor momento na organização. Em franca evolução, a brasileira tem um cartel de 11 vitórias e quatro derrotas, bateu suas últimas duas oponentes e, em seu último compromisso, impressionou ao finalizar Sara McMann aos 2m53s do primeiro assalto.
Miesha Tate também vive grande fase. A Cupcake chegou a ser anunciada como a próxima desafiante e se irritou com o Ultimate ao ser substituída por Holm. Primeira do ranking da categoria, ela superou suas quatro últimas adversárias, todas elas por decisão unânime. Sua vítima mais recente foi Jessica Eye.
UFC 194
12 de dezembro, em Las Vegas (EUA)
CARD DO EVENTO (até agora):
Peso-pena: José Aldo x Conor McGregor
Peso-médio: Chris Weidman x Luke Rockhold
Peso-médio: Ronaldo Jacaré x Yoel Romero
Peso-meio-médio: Demian Maia x Gunnar Nelson
Peso-galo: Amanda Nunes x Miesha Tate
Peso-galo: Urijah Faber x Frankie Saenz
Peso-meio-médio: Warlley Alves x Colby Covington
Peso-meio-médio: Court McGee x Márcio Lyoto
Peso-leve: Léo Santos x Kevin Lee
Peso-leve: John Makdessi x Yancy Medeiros
Peso-leve: Joe Proctor x Magomed Mustafaev
Peso-palha: Tecia Torres x Michelle Waterson
Peso-pena: Max Holloway x Jeremy Stephens
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O fã de MMA terá uma dose tripla de ação em Las Vegas em dezembro. Durante a coletiva "Go Big" desta sexta-feira, o presidente do UFC, Dana White, revelou a realização de um torneio UFC Fight Night no dia 10 de dezembro na arena The Chelsea at The Cosmopolitan, em Las Vegas. Será o primeiro evento de uma série de três em três dias; o TUF 22 Finale acontece no dia 11 de dezembro, também em Las Vegas, em arena ainda a ser anunciada; e o UFC 194, em 12 de dezembro, no MGM Grand Garden Arena.
A organização também confirmou local e data de sua edição de número 200: será em 9 de julho de 2016, na nova Las Vegas Arena, que está sendo construída pelos donos do hotel e cassino MGM Grand e terá capacidade para 20 mil pessoas. O evento será precedido por uma edição de três dias da feira UFC Fan Expo.
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A luta contra Andre Berto, no dia 12 de setembro, em Las Vegas, será a última de Floyd Mayweather. Invicto em 48 combates na carreira, o americano, atleta mais bem pago da história, anunciou oficialmente em coletiva de imprensa que seu próximo confronto, na MGM Grand Arena, em duas semanas, será a de despedida do boxe profissional. Depois de vencer Manny Pacquiao em maio e com a lesão do filipino, rumores deram conta de que "Money" faria mais uma luta no segundo semestre e depois se aposentaria na revanche contra o Pac-Man.Isso, porém, não irá acontecer.
- Eu sempre disse que 49 seria a minha última luta. Eu sempre me puxei ao limite e não há nada que ainda tenha que fazer. Não há ninguém próximo de mim, mas acredito que minha saúde é mais importante. Só saúde importa. Qualquer coisa pode acontecer. Eu não estou muito preocupado sobre uma possível derrota, mas eu não gostaria de ter o meu cérebro destruído - disse Mayweather.
Em sua última luta, o americano ganhou mais de US$ 300 milhões de bolsa, valor recorde para uma luta de boxe e para o pagamento de um único atleta em um evento esportivo. Apesar disso, Mayweather não pensa em continuar de maneira alguma.
- Você pode fazer muito dinheiro, mas você ainda assim precisa ter saúde para andar e falar e não ter o cérebro destruído - explica.
O americano deixou claro que não ficará longe do boxe. Ele pretende seguir com sua empresa, a Mayweather Promotions, realizando cards de boxe nos Estados Unidos e também quer trabalhar no mundo fashion, uma de suas paixões.
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Ninguém imagina que o corte de peso seja divertido, mas o quão ruim ele, realmente é? De acordo com os lutadores do peso leve do UFC Jim Miller e James Vick, o corte de peso não é apenas infeliz, é um mal que pode causar danos irreparáveis para o corpo de um lutador. "Eu estava mijando sangue", disse Miller a um site de lutas. "Meus rins estão falhando" Devido às sessões exaustivas de desidratação ao longo de sua carreira, Miller disse que desenvolveu pedras nos rins. Um ano antes, ele sofreu uma infecção seríssima nos rins . "É uma rotina de um miserável", disse Miller. "Sua cabeça parece um tipo de nevoeiro. É difícil tomar decisões. Eu tenho dores de cabeça, um pouco de fraqueza. Meu corte ainda não está perto do extremo quando chega a época de luta." Eu acho que [o corte de peso] teve definitivamente um efeito sobre o meu corpo. É algo que eu não sinto hoje, mas eu não ficaria surpreso se isso tirasse anos da minha vida. "Miller chegou a lutar no peso pena,anos atrás, mas prometeu que nunca mais faria isso de novo." Eu lutei a quarta luta da minha carreira em 2006 com 65 Kg e eu esta com 74 na véspera da pesagem ", Se você olhar as fotografias disponíveis dessa luta - era desumano parecia que minhas veias iriam pular da minha pele. Eu estava repugnante naquele dia. Foi um corte extremamente difícil e doloroso foi necessário muito esforço. "Enquanto Miller teve 32 lutas profissionais desde 2005, James Vick está apenas começando. O problema de Vick ? Ele tem 1,93, 20 cm mais alto que Miller. "Você sente como se fosse morrer", disse Vick sobre o processo de corte. "É difícil explicar como é doloroso. Você tem a atenção de uma criança de dois anos de idade. Você não pode se concentrar em nada eu perco 15kg para uma luta.As pessoas olham para mim como se eu fosse louco quando eu digo a elas [quanto peso eu cortei]", disse Vick. "Mas eu faço isso por causa da vantagem que o tamanho me dá."
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Sam Stout, que já apareceu no UFC 20 vezes desde que estreou com a promoção em 2006, decidiu pendurar as luvas. Stout foi nocauteado por Frankie Perez em apenas 54 segundos de luta no UFC Fight Night 74, com isso ele vinha de três derrotas seguidas por TKO ou KO. Em suas 30 lutas profissionais anteriores, Stout nunca tinha sido nocauteado. Em um comunicado obtido pelo UFC Tonight, Stout - através de seu empresário Rob Roveta - disse que o tempo de competição já passou. "Tornou-se claro para mim que eu não sou mais capaz de competir no mais alto nível ", disse o comunicado. "Respeitado e reconhecido como um bom lutador no UFC nos últimos 10 anos tem sido algo que eu sempre irei olhar com muito orgulho. Eu quero agradecer a todos na Zuffa por me dar a oportunidade de fazer o que eu amo por tantos anos." Dito isto , eu acho que os meus melhores dias como um lutador já passaram e seria um risco para o meu legado e para a minha saúde continuar competindo. Portanto, eu gostaria de anunciar minha aposentadoria do esporte. Esta é uma decisão muito difícil, mas estou animado para quem sabe ser um treinador ensinar crianças, e estamos ansiosos para o início de um novo capítulo. "Stout , que atendia pelo apelido de" Mãos de Pedra ", termina com um cartel de 9-11 no UFC. Entre suas vitórias mais notáveis foram as vitórias sobre Matt Wiman e Joe Lauzon em 2009-2010, bem como o nocaute sobre Yves Edwards no UFC 131 em Vancouver.,Um lutador com 6 melhores lutas da noite.
http://www.mmafighting.com/2015/9/2/9248591/ufc-veteran-sam-stout-to-call-it-a-career-retires-at-31
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Dois lutadores brasileiros estão de saída do Ultimate. A organização comunicou ao paraense Ildemar Marajó e ao brasiliense Igor Araújo que ambos não fazem mais parte do elenco do UFC. Igor vem de duas derrotas consecutivas, contra George Sullivan, em 2014, e Sean Strickland, em julho, no "UFC Fight Night 71", mesmo evento onde Marajó foi derrotado por Kevin Casey.
Aos 34 anos, Igor admitiu que já esperava a decisão do Ultimate. Em entrevista por telefone ao Combate.com, o peso-meio-médio revelou que já tinha na cabeça a ideia de abandonar o MMA para cuidar dos filhos e da mulher, que continua na luta contra o câncer.
- Eu já sabia que o UFC iria me cortar, mas me aposentei do MMA. Meu objetivo era fazer a última luta e ganhar, mas iria parar de qualquer jeito. Estava me desgastando muito, tendo que viajar, deixar minha família. Eu perdi, me comunicaram da demissão seis semanas depois. Foram quase 40 lutas, já estou muito machucado e o retorno financeiro não é o que se espera. Vou cuidar dos meus três filhos e da minha mulher, que está na fase final do tratamento de câncer. Eu tenho minha academia na Europa, vou continuar com meus alunos, dando muitas aulas, mas não penso mais em lutar - destacou o brasiliense, que vai permanecer na Suíça com a família.
Para Ildemar a situação foi diferente. O lutador de 32 anos recebeu a notícia da rescisão do contrato com surpresa, principalmente pela vitória contra Rick Monstro, em janeiro de 2015, que antecedeu o resultado negativo no último compromisso no UFC. Contudo, Marajó admitiu desempenho abaixo do esperado e destacou que, juntamente com o empresário, busca uma posição no Bellator ou em um evento asiático.
- Eu recebi do meu empresário há duas, três semanas que o UFC tinha rescindo o contrato comigo. Foi no susto, eu venho de uma vitória e uma derrota, geralmente são duas derrotas para sair. Foi um susto, mas estou bem, sou profissional, sei que não tinha feito boas apresentações no evento, estava devendo. Agora é treinar e bola para frente. São muitos eventos acontecendo, é correr atrás, ver se volta ou vai para outro. Penso em lutar fora, quando falei com meu empresário ele disse que já está vendo outras coisas na Ásia ou no Bellator. Estou esperando, mas já estou louco para lutar de novo (risos) - disse em entrevista por telefone ao Combate.com.
Após três derrotas consecutivas, Andrew Craig também não faz mais parte dos planos da organização. O americano de 29 anos não vencia desde outubro de 2013 no UFC, caindo para Luke Barnatt, Cezar Mutante e Lyman Good.
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Um dos candidatos ao cinturão do peso-leve, cujo dono é o brasileiro Rafael dos Anjos, Khabib Nurmagomedov assinou contrato de patrocínio pessoal com a Reebok, fornecedora exclusiva de material esportivo ao UFC. A informação foi divulgada pelo programa "UFC Tonight", na quarta-feira, e ele se une a nomes como Ronda Rousey, Joanna Jedrzejczyk, Ronaldo Jacaré, dentre outros.
Aos 26 anos, Nurmagomedov soma 22 vitórias e está invicto no MMA. O atleta tem duelo marcado para o UFC do dia 11 de dezembro, em Las Vegas, contra Tony Ferguson.
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Depois de Junior Cigano provocar Fabricio Werdum ao dizer que ele não pertence ao posto que ocupa e perguntar se ele é o matchmaker do evento por ter dito que o número 2 dos pesados no Ultimate precisaria fazer mais uma luta antes de disputar o título, foi a vez de o campeão da divisão até 120kg dar a sua resposta. Para o Vai Cavalo, não é o momento ideal para enfrentar o compatriota, especialmente pelo fato de a organização ter definido que ele enfrentará Cain Velásquez novamente, enquanto Cigano terá o holandês Alistair Overeem pela frente. O detentor do cinturão ainda rebateu uma postagem feita pelo catarinense, mostrando Werdum dizendo em uma entrevista que gostaria de enfrentá-lo e, em outro momento mais recente, afirmando que não achava ser a hora certa para que isso acontecesse. Para o gaúcho, o rival "está se queimando sozinho" com a postura adotada.
- A entrevista que dei antes, falando que queria lutar com ele, é na época que ele era o campeão. Eu falar que queria a revanche é normal. Perdi a luta. Nunca tinha visto o cara que ganhou querer a revanche. Isso que acho engraçado. Não estou entendendo este ponto. Dá para ver que é pelo cinturão que ele fala isso. O Cigano não precisa se promover porque já mostrou o que pode fazer para o mundo, mas está se queimando sozinho. Me lembro quando falei, na época que falei que lutaria com ele ou Brock Lesnar, e ele me nocauteou. Eu não estava em boa fase na minha carreira, tive que decidir várias coisas, mas tomei a decisão certa quando perdi para ele. Vim para os EUA, morei aqui, nenhuma derrota é boa, mas aquela derrota foi ótima para mim porque me fez decidir o que queria da minha vida. Não quero a revanche agora porque tenho a minha luta com o Cain. Se o UFC mudar de ideia e falar que vou fazer a revanche com o Cigano, então luto. Nunca neguei luta nenhuma, nunca escolhi, então, na hora que eles quiserem, a gente faz. Já está tudo certo. Ele contra o Overeem, eu e Cain, então não tem o muito o que falar agora. Seria interessante enfrentá-lo, estou em outra fase, ele também, seria um lutão, mas vou ficar quieto. Não sou o matchmaker, como ele disse, mas sou o campeão - afirmou, em entrevista ao Combate.com.
Werdum ainda declarou não entender o motivo de Cigano querer promover a luta antes da hora e garantiu que no futuro eles se enfrentarão.
- Nunca tinha visto o cara que ganhou a luta, neste caso o Cigano, que me ganhou em 2008, pedir pela revanche. Nunca vi isso na vida. Tenho certeza que, se eu não fosse o campeão, ele não iria queria lutar comigo de novo. Não seria bom negócio para ele. Ele diria: "Por que vou querer fazer revanche com cara que ganhei?". Agora que sou o campeão é normal querer lutar comigo. Ele quer o cinturão de volta e o que digo para o Cigano é que ele tem que se concentrar na próxima luta dele, com o Overeem. Acredito na vitória dele, mas luta é luta. Tem que se concentrar nisso primeiro e depois lutar pelo cinturão. Não sou eu que decido com quem vou lutar. Ele chegou a falar que estou escolhendo luta, mas quem decide é o UFC, ele sabe disso. Não sei porque ele quer se promover antes do tempo. Até os fãs, pelo que vi nas mensagens, estão contra ele por essas declarações. Vi falarem: "Tem que ser devagar". Ele voltou bem, estava com lesão, ganhou do Miocic, e muita gente até achou que o Miocic ganhou. Foi uma luta dura, o Miocic é duríssimo. Não sei, é complicado dizer agora porque já sei que vou fazer a revanche com o Cain Velásquez, mas com certeza ainda vamos nos encontrar.
Não queria falar no Cigano de novo. Ele falou das minhas declarações, mas fez montagem do vídeo. Botou duas entrevistas minhas de quando ele era campeão e uma de quando ele não era, quando não era mais interessante para mim enfrentá-lo. Já não tinha mais o Cigano na cabeça. Tenho certeza de que vamos nos encontrar no futuro, mas não é o momento agora.
Apesar de ainda não saber quando fará a revanche contra Velásquez, o campeão segue treinando em sua equipe, a Kings MMA, e disse não se preocupar com Cigano e, inclusive, que espera que ele tenha uma boa atuação contra Overeem, dia 19 de dezembro, no "UFC: Dos Anjos x Cerrone", em Orlando (EUA).
- Estou aproveitando este momento muito especial da minha vida. O Cigano sabe como é, já passou por isso, sabe que é especial na vida do atleta, que é onde sempre quisemos chegar, no topo, ser o campeão e estou aproveitando agora. Acho que será ano que vem a luta com o Velásquez, ainda não tem data, não sei o local, mas estou aproveitando esse momento, treinando, não estou parado, estou mantendo meu treinamento com o mestre (Rafael Cordeiro), com o Cobrinha (treinador de jiu-jítsu), que voltou depois de ser campeão do ADCC, muitas coisas que acontecem na minha vida. Nem estou preocupado com o Cigano. Não queria falar nele de novo. Ele falou das minhas declarações, mas fez montagem do vídeo. Botou duas entrevistas minhas de quando ele era campeão e uma de quando ele não era, quando não era mais interessante para mim enfrentá-lo. Já não tinha mais o Cigano na cabeça. Tenho certeza de que vamos nos encontrar no futuro, mas não é o momento agora. Não tenho o que falar, que fazer polêmica. De repente ele quer que eu fale alguma coisa, mas não estou a fim de discutir. Só isso que tenho a dizer. Espero que ele faça uma boa luta com o Overeem para se credenciar para lutar pelo cinturão. Tenho certeza que, se ele ganhar, vai se credenciar. Mas isso depende dele, não de mim.
Gaúcho e torcedor fanático do Grêmio, Werdum torce para que a revanche contra Velásquez aconteça em Porto Alegre, no ano que vem, de preferência na Arena do Grêmio. Entretanto, ele admite que é difícil pela falta de cobertura no estádio, mas revelou estar trabalhando com o Ultimate para que o confronto seja realizado no Brasil, mesmo que em outro estado, e sonha até mesmo com o recorde de público, que pertence ao UFC 129, em 2011, com mais de 55 mil pessoas no Rogers Centre, no Canadá, quando Georges St. Pierre fez a luta principal contra Jake Shields, e José Aldo fez sua estreia na organização ao bater Mark Hominick.
- O que mais queria é que essa luta com o Cain fosse em Porto Alegre, na Arena do Grêmio, mas é difícil pelo fato de não ser coberto e, para cobrir aquilo ali, é muito caro. Pelo menos imagino isso. Seria legal se pudesse ser lá. Agora tem que encontrar um lugar, tomara que tenha essa revanche com o Cain Velásquez, estou fazendo de tudo para que seja no Brasil e, se for em um estádio de futebol, tenho certeza que vai lotar, independentemente de onde for, seja no Rio, em São Paulo... Claro que em Porto Alegre eu teria todo o apoio dos gremistas e até dos colorados também. A galera sabe separar as coisas, represento o Brasil e meu estado, o Rio Grande do Sul. É legal porque recebo muitas mensagens dos colorados falando que, apesar de eu ser gremista, torcem por mim, que represento bem o estado. Posso morar fora do Brasil, mas tenho orgulho de dizer que sou brasileiro. Até disse depois da luta com o Velásquez: "Represento o Brasil e tenho orgulho de ser gaúcho". É a pura verdade. Vamos tentar levar essa luta para o Brasil. Claro que depende muito da galera comparecer, estar todo mundo presente. Se fosse em um estádio, por exemplo, ia lotar, bater o recorde, que hoje é do Canadá, com 55 mil pessoas. Muita gente está dizendo que o Cain não merecia a revanche, mas eu não digo nada. Os fãs dizem. Vou fazer mais algumas lutas e quero acabar no topo, lá em cima. Estou no auge da minha carreira, como campeão mesmo, e pretendo lutar mais dois ou três anos, dependendo de como for. Estou com 38 anos e na melhor fase da minha carreira - concluiu.
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Os nomes de Dan Henderson e Rodrigo Minotauro estão dentre os mais respeitados do mundo das artes marciais. Hoje, são veteranos, vencedores e possuem currículos invejáveis, construídos com talento nato, trabalho incansável e determinação.
Em fevereiro de 2000, quando os destinos dos atletas se cruzaram no extinto Rings, eles ainda buscavam um lugar ao sol. Invictos, Henderson e Minotauro se enfrentaram depois de vencerem Gilbert Yvel e Andrei Kopylov, respectivamente, no mesmo card daquela edição. Foi o dia que "Hendo" fez o brasileiro sentir, pela primeira vez, o sabor da derrota, ao vencê-lo na decisão dividida dos jurados.
- Eu me sinto honrado por ter lutado e vencido o Minotauro. Era um cara que tinha muitas finalizações (quatro em seis lutas), me senti bem defendendo algumas tentativas dele. Era um cara bastante perigoso e, por isso, fiquei muito feliz e orgulhoso por ter vencido aquela luta - declarou o americano, em entrevista exclusiva ao Combate.com.
As lembranças daquele dia ainda estão vivas na memória de Hendo, que não economiza ao falar da disputa.
- A luta foi uma verdadeira guerra, é o que me lembro. Ele não consegui me derrubar e não queria trocar em pé. Eu me recordo que nós clinchamos, ele pulou para a guarda, caiu na lateral do meu joelho. Foi uma batalha que venci por pontos.
À época, ainda parecia cedo para estimar o quão longe Minotauro poderia chegar. Quando se reencontraram, porém, dois anos depois, pelo Pride, a situação era bem diferente. O baiano já havia faturado os títulos do Rings e do Pride e vinha embalado por 12 vitórias consecutivas.
- Em nossa primeira luta, não dava para saber se ele teria um bom futuro, se seria uma lenda ou não. Na segunda vez que nos encontramos no ringue, ele já era campeão do Pride e dava para saber que chegaria a esse patamar que alcançou - destacou Hendo, finalizado no terceiro round, ao ser pego na chave de braço.
Ciente do anúncio de aposentadoria do brasileiro, de 39 anos, Dan Henderson - quatro anos mais velho - mandou uma mensagem ao peso-pesado, que assumiu o cargo de Embaixador do UFC no Brasil.
- Minotauro, você tem um grande coração, é um guerreiro de verdade, uma lenda do esporte e um cara bacana. Foi uma honra ter lutado com você. Eu aprecio muito o que você fez pelo esporte - encerrou o americano.
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Depois do títluo na superluta no ADCC , André Galvão está considerando um retorno ao MMA. O mestre da arte suave, que derrotou Roberto Abreu no ADCC 2015 superluta no domingo, não luta MMA desde a derrota para Tyron Woodley em 2010, mas recebeu uma oferta para voltar. O ex-presidente do Pride Nobuyuki Sakakibara está retornando ao MMA , e Galvão disse que ele lhe ofereceu um contrato na sua nova organização. "Eu recebi ofertas do Japão", disse Galvão ao MMAFighting.com após o ADCC 2015. "O PRIDE está voltando. Meu empresário Jorge Guimarães está negociando. Vamos ver o que acontece." Galvão conquistou três títulos do ADCC e 10 medalhas de ouro nos mundias de jiu-jitsu desde quando ele o deixou MMA em 2010. Ele também competiu no Metamoris, derrotando Chael Sonnen. Ele não luta MMA já há cinco anos, mas ainda treina outros estilos de luta de vez em quando. "Se eu voltar, vou fazer tudo diferente", disse Galvão, que lutou para Strikeforce e Dream. "Eu nunca deixaria meu jiu-jitsu. Gostaria de continuar na minha academia e trabalhar mais no meu boxe. Eu sou um melhor grappler sem kimono, Eu comecei a aprender a lutar sem kimono em 2010, as minhas técnicas melhoraram muito agora, e eu sei que estando com vontade,com fogo no rabo,eu mostraria para o público um estilo diferente do que eu já apresentei anteriormente no MMA. " Galvão competiu no MMA entre 2008-2010,com um cartel de 5-2, com quatro vitórias por finalização.
http://www.mmafighting.com/2015/9/1/9233117/adcc-champion-andre-galvao-considering-return-to-mma#
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Após cinco vitórias consecutivas no WOCS, Luiz Henrique KLB, sósia de Kiko, componente do grupo pop, assinou contrato com o UFC. E o atleta já está com luta marcada para o dia 19 de dezembro, no "UFC: Dos Anjos x Cerrone", em Orlando, nos Estados Unidos. O confronto de estreia do peso-pesado no Ultimate será contra o francês Francis Ngannou.
Luiz Henrique começou sua trajetória no MMA em novembro de 2011. Desde então, foram oito vitórias, apenas uma derrota e um confronto sem resultado. O combate em Orlando também é a estreia de Ngannou em eventos da organização. O francês de 28 anos tem um cartel de cinco triunfos e um revés.
O brasileiro vem de vitória por finalização contra Heitor Eschiavo Silva, pelo WOCS 41, em julho. Francis Ngannou também conquistou um resultado positivo no último compromisso, contra o brasileiro William Baldutti, no KHK Finale 2015, em maio.
Além de Luiz Henrique e Rafael dos Anjos, esta edição do UFC contará ainda com Junior Cigano, que integra a co-luta principal com Alistair Overeem.
Confira o card atualizado do evento:
UFC: Dos Anjos x Cerrone
19 de dezembro, em Orlando (EUA)
CARD DO EVENTO (até agora):
Peso-leve: Rafael dos Anjos x Donald Cerrone
Peso-pesado: Junior Cigano x Alistair Overeem
Peso-médio: CB Dollaway x Nate Marquardt
Peso-médio: Josh Samman x Tamdan McCrory
Peso-leve: Danny Castillo x Nik Lentz
Peso-leve: Michael Johnson x Nate Diaz
Peso-pesado: Luiz Henrique KLB x Francis Ngannou
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Nos últimos anos, as perguntas sobre aposentadoria viraram rotina para Rodrigo Minotauro. Em cada camp de preparação, o lutador baiano precisava responder que não, a próxima não seria uma luta de despedida, às vezes visivelmente incomodado pela insistência no assunto. No último período de treinamento, entretanto, mesmo negando, o peso-pesado já considerava dar o adeus após enfrentar Stefan Struve no UFC Rio 7, em 1º de agosto passado. Na terça-feira, um mês após sair do octógono pela última vez, Minotauro enfim respondeu positivamente: sim, está se aposentando.
- Pouco antes da luta, estava sentindo isso. Eu tive alguns momentos para poder fazer isso, chegamos a tentar falar isso algumas vezes, achei que não seria o momento certo. Mas nessa coletiva, quando assumi esse novo trabalho, não conseguiria assumir as duas funções. Eu decidi que esse cargo vai ocupar o meu tempo - contou o ex-campeão do Pride e do UFC ao Combate.
Rodrigo Minotauro UFC MMA (Foto: Adriano Albuquerque)
Rodrigo Minotauro sorri ao posar para os fotógrafos na coletiva de terça-feira (Foto: Adriano Albuquerque)
Não foi uma decisão fácil, deixar de lutar, mesmo após 34 vitórias. Ela foi tornada um pouco mais fácil pela aproximação com o novo diretor-geral do UFC no Brasil, Giovani Decker, e pelo convite para seguir trabalhando com a organização como dirigente, no relacionamento direto com os atletas.
- A gente sempre para pra pensar, né? (risos). Mas é uma coisa que estava em mente fazer. Há alguns meses, quando o Giovani (Decker) assumiu o UFC no Brasil, eu percebi o cuidado que teve com os atletas, me ligava, assim como liga para o José Aldo, para o (Vitor) Belfort, Thominhas (Almeida), para saber como os atletas estão. Esse acompanhamento mais de perto, face a face com os atletas, precisávamos disso. Antes de eu entrar para lutar agora, ele me ligou três dias antes e eu disse que sentia muito orgulho de ser lutador do UFC. E ele comentou que o dia que eu parasse de lutar, poderia trabalhar com ele nessa interface dos atletas da organização. Foi bem interessante, mexeu muito comigo. Após a minha luta, o Dana White tinha conversado comigo, e perguntou que dia estaria pronto para trabalhar com eles. Foi bem pensado, depois da luta, até na luta eu saberia que estava chegando a minha hora de parar. São muitas contusões, problemas físicos que não me deixam desempenhar meu trabalho no mesmo nível de anos atrás.
As perguntas sobre aposentadoria são coisa do passado, e Minotauro fez as pazes com quem insistiu na pergunta e nos pedidos, inclusive Dana White, presidente do UFC.
- Eu sempre tive muito carinho, e muitas vezes aconteceu isso não só dos fãs, mas também do Dana White. Após minha cirurgia no quadril, fui chamado para lutar e aceitei, e ele deu uma retrucada, ficou meio assim de eu lutar após a cirurgia, mas também disse que, se eu quisesse lutar, era na hora que eu quiser. Assim muitos fãs também pensam, tem muito carinho de mim, em preservar não só minha imagem como lutador, mas minha pessoa pós-carreira. Sempre fui feliz com esse carinho do público e das pessoas do UFC. É o momento certo.
Confira mais declarações de Minotauro sobre sua carreira e sua nova função no UFC:
Quem sabia da aposentadoria?
- Não falei com minha filha. Só falei com meu pai e com meu irmão, mais ninguém. Não queria ser influenciado (risos).
Como gostaria de ser lembrado
- Como garra, determinação. Gostaria de ser lembrado assim, por não desistir nunca. Além de ter chegado a alguns títulos mundiais, ter feito muito pelo esporte, mas por ter trazido muitos talentos. Por isso agora essa nova função no UFC de "caça talentos". Eu sempre trabalhei muito outros atletas, como grandes que citei nomes, Anderson Silva, Junior Cigano, Rafael Feijão, Rony Jason, mas também vários outros. Eu gostaria de ser lembrado assim, como o cara que não desiste nunca, para cima o tempo inteiro, ganhando ou perdendo, mas também o que pode trazer novos atletas.
Parte mais difícil de ser embaixador
- Essa interface entre atletas e organização, o atleta dar o melhor para divulgar a organização é difícil. Ao mesmo tempo o atleta pensa nele, no camp dele, no desempenho, mas às vezes não veem que se a imprensa não está participando do camp dele, não puder divulgar isso, ele não consegue a popularidade que a organização precisa. Essa interface entre o atleta representar a organização, com boa imagem, bom costume, o tipo de foto que posta, não postar nada bebendo, isso pode ser que tenha dificuldade com atletas mais rebeldes. E na descoberta de novos talentos, essas caras que são os melhores do Brasil e não são achados aqui. Pode ser difícil, porque o Brasil é grande. Vamos ter que rodar muito para levar os melhores.
Experiência na observação de talentos
- Eu já promovi eventos, 12 eventos, e falei que o José Aldo seria o cara. O Anderson Silva, também consegui achar, ele estava dando aula em uma academia em Curitiba e consegui ter um contato com ele, sabia do potencial dele. Junior Cigano, desde o começo, nas primeiras aulas de jiu-jítsu. Eu pratico desde os quatro anos de idade, consigo identificar bem, não só o talento, mas a determinação, a raça, a coragem, vontade, humildade. Você percebe esses valores que cada um tem, potencializa e dá treinamento. Consegui fazer isso com muitos e outros se perderam por falta de estrutura financeira minha para poder ajudar, ou o próprio lutador para ajudar a família, ir trabalhar. Isso vai muito além, não é só lutador que está despontando no Jungle Fight, no Face to Face, no Shooto, mas aqueles dos eventos de jiu-jítsu. Um amigo meu me falou, “presta atenção no Thales Leites”. Comecei a olhar, o cara viu o Thales faixa-azul, em Niterói, fui percebendo, comentando com as pessoas. Então, isso vai muito além.
Se sente realizado?
- Fiz muito para o esporte, não só pelos títulos, mas por ter trazido outros. Levado o Anderson para treinar, trazido o Rafael Feijão para o UFC, o Fábio Maldonado, outros para outros eventos. O Junior Cigano até uma luta de título. Isso para mim foi muito importante. Vários títulos, o carinho da imprensa, fiz grandes amigos, pude ver isso no UFC, quando a imprensa quebrou a mesa, jogou coisa para cima (risos). Imprensa e público, pude fazer grandes amigos nesse esporte.
A emoção da vitória no UFC Rio 1
- Eu descobri a lesão no quadril. De 2001 até 2008, estava entre os três melhores, sempre eu, Fedor (Emelianenko), Randy Couture. No final de 2008 para 2009, vi que não conseguia mais dar um salto, fazer coisas que faria normalmente. Descobrimos a lesão no quadril, operei, tive que ficar seis meses de muleta. Depressão total, frio do caramba. Voltei para o Brasil, cheguei no aeroporto, indo para a clínica da Dra. Ângela Côrtes e me ligaram do UFC, falando que chegariam no Rio em agosto. Isso era janeiro, e me perguntaram se estaria apto a lutar. A recuperação da cirurgia do quadril era de nove meses, eu não estaria apto. Conheci a Dra. Ângela, grande amuleto na minha vida, conseguiu me fazer lutar desde aquela época até hoje. Foram três meses para lutar, depois que larguei a muleta. Foi uma superação, operar o quadril, o ombro, e conseguir fazer essa luta. Uma maluquice, o público gritando, TV aberta pela primeira vez. Muita gente que não conhecia o UFC passou a conhecer naquele dia. Foi um dia muito especial para mim.
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O polêmico Chael Sonnen está de volta ao MMA. O lutador não irá deixar a aposentadoria, porém, vai ser comentarista do WSOF, conforme anunciou a organização, na terça-feira. A estreia do americano acontece dia 18 de setembro, na edição 23, encabeçada por Justin Gaethje e Luis Palomino.
- Estamos feliz de tê-lo conosco. É um ótimo atleta e um dos melhores comentaristas que existem - declarou Ali Abdelaziz, matchmaker da companhia.
Ex-atleta do UFC e famoso pelas provocações - especialmente as direcionadas a Anderson Silva, contra quem perdeu nas duas vezes que lutou - Sonnen atua na função de comentarista em um grande canal de televisão dos Estados Unidos e está habituado com a dinâmica do trabalho.
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Aos 39 anos, ex-campeão do Pride e do UFC, Rodrigo Minotauro anunciou sua aposentadoria do MMA nesta terça-feira. O lutador segue como embaixador do Ultimate e atuará dentro da organização na busca por novos talentos. Em participação no "Tá na Área", o baiano declarou que deixa um legado de superação, após uma carreira marcada por combates duros, cirurgias e até mesmo um acidente de trânsito que deixou marcas em seu corpo. O peso-pesado aproveitou para destacar os quatro momentos mais emocionantes de sua trajetória no mundo das lutas.
O primeiro aconteceu há quase 14 anos, quando Minotauro sagrou-se campeão dos pesados do extinto Pride ao derrotar Heath Herring. O lutador, que havia superado com finalizações Gary Goodridge e Mark Coleman, ex-campeões do IVC e do UFC, teve sua carreira projetada.
- Foi quando eu ganhei o título. Foi um momento sensacional, no Saitama Arena, lotado, com quase 60 mil pessoas assistindo. Momento que marcou muito a minha carreira - disse.
Minotauro tinha 60kg a menos que o seu adversário, um ano depois, quando topou encarar o gigante Bob Sapp, de 1,93m de altura e 171kg de peso. Com uma chave de braço, superou o americano, ex-jogador de futebol americano, e deu o primeiro passo para se tornar uma lenda do MMA.
- Lutando contra o gigante Bob Sapp. No Estádio Nacional de Tóquio, com 108 mil pessoas assistindo. Maior recorde. Duas TVs japonesas abertas transmitindo - recordou.
Minotauro também destacou a finalização sobre o americano Tim Sylvia, em sua segunda luta no UFC. Com mais um gigante à sua frente, o baiano suportou os socos do americano após sofrer um knockdown no primeiro round. No terceiro, encontrou uma guilhotina para conquistar o cinturão interino dos pesados do Ultimate.
O quarto momento especial marcou a volta do UFC ao Brasil e do próprio lutador ao octógono após 18 meses fora de combate, em função de cirurgias no quadril e joelho. Em agosto de 2011, Minotauro nocauteou a jovem promessa Brendan Schaub diante do público brasileiro no Rio de Janeiro.
- Lutar contra o Brendan Schaub. Não foi de título, mas foi a primeira luta em TV aberta brasileira. O esporte, o UFC voltou para o Brasil após um hiato de 17 anos. Cresceu, popularizou. Foi o melhor momento da minha carreira.
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Um dos contenders do peso pena Nik Lentz está de volta ao peso leve e lutará contra Danny Castillo no UFC on FOX 17 em 19 de dezembro em Orlando, o UFC confirmou terça-feira. Lentz (25-7-2, 1 NC) mudou-se para os penas em 2012 e estava com um cartel 4-2 nessa classe de peso. No entanto, o nativo de Minnesota perdeu duas de suas últimas três lutas, incluindo uma derrota para Charles Oliveira em maio. Lentz, 31, só tem perdas no peso pena para Oliveira e Chad Mendes. Castillo (17-9) vem de três derrotas em sequência, mas a última luta contra Jim Miller foi uma decisão dividida muito apertada. O veterano da equipe Alpha Male tem um registro de 12-9 em sua carreira com o WEC e o UFC. Castillo, 36 anos, só tem perdas contra pesos leves classificados entre os 15 do ranking. UFC on FOX 17 será encabeçado por uma luta pelo título entre o campeão peso leve Rafael dos Anjos e Donald Cerrone.
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O clima esquentou nos bastidores do Bellator 141, evento da próxima sexta-feira que terá entre seus destaques um duelo entre Patricky Pitbull e Saad Awad. O tempo fechou quando Patrício Pitbull, irmão de Patricky e campeão peso-pena da organização, encontrou Georgi Karakhanyan, companheiro de equipe de Awad, na sala em que os lutadores autografavam pôsteres do torneio. Os dois deveriam ter se enfrentado em junho, mas Karakhanyan se lesionou e foi substituído por Daniel Weichel, que foi nocauteado por Patrício. Desde então, os dois vêm trocando farpas no Twitter, e o conflito passou à vida real. O encontro foi filmado por Eric Albarracin, treinador de wrestling dos irmãos Pitbull, e publicado em sua conta no Facebook.
- Eu vou bater em você de novo! De novo! De novo! - repetia Patrício em direção ao rival.
- Pode vir! Vou te mandar de volta ao Brasil! - respondeu Karakhanyan.
O próprio Saad Awad e o empresário dos irmãos Pitbull, Jorge "Joinha" Guimarães, atuaram como "pacificadores" e os mantiveram separados, evitando que uma briga acontecesse ali dentro.
Pitbull e Karakhanyan já se enfrentaram em 2011, com vitória de Patrício por nocaute técnico no terceiro round. O brasileiro luta em 6 de novembro contra Daniel Straus; o armênio não tem data para voltar ao cage.
link do video -
Jordan Mein não vai lutar mais em 26 até outubro,sentindo muito desgaste em seu corpo,mesmo tão novo já tendo 39 lutas nocartel o meio-médio canadense decidiu encerrar a carreira. Ariel Helwani confirmou no UFC Tonight que Mein optou por se aposentar do esporte. Os executivos do UFC também confirmaram a intenção de Mein em se aposentar. Mein começou no esporte aos 16 anos, onde perdeu sua primeira luta profissional para outro rapaz de 16 anos na época chamado Rory MacDonald. Ele tinha nove lutas profissionais em sua carreira pelo antes de completar 18 anos e 17 antes dos 19 anos Mein (29-10) fez sua estreia no UFC no UFC 158 em Montreal, em 2013, com uma vitória sobre Dan Miller, e teve um recorde de 3-2 na empresa. Sua última luta foi uma derrota para Thiago Alves no UFC 183. No momento desta publicação, ele não foi encontrado para comentar sobre sua aposentadoria.
http://www.mmafighting.com/2015/8/26/9212575/jordan-mein-retires-from-mma-competition-at-age-25
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A presença de Conor McGregor como treinador do TUF 22 por pouco não foi cancelada. Segundo o site "FoxSports", o irlandês teria sido convidado a fazer o reality show algumas semanas antes da sua luta contra José Aldo pelo UFC 189, e o treinador adversário seria Chad Mendes. Com a saída de Aldo do card e a entrada de Mendes como seu substituto no evento, o UFC anunciou que Urijah Faber seria o novo treinador, o que teria desmotivado McGregor.
- Antes da luta eu estava empolgado, com muitas opções. Eu lutaria contra José Aldo e faria o TUF com Chad Mendes, com quem provavelmente lutaria em seguida. Esse era o plano inicial. Quando tudo mudou e me deram Urijah Faber como novo técnico, e me disseram que eu não lutaria contra ele, minha energia se foi. Eu não queria mais fazer o reality show, porque ele passou a não significar mais nada para mim.
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Um dos mais renomados pesos-pesados do UFC, Frank Mir vem enfrentando alguns problemas com a carreira que sua filha pensa em seguir. Influenciada por Ronda Rousey, a jovem Bella mostrou interesse em seguir os passos da campeã e tornar-se lutadora. Para Mir, Ronda abriu o caminho e mostrou que as mulheres podem ser bem-sucedidas no MMA.
- Minha filha está se mostrando interessada nessa vida. Por enquanto ela está só pensando e demonstrando interesse. Acho que ainda posso relaxar um pouco. Mas o que Ronda Rousey fez pelo esporte, ajudando a torná-lo tão lucrativo, é impressionante. Há algum tempo as mulheres não eram cogitadas no UFC. Hoje, elas fazem lutas principais. Ronda tem tornado meu trabalho como pai mais difícil - disse Mir.
O veterano, no entanto, não abre mão de que sua filha e seu filho, Cage, terminem os estudos e se formem em uma universidade antes de decidirem o caminho que desejam seguir.
- Deixei bem claro para meus filhos que eles terão que ir mais longe do que eu fui nos estudos. Disso eu não abro mão. Acho que todo pai quer que seu filho vá além do que ele foi. Eu concluí o ensino fundamental, mas não fiz uma faculdade, e é por isso que eu faço tanta questão que eles entrem em uma universidade, estudem por quatro anos e tenham um diploma, mesmo que sirva apenas como uma experiência de vida. Seguindo essas regras, eu os apoiarei em tudo. Estarei nos seus córneres. Na hora em que eles decidirem largar tudo para serem lutadores profissionais, apostando somente nessa carreira, será a hora em que meus problemas vão começar.
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Membro do Hall da Fama do UFC e um dos lutadores mais cultuados pelos fãs do MMA, Chuck Liddell fará parte do elenco de um filme de guerra. Ao lado de Dolph Lundgreen e Mickey Rourke, o ex-lutador interpretará um membro de um grupo de renegados que tem como missão adentrar as linhas do exército nazista e eliminá-los custe o que custar. Liddell já fez participações em alguns filmes e séries de TV como Hawaii 5-0, Despedida de Solteiro em Las Vegas, A vida e a morte de Bobby Z, entre outros, quase sempre interpretando a si mesmo. Liddell foi campeão dos pesos-meio-pesados do UFC e é tido como um dos maiores lutadores da história.
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Eram cinco horas da tarde de uma terça-feira acinzentada no Rio de Janeiro quando os primeiros lutadores de jiu-jítsu começaram a chegar ao número 414 da Rua Figueiredo de Magalhães, em Copacabana. Em pouco tempo, o espaço foi tomado por lendas da arte suave que fizeram história naquele templo. Ricardo Libório, Amaury Bitetti, Paulão Filho, Carlão Barreto, Bebeo Duarte, Ricardo de La Riva e Reyson Gracie eram alguns dos nomes que dividiam o tatame com Carlson Gracie Jr, o Juninho, neste dia 25 de agosto, quando a sede do Clube Carlson Gracie de Jiu-Jítsu fechou oficialmente as portas.
O evento desta terça-feira, no entanto, não reuniu apenas alunos do lendário mestre falecido em 2006. Lutadores de academias rivais e até de países como Japão, Chile, Estados Unidos e Canadá estiveram presentes. O clima não era de despedida e sim de comemoração, pelo encontro de tantas gerações.
Clube Carlson Gracie de Jiu-Jítsu fechamento (Foto: Arquivo Pessoal)
Diversas gerações se reuniram para a despedida do Clube Carlson Gracie de Jiu-Jítsu, no Rio (Foto: Arquivo Pessoal)
Fundado em 1970, o Clube Carlson Gracie de Jiu-Jítsu rapidamente despontou como uma fábrica de campeões. O time formado naquela época ainda é considerado o mais bem-sucedido na história do esporte, e dominou as competições da modalidade como um verdadeiro rolo compressor até o início da década de 1990. Carlson, no entanto, não foi importante apenas na "arte suave". Algumas estrelas de sua constelação continuam levando o seu nome adiante também no MMA, como o lutador Vitor Belfort e as equipes Nova União, Team Nogueira e a Brazilian Top Team, no Brasil, e a American Top Team, Blackzilians, a Roufusport e o Team Alpha Male, nos EUA.
- Foram mais de 40 anos de academia e é com tristeza que decidimos fechar essa sede. Minha mãe, Dona Marly, teve um problema de saúde e, por indicação médica, ela não vai mais poder ficar aqui na academia cuidando de tudo. Eu estou morando nos EUA, onde acabei de abrir uma sede da Carlson Gracie em Chicago, então não tenho como administrar. Claro que eu não gostaria de fechar esse templo, mas é uma coisa inviável para a gente nesse momento. Já disseram que foi uma igreja que alugou o terreno, que é por isso que estamos saindo, mas isso é tudo boato. Aqui no Brasil o pessoal gosta de contar história, mas a verdadeira história é que nós não temos como administrar. De qualquer forma, não podíamos encerrar as atividades sem antes fazer essa cerimônia - explicou Carlson Gracie Jr, que entregou a cada participante uma camiseta com os dizeres "Lendas não morrem".
Foram muitas as homenagens a Carlson durante todo o evento. Ao final, Juninho agradeceu a presença de todos e convocou os lutadores a representarem a academia no Mundial de Master de Jiu-Jítsu 2016:
- Em 2016 serão 10 anos do falecimento do meu pai. Ele brigou com alguns de seus alunos, mas isso é parte do passado. Por isso, quero convocar todos vocês a lutarem pela bandeira de Carlson Gracie no Mundial de Masters do ano que vem, em Las Vegas. Vamos lá vencer mais um grande campeonato e provar que o time Carlson Gracie continua sendo o melhor - declarou.
Em homenagem ao fechamento da meca do jiu-jítsu, o Combate.com ouviu alguns ex-alunos da academia que hoje fazem parte do MMA e eles se recordaram de histórias curiosas vividas no local. Confira os depoimentos:
Dedé Pederneiras - líder da equipe Nova União
É com muita tristeza que recebi essa notícia. Uma academia como o Clube Carlson Gracie não poderia fechar nunca, tinha que virar museu! Por ali passaram os maiores nomes da história do jiu-jítsu e, o que eu posso dizer, é que a academia fecha, mas a lenda Carlson Gracie nunca será esquecida. Foi o Carlson quem me batizou de novo. O meu nome completo é Carlos André Pederneiras de Castro. Um dia, cheguei na academia e o Carlson me chamou e disse: "Esse campeonato você vai lutar como André Pederneiras". Eu perguntei o motivo e ele respondeu: "Tem muito bicho correndo de vocês em campeonato, mas nesse eu pego eles". O Carlson tinha mudado o nome de muitos atletas que entravam nos campeonatos, porque ele achava que os caras não queriam lutar contra a gente e fugiam. Então eu disse que tudo bem. Depois disso, nunca mais lutei com o meu nome completo e uso até hoje André Pederneiras.
Ricardo Libório - fundador e líder da American Top Team
Recebi a notícia do fim da academia com tristeza, lógico, mas também feliz por enxergar o legado que o Carlson deixou, com ou sem academia. Todas as grandes equipes de MMA hoje no mundo têm uma parte de Carlson Gracie. Eu visitei o local antes da última aula e vi que não tem condições de se manter o que lá existia. A academia perdeu espaço comercial, ficou escondida no meio de outros negócios, então desejo um dia ver a academia voltar, mas em outro lugar. As recordações que tenho ali são as melhores possíveis. Passei grandes anos ali, vivi momentos maravilhosos. Aprendi o certo e o errado naquele endereço. É um templo sagrado pra mim.
Marcos "Parrumpinha" da Matta - treinador de jiu-jítsu da American Top Team
Aquela academia ali foi um marco na história do jiu-jítsu mundial. É a academia mais tradicional do Brasil e foi onde o Carlson e o Rolls começaram a difundir o jiu-jítsu no nosso país. O Carlson tinha uma academia antes daquela ali, mas era uma bem menor, foi nessa sede que ele popularizou o jiu-jítsu. Para mim, a minha referência de academia no Brasil é aquele endereço ali: Figueiredo de Magalhães, 414. Dali saiu o maior exército de todos os tempos do jiu-jítsu, que foi a Carlson Gracie Team. Saber que aquele endereço vai fechar, mesmo depois de muito tempo que eu não passo lá, pois estou morando aqui nos EUA, é uma tristeza muito grande. Aquele é um ponto tradicional, que me traz muitas memórias boas. Foi ali que fui campeão mundial, foi ali que comecei a minha vida no jiu-jítsu e foi ali que aprendi tudo o que eu aprendi. Se hoje eu posso sustentar a minha família, foi o Carlson quem me ensinou. Então eu devo muito àquele lugar, não só eu como todos os faixas-pretas do Carlson criados ali. É uma data histórica e triste para a gente.
Murilo Bustamante - fundador da Brazilian Top Team
Lamento muito pelo fechamento da academia. Foi de lá que saíram tantos campeões, tanto do lado do Carlson quanto do lado do Rolls, que era quem dividia a academia. Cheguei garoto e vivi grande parte da minha juventude naquele lugar, ralando literalmente naqueles tatames. Tive a oportunidade de conviver com verdadeiros guerreiros e formei o meu jiu-jítsu aprendendo diretamente do mestre Carlson Gracie e de seus alunos mais graduados do que eu, como Márcio Cupertino, Peixotinho, Rosado, Pinduca, Cássio Cardoso e muitos outros. Carlson literalmente ajudou a difundir o jiu-jítsu e hoje vemos grandes academias e escolas de lutas tendo à frente ex-alunos dele. Quando lembro da academia, imediatamente me vem à cabeça quando eu chegava para treinar ainda moleque e via um monte de cascas grossas no tatame, com o Carlson sarado dando aula e amassando geral.
Marcelo Alonso - jornalista e apresentador do Canal Combate
Recebi com naturalidade o fechamento da academia. Um processo natural da crise em que vivemos, pois desde a morte do mestre em 2006, os familiares e professores passaram a ter dificuldade de manter os custos do local. O que me deixa chateado é o fato de não ter havido nem uma tentativa junto ao poder público de transformar aquele espaço num museu da luta. É difícil mensurar a importância daquele dojo para a história do jiu-jítsu e MMA mundial. Quando a academia abriu, em 1972, Carlson e seu irmão Rolls davam aulas alternadamente nos dois dojos. Dali saíram os maiores campeões e criadores de campeões do jiu-jítsu e MMA. Rolls ensinou Carlinhos Gracie e Romero Jacaré (criadores da Alliance e Barra Gracie, origem das principais equipes atuais). A equipe Carlson Gracie dominou inteiramente as competições de jiu-jítsu entre 1983 e 96 e depois migrou para o Vale Tudo. Hoje esta primeira geração Carlson Gracie comanda as principais equipes de MMA do mundo: Nova União (Pederneiras), ATT (Conan e Libório), BTT (Murilo Bustamante); Minotauro Team (Minotauro é aluno de um aluno do De La Riva) e Blackzilians (Jorge Santiago é faixa-preta de Libório). Não é a toa que o último treino de ontem (terça-feira) não havia clima triste de despedida, mas sim de comemoração, um reencontro entre grandes campeões formados pelo mestre que continuam perpetuando seu DNA e sua história no mundo das artes marciais.
Pateta:
Treinei naquele endereço da Carlson Gracie por seis anos e tudo o que eu aprendi na arte suave devo àquele time. Lembro que o Carlson costumava chegar no meio da aula e, quando ele aparecia, o treino parava. Muitas vezes ele chegava de calça jeans e pochete, colocava a pochete para o lado e entrava no tatame de jeans e tudo, falando: "Põe a mão aqui, a mão ali, aperta, faz isso…" Eu achava aquilo demais. Várias vezes ele cismava com algo que você fazia errado e já soltava: "Pô bicho, você é burro hein!" e dava um "pescotapa", que era quando ele juntava os dedos e dava um "pedala" na gente. Todo mundo na Carlson já tomou esse "pescotapa" (risos). Graças a Deus consegui fazer parte desse time! Toda vez que vou para o Brasil, eu passo naquela academia, porque aquele solo tem tanta energia que parece um ímã. A academia pode fechar, 30 anos podem se passar, mas toda vez que eu for ao Rio eu vou continuar pisando naquela calçada.
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Um dos mais prestigiados torneios de luta agarrada no mundo terá lugar sábado e domingo, em São Paulo, Brasil, e a lista do ADCC 2015 está finalmente completa, a lista inclui vários lutadores de MMA. O ex-campeão dos leves do UFC Ben Henderson vai competir na categoria 77 kg (170 libras), enquanto o contender meio-médio Hector Lombard compete na categoria 99 kg (218 libras) . Nas super lutas dos veteranos teremos, Mario Sperry X Ricardo Liborio, e na super-luta entre campeões do absoluto anteriormente André Galvão X Roberto Abreu. O evento está previsto para começar sábado, ás 09:30, terminando com Sperry vs. Liborio. No domingo, semifinais e finais terão início às 11:00, e, em seguida, as definições dos concorrentes ao titulo absoluto. Galvão vs. Abreu ocorre mais tarde naquele dia, logo antes da final do absoluto. ADCC 2015 também contará com os veteranos do UFC Jeff Monson, Vagner Rocha, Milton Vieira, Gilbert Burns e Vinny Magalhães, e estrelas de jiu-jitsu Romulo Barral, Keenan Cornelius, Pablo Popovich, Rafael Lovato Jr., Alexandre Ribeiro, Rodolfo Vieira, Michelle Nicolini, Mackenzie Dern, Bia Mesquita e Gabi Garcia. Aqui está a lista atualizada de ADCC 2015 São Paulo Brasil, que acontece no ginásio do Ibirapuera.
Homens -66 kg
1. Rubens Charles "Cobrinha" - Brazil (ADCC 2013 campeão)
2. Asadulaev Surkhay - Russia (1st European Trials Winner)
3. Nicolas Renier - France (2nd European Trials Winner)
4. Tezekbaev Rasul - Kyrgyzstan (1st Asia & Oceania Trials Winner)
5. Yuto Hirao - Japan (2nd Asia & Oceania Trials Winner)
6. Geovanny Martinez - USA (1st North American Trials Winner)
7. Edward Cummings - USA (2nd North American Trials Winner)
8. Renan Sancar Santos - Brazil (1st South American Trials Winner)
9. Gabriel Marangoni - Brazil (2nd South American Trials Winner)
10. Jeff Glover - USA (Invited)
11. Augusto Mendes - Brazil (Invited)
12. Justin Rader - USA (Invited)
13. Bruno Frazatto - Brazil (Invited)
14. Gianni Grippo - USA (Invited)
15. Mark Ramos - USA (Invited)
16. Alexandre Vieira - Brazil (Invited)
Homens -77 kg
1. Gamrot Mateusz - Poland (1st European Trials Winner)
2. Abdulkadirov Magomed - Russia (2nd European Trials Winner)
3. Lachlan Giles - Australia (1st Asia & Oceania Trials Winner)
4. Young-am Noh - Korea (2nd Asia & Oceania Trials Winner)
5. Enrico Cocco - USA (1st North American Trials Winner)
6. Vagner Rocha - USA (2nd North American Trials Winner)
7. Davi Ramos - Brazil (1st South American Trials Winner)
8. Gabriel Rollo - Brazil (2nd South American Trials Winner)
9. Garry Tonon - USA (Invited)
10. Otavio Sousa - Brazil (Invited)
11. Lucas Lepri - Brazil (Invited)
12. Ben Henderson - USA (Invited)
13. Dillon Danis - USA (Invited)
14. Gilbert Burns - Brazil (Invited)
15. AJ Agazarm - USA (Invited)
16. Milton Vieira - Brazil (Invited)
Homens -88 kg
1. Romulo Barral - Brazil (ADCC 2013 Winner)
2. Zbigniew Tyszka - Poland (1st European Trials Winner)
3. Jesse Urholin - Finland (2nd European Trials Winner)
4. Craig Jones - Australia (1st Asia & Oceania Trials Winner)
5. Hidemi Mihara - Japan (2nd Asia & Oceania Trials Winner)
6. Matthew Arroyo - USA (1st North American Trials Winner)
7. Mike Perez - USA (2nd North American Trials Winner)
8. Claudio Calasans - Brazil (1st South American Trials Winner)
9. Keenan Cornelius - USA (Invited)
10. Rustam Chsiev - Russia (Invited)
11. Pablo Popovich - USA (Invited)
12. Rafael Lovato Jr. - USA (Invited)
13. Ezra Lenon - USA (Invited)
14. Neiman Gracie - Brazil (Invited)
15. Yuri Simoes - Brazil (Invited)
16. Ricardo Ramos De Mesquita - Brazil (Invited)
Homens -99 kg
1. Joao Assis - Brazil (ADCC 2013 Winner)
2. Tomasz Narkun - Poland (1st European Trials Winner)
3. Kamil Uminski - Poland (2nd European Trials Winner)
4. Tobias Green - Australia (1st Asia & Oceania Trials Winner)
5. Yukiyasu Ozawa - Japan (2nd Asia & Oceania Trials Winner)
6. Tom DeBlass - USA (1st North American Trials Winner)
7. Jason Bukich - USA (2nd North American Trials Winner)
8. Roberto Alencar - Brazil (1st South American Trials Winner)
9. Cassio Francis Da Silva - Brazil (2nd South American Trials Winner)
10. Alexandre Ribeiro - Brazil (Invited)
11. Hector Lombard - USA (Invited)
12. Felipe Pena - Brazil (Invited)
13. Rodolfo Vieira - Brazil (Invited)
14. Jimmy Friedrich - USA (Invited)
15. Adam Sachnoff - USA (Invited)
16. Lukasz Michalec - Poland (Invited)
Homens +99 kg
1. Janne-Pekka Pietiläinen - Finland (2nd European Trials Winner)
2. Lee Hyoung Chul - Korea (1st Asia & Oceania Trials Winner)
3. Hideki Sekine - Japan (2nd Asia & Oceania Trials Winner)
4. Jason Lees - USA (1st North American Trials Winner)
5. Paul Ardila - USA (2nd North American Trials Winner)
6. Leonardo Nascimento Lucio - Brazil (1st South American Trials Winner)
7. Gabriel Lyrio Lucas - Brazil (2nd South American Trials Winner)
8. Rodrigo Cavaca - Brazil (Invited)
9. Joao Gabriel Rocha - Brazil (Invited)
10. Dean Lister - USA (Invited)
11. Vinny Magalhaes - Brazil (Invited)
12. Orlando Sanchez - USA (Invited)
13. Rodrigo Artilheiro - Brazil (Invited)
14. Bernardo Faria - Brazil (Invited)
15. Jeff Monson - USA (Invited)
16. Jared Dopp - USA (Invited)
Mulheres -60 kg
1. Michelle Nicolini - Brazil (ADCC 2013 Winner)
2. Kethe Marie Elgesem Engen - Norway (European Trials Winner)
3. Rikako Yuasa - Japan (Asia & Oceania Trials Winner)
4. Tammi Musumeci - USA (North American Trials Winner)
5. Ana Michelle Tavares Dantas - Brazil (1st South American Trials Winner)
6. Mayra Mello Mazza - Brazil (2nd South American Trials Winner)
7. Mackenzie Dern - USA (Invited)
8. Beatriz Mesquita - Brazil (Invited)
Mulheres +60 kg
1. Gabrielle Garcia - Brazil (ADCC 2013 Winner)
2. Sophia Nordenö - Sweden (European Trials Winner)
3. Amanda Santana - USA (North American Trials Winner)
4. Fernanda Mazzelli Almeida Maio - Brazil (1st South American Trials Winner)
5. Jéssica Da Silva Oliveira - Brazil (2nd South American Trials Winner)
6. Marysia Malyjasiak - Poland (Invited)
7. Ana Laura Cordeiro - Brazil (Invited)
8. Alison Tremblay - Canada (Invited)
ADCC Stars Superfight
Mario Sperry (Brazil) vs. Ricardo Liborio (Brazil)
ADCC Main Superfight
Andre Galvão (Brazil) vs. Roberto "Cyborg" Abreu (Brazil)
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O formato de torneios, que marcou o início do UFC e fez parte de diversos eventos na história do MMA está de volta. O WSOF anunciou que fará um torneio de uma noite entre oito pesos-leves no dia 20 de novembro, na edição de número 25 da organização, que acontece em Seattle, nos EUA. Segundo o vice-presidente executivo do evento, Ali Abdel-Aziz, o vencedor fará três lutas na mesma noite.
- O campeão terá lutado três vezes na mesma noite, e será coroado campeão do torneio. Será a volta dos tempos dos gladiadores. Um gladiador lutava sem parar até atingir seu objetivo final, e será assim no WSOF 25. Os fãs antigos gostarão do evento, e os mais novos vão querer assistir todas as lutas até que saia um campeão - disse Aziz, no programa "MMA Hour".
Entre os competidores estarão os brasileiros João Zeferino e Jorge "Macaco" Patino, e também Islam Mamedov, Mike Ricci, Rich Patishnock, Brian Cobb, provavelmente o vencedor da luta entre LaRue Burley e Brian Foster e mais um atleta ainda não revelado. As chaves ainda não foram informadas, mas o ranking do evento tem Mamedov como número 1, Zeferino como número 2, Cobb como número 4, o vencedor de Burley x Foster como número 5, Patishnock como número 7 e Patino como número 8. O número 1 lutará com o número 8, o número 2 contra o número 7 e assim por diante.
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A peso-palha brasileira Ericka Almeida terá um duro desafio pela frente: experimentar a torcida irlandesa contra si em Dublin, capital do país, ao enfrentar a anfitriã Aisling Daly. Companheira de treinos de Conor McGregor, Daly teve a presença confirmada no UFC Dublin 2, que acontece dia 24 de outubro. Única brasileira no card do evento, que ainda não está completo, Almeida será alvo da pressão da torcida, que já se aquece para um novo duelo Brasil x Irlanda, que acontecerá dia 12 de dezembro, em Las Vegas, entre José Aldo e Conor McGregor pelo UFC 194.
Com 27 anos de idade e 21 lutas na carreira (15 vitórias e seis derrotas), Aisling Daly é profissional desde 2007 e fez apenas duas lutas no UFC, vencendo Alex Chambers no TUF 20 Finale por finalização, e sendo derrotada por decisão unânime por Randa Markos no UFC 186. Já a paulista Ericka Almeida, de 26 anos, tem menos lutas que a rival - são oito, com sete vitórias e uma derrota. No UFC, a brasileira fez apenas uma luta, sendo vencida pela mineira Juliana Lima no "UFC: Condit x Alves", em maio deste ano, em Goiânia. Almeida começou sua carreira em 2011.
UFC Dublin 2
24 de outubro, em Dublin (IRL)
CARD DO EVENTO (até agora):
Peso-leve: Dustin Poirier x Joseph Duffy
Peso-pesado: Stipe Miocic x Ben Rothwell
Peso-leve: Norman Parke x Reza Madadi
Peso-meio-médio: Cathal Pendred x Tom Breese
Peso-mosca: Paddy Holohan x Louis Smolka
Peso-palha: Aisling Daly x Ericka Almeida
Peso-médio: Scott Askham x Krzysztof Jotkoc
Peso-meio-médio: Nicolas Dalby x Darren Till
Peso-médio: Bubba Bush x Garreth McLellan
Peso-leve: Steven Ray x Mickael Lebout
McGregor pede exame antidoping surpresa em Aldo
in Vale Tudo
Posted
Campeão interino peso-pena do Ultimate, Conor McGregor voltou a disparar sua língua ferina contra José Aldo, com quem tem duelo marcado no dia 12 de dezembro, na luta principal do UFC 194, em Las Vegas, nos EUA. Desta vez, no entanto, o irlandês colocou em cheque a realização de testes antidoping supresas durante a preparação do campeão peso-pena no Brasil.
Questionado sobre o que achava sobre a proposta de Dedé Pederneiras, treinador de Aldo, que pediu que ambos os lutadores fossem testados semanalmente até o UFC 194, McGregor não perdeu tempo e disparou contra o atleta da Nova União:
- Eu fui testado no antidoping, sou testado constantemente. É o traseiro sombrio do Aldo que não é testado lá no Brasil. Com toda essa corrupção por lá, um policial da academia prendeu o cara que estava coletando o teste. É a coisa mais sombria que eu já ouvi na vida! Eu me submeto ao teste, ele não, então testem esse cara! - declarou em entrevista ao Combate.com, relembrando o caso de um coletor dos EUA enviado pela Comissão Atlética de Nevada ao Brasil, pouco antes do UFC 189, e que acabou quase sendo deportado do país por não ter o visto apropriado para exercer sua função.
O "Notório" também não se mostrou 100% confiante na implementação da nova política antidoping do UFC em território brasileiro, até a data do duelo. Segundo entrevista do vice-presidente de Saúde e Performance dos Atletas, Jeff Novitzky, todos os lutadores em contrato com o Ultimate estão sujeitos a exames antidoping surpresas durante os 365 dias do ano, inclusive os que moram fora dos EUA. De acordo com Jeff, no Brasil, a USADA (Agência Antidoping dos EUA) vai atuar em parceria com a ABCD (Associação Brasileira de Controle de Dopagem) e a CABMMA (Comissão Atlética Brasileira de MMA) para garantir a coleta e a idoneidade dos exames.
- Eu espero que sim (que ele seja testado), ele tem que ser. Vamos ver…Eu já fui testado pela Comissão Atlética de Nevada, mas acredito que o UFC ainda está tentando entender como as coisas vão funcionar (fora dos EUA). Aldo deveria ser testado agora mesmo, hoje aqui em Las Vegas (durante a coletiva de imprensa do Ultimate) ou durante todo esse período (até a luta) e, se isso não aconteceu ainda, é vergonhoso! Vamos ver, eu vou fazer questão de perguntar se ele foi testado ou não - finalizou.
http://sportv.globo.com/site/combate/noticia/2015/09/mcgregor-pede-exame-antidoping-surpresa-em-aldo-testem-esse-cara.html