Eder Jofre55

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Tudo que Eder Jofre55 postou

  1. Nada ,esse era um hábito da moderação, de destacar o PBP ,acabamos esquecendo as vezes , o fórum é isso, a soma de todos nós pra melhorar o espaço!
  2. Uma luta que não durou um minuto não dá pra dizer que ela mostrou que pode lutar contra a força, de fraca ela não tem nada ,tanto física como técnica, mas teria que ter lutado uns quatro ou cinco rounds com uma adversária que nem a Jessica, que também é um.tanque pra se poder afirmar isso! Contra a Joanna fizeram a melhor luta do UFC entre as mulheres até aqui, e foi parelha o tempo todo! Acredito que vença a técnica da Rose por ser mais completa e resistente aos golpes, além de bater mais forte, vai ser difícil tirar a cinta dela!
  3. Boa iniciativa ,vou deixar fixo pra não se perder entre os outros tópicos que forem postados ou discutidos ao longo do dia!
  4. Livre da COVID-19, Chimaev esbanja confiança e cogita lutar nos meio-pesados Ag Fight Após ser obrigado a se afastar dos octógonos em razão de problemas de saúde relacionados com a infecção por COVID-19, Khamzat Chimaev ainda não tem data definida para retornar à ação. Enquanto a condição física do lutador para sua volta ainda gera dúvidas nos que acompanham seu trabalho, a autoconfiança – marca registrada desde o início de sua trajetória no UFC -, ao que parece, já está completamente restabelecida. Depois de vencer seus três primeiros compromissos no Ultimate competindo em duas classes de peso diferentes – meio-médio (77 kg) e peso-médio (84 kg) -, Chimaev parece aberto à possibilidade de se testar também em categorias mais pesadas. Em entrevista à ‘ESPN’ americana, o russo naturalizado sueco esbanjou confiança e se disse pronto para encarar desafios inclusive nas divisões mais pesadas da liga. “Para mim, isso não importa. Duas classes de peso esperam por mim, 84 (kg) ou 77 (kg), eu posso ir lutar até 93 (kg). Eu fiz sparring com caras que são tipo top 10 no 93 (kg). Eu não quero dizer os nomes desses caras, mas eles sabem quando fazem sparring comigo o que acontece lá. Eu posso vencer (Jan) Blachowicz também. Israel (Adesanya) também. Ele perdeu no wrestling contra Blachowicz. Blachowicz não é um wrestler”, declarou Khamzat, antes de emendar. “Claro que eu não luto há muito tempo, eu não tenho muitas lutas, mas eu sei quem eu sou. Eu só tenho que mostrar. Agora eu estou de volta. Me dê alguém, não importa. Eu vou lutar com qualquer um. Quando eu estou saudável, eu luta com qualquer um, com todo mundo. Não importa, (até) o Brock Lesnar. (…) Meu empresário, eu disse a ele, meu treinador, minha equipe, eles me disseram que 77 (kg) seria bom para mim, para quando eu voltar. Se eles dizem isso, eu digo ok, não importa. Se eles quiserem, eu vou para o peso-pesado também”, concluiu. Ainda invicto no MMA profissional, Khamzat Chimaev estreou no UFC em julho do ano passado e rapidamente se tornou uma das novas sensações da companhia. Com duas vitórias avassaladoras com dez dias de distância, novo recorde da franquia, e um nocaute relâmpago sobre Gerald Meerschaert na sequência, o lutador foi alçado ao patamar de promessa de futura estrela da liga e chegou a ser escalado para encarar Leon Edwards, terceiro colocado no ranking dos meio-médios, mas acabou impedido de competir por conta da COVID-19, que obrigou o Ultimate a cancelar o duelo em três ocasiões.
  5. Dana indica Whittaker como próximo rival de Adesanya, mas cita outra opção Ag Fight No último sábado (17), Robert Whittaker conseguiu sua terceira vitória seguida no Ultimate. O lutador derrotou Kelvin Gastelum, por decisão unânime, na luta principal do UFC Vegas 24. Com este resultado positivo, o atleta se colocou como principal candidato a brigar pelo cinturão do peso-médio (84 kg) novamente. No entanto parece que nem a boa fase do neozelandês convenceu completamente Dana White, presidente da organização, e o cartola ainda não confirmou oficialmente Whittaker como o próximo adversário do campeão Israel Adesanya. Em entrevista ao ‘Yahoo Sports’, o mandatário deixou em aberta a chance de outro atleta também receber essa chance. “Deve ser Robert Whittaker (o desafiante ao título), mas se ele não estiver pronto, Marvin Vettori é o próximo na fila”, adiantou o mandatário, sem dar mais detalhes. Vale destacar que Robert Whittaker foi campeão do Ultimate em 2017 e ficou no posto até 2019, quando foi nocauteado por Israel Adesanya. Depois deste revés, o neozelandês superou Darren Till, Jared Cannonier e Kelvin Gastelum, retomando sua boa fase. Robert Whittaker, de 29 anos, é ex-campeão do peso-médio do UFC e dono do primeiro lugar no ranking da divisão. No MMA profissional desde 2009, o ‘The Reaper’ disputou 28 lutas, venceu 23 e perdeu cinco vezes.
  6. Se não me engano ele é formado em psicologia ,o discurso motivacional faz sentido ,mesmo não demonstrando a antiga eficiência de antes ,se ele mesmo não elevar o moral não vai ser eu que vou fazer ! Hall leva se lutar de forma inteligente e não se expor pra ser quedado ,principalmente no primeiro round quando o Weidman ainda vai ter gasolina no tanque!
  7. Semana que vem pode dar outra entrevista totalmente diferente dessa ,o cara é maluco mas isso é o que menos me importa ,lutando ,com todas as suas falhas é um monstro e pra ganhar do zumbi o adversário tem que suar ou fazer uma luta cerebral ,sem erros ! Dariush é casca mas vai pegar um cara mais "modafoka" do que ele , tem tudo pra ser mais um lutão e vou continuar torcendo independente do resultado !
  8. Sei lá, eu acho que o cara tem que ser avaliado depois que se aposentar ,o Usmam ainda está lutando, está fazendo sua história, e na verdade esses critérios variam muito de importância. Ser mais dominante é maior do que fazer x defesas? Do que lutar de forma a correr mais riscos, passar sustos ou eventualmente perder uma luta ou outra? O maior é o que ganha sem sustos ,esbanjando técnica? O melhor é o que o que ganha ,perde e se reinventa pra voltar a ser campeão? O que se aposenta invicto mesmo defendendo o cinturão poucas vezes ? Ou aquele que "se estivesse no auge hoje" passaria o carro em todo mundo? Viva a eterna polêmica!
  9. Exato, tem o lado meritório que muitas vezes não é respeitado mas tem também muitas lutas que foram legais de se assistir e provavelmente não teriam saído das mesas de bar e bate papos de internet se o modelo do UFC fosse outro!
  10. Se todos os eventos fossem um mesmo modelo também estaríamos insatisfeitos , cada um com o seu estilo ,mesmo que eu gostaria que o UFC fosse diferente em algumas coisas ...
  11. Um leigo que ler isso pode imaginar que ele assinou um contrato de quinze lutas e ficou amarrado , ganhando uma miséria esse tempo todo enquanto isso o Bellator era uma mina de ouro, pra qualquer lutador, novato ou medalhão ,UFC tem seus defeitos sim ,mas bem menos mister Anderson!
  12. Opinião: PFL e UFC trazem duas respostas para "o que o fã de MMA quer" A partir desta semana, telespectador do Combate vai poder optar se prefere uma fórmula mais simples e direta para definir seus campeões, ou se o modelo baseado em astros é o que o atrai mais Por Adriano Albuquerque Esta semana, o fã brasileiro de MMA vai ter a chance de ver no canal Combate dois estilos diferentes de se pensar o esporte e decidir qual o agrada mais. Na sexta-feira, estreia a temporada 2021 da Professional Fighters League (PFL), uma organização que modela sua disputa nas grandes ligas de esportes coletivos e pretende oferecer um caminho meritocrático ao cinturão. No sábado, é o tradicional UFC que faz seu retorno às arenas lotadas com um card que simboliza o modelo focado em astros e mídia. Será a oportunidade do fã dizer se quer mesmo o que diz querer - uma disputa mais justa e direta, em que vitórias levam o lutador ao título independentemente de sua fama - ou se prefere o que vem apoiando há anos no UFC - lutas entre os maiores astros, muitas vezes apesar de os resultados esportivos não justificarem. O UFC afirma que promove as lutas que os fãs querem, e o crescimento vertiginoso da companhia, há mais de uma década isolada em audiência e espaço na mídia em relação à concorrência, parece validar o argumento. Poucos eventos sequer se aproximam de sua relevância, apesar de seguirem fórmula semelhante. A PFL surgiu em 2018 disposta a tentar algo diferente para cavar seu espaço. Para isto, escutou uma frequente crítica entre lutadores e fãs: a de que o UFC privilegia a fama e entretenimento ao mérito esportivo. Lutadores com grandes sequências de vitórias são preteridos por nomes de maior mídia com resultados inferiores, às vezes até vindos de derrota, o que frustra o atleta, confuso sobre o que precisa fazer para conquistar o sonhado cinturão, e o seu fã. Natan Schulte (centro) é o atual bicampeão peso-leve da PFL: apesar de desconhecido, venceu o torneio duas vezes — Foto: Divulgação/PFL A solução da PFL foi adaptar a fórmula das grandes ligas como NBA e NFL e criar um formato simples e direto. Os lutadores passam por uma "temporada regular" (essencialmente uma fase de classificação, com duas lutas para cada atleta) e conquistam pontos a cada vitória. Os atletas são ranqueados de acordo com os pontos conquistados, e os melhores classificados avançam aos "playoffs". + Entenda como funciona a PFL, novo evento de MMA do Combate Desta forma, o lutador não depende de matchmaker para casar uma luta favorável, ou de quantos seguidores tem nas redes sociais. Quem vencer, avança e enfrenta quem estiver do outro lado da chave em cruzamento olímpico: primeiro colocado enfrenta o quarto, segundo pega o terceiro. Fácil de entender, simples de acompanhar. O problema deste formato é que nem sempre isso significa que os lutadores mais empolgantes, ou mais famosos, vão se enfrentar na final. Assim como na Liga dos Campeões não é Real Madrid x Barcelona ou Cristiano Ronaldo x Messi na final todo ano, e na NBA não tem Lakers x Celtics ou LeBron James x Steph Curry na decisão sempre. E será que o público vai estar tão interessado em ver dois lutadores mais conservadores disputando o cinturão como se interessam por um Porto x Monaco ou um Spurs x Pistons? Leon Edwards venceu suas últimas oito lutas, mas ainda assim não recebeu uma disputa de cinturão no UFC — Foto: Getty Images O modelo do UFC raramente admite esses riscos. Ele depende de vendas de pay per view, de onde vêm grande parte do lucro do Ultimate, enquanto a PFL, assim como as grandes ligas em que se espelha, tem sua receita garantida através de contratos de transmissão em TV a cabo e streaming. Uma luta com audiência inferior não afeta tanto seus resultados financeiros quanto afeta o Ultimate. Para eles, não dá para arriscar e depender de "time pequeno": o pay per view precisa vender. É por isso que no UFC 261 de sábado, em vez de enfrentar Leon Edwards, vencedor de oito lutas consecutivas, o campeão peso-meio-médio Kamaru Usman vai encarar Jorge Masvidal, a quem derrotou em julho passado, mas que virou uma lenda em 2019 com vitórias espetaculares sobre Darren Till, Ben Askren e Nate Diaz. É por isso que Valentina Shevchenko, campeã dos moscas, não vai enfrentar Lauren Murphy, vindo de quatro vitórias na categoria, mas Jéssica Bate-Estaca, ex-campeã peso-palha, que só fez uma luta na divisão. Pensando no critério esportivo, Edwards e Murphy provavelmente mereciam mais a disputa do cinturão. Mas seja sincero: quais lutas te interessariam mais ver? Usman x Edwards ou Usman x Masvidal? Shevchenko x Murphy ou Shevchenko x Bate-Estaca? As vendas de pay per view do evento provavelmente vão dar esta resposta. A partir de sexta-feira, será a vez de o fã brasileiro comparar e dar a sua resposta também. O Combate transmite o primeiro evento da temporada 2021 da PFL nesta sexta-feira a partir de 18h30 (horário de Brasília). No sábado, o canal exibe ao vivo o UFC 261 a partir de 18h40 (de Brasília). O SporTV 3 e o Combate.com mostram as duas primeiras lutas dos dois eventos, e o Combate.com acompanha os dois eventos em Tempo Real.
  13. Cartel no UFC é 10 - 7 ,nas últimas dez lutas perdeu seis ,pra mim isso indica alguma coisa ,sempre achei um bom lutador mas nada excepcional, duas de suas derrotas, a primeira contra o Jones e a outra contra o Cormier me chamaram mais atenção (de maneira positiva ) do que a maioria das vitórias! Queria morder a língua mas acho que não é questão de motivação, alguma coisa quebrou e o conserto não ficou 100% !
  14. Estava me referindo a defender no mesmo ano ,Usmam vai fazer a segunda defesa em 2021!
  15. Sei lá, se ficou com "medo" pela ótica de o Masvidal ter mais apelo midiático e preferiu ganhar mais uma dentro do cage , proposital ou não é a escolha mais inteligente, mais uma defesa de cinta, patrocínios, cartel ,legado etc... A categoria não tem ninguém sendo injustiçado, o evento quer ,os lutadores querem, boa parte do púbico também, todos lucram ,se fizer mais uma defesa até o fim do ano já será a terceira, coisa raríssima, se é que teve algum campeão que fez isso!
  16. Antes tarde do que nunca ,não tem nenhum Khabib na divisão, acho que ele deveria focar em se defender das quedas e usar melhor a envergadura, tanto em pé quanto no chão do que tentar virar um whrestler!
  17. Fora uma mão que entre no lugar certo a única chance da Pena é entrar com o modo " carrapato " on no máximo e tentar cansar a leoa já que ela sofre pra bater o peso!
  18. A primeira parte do trabalho foi muito bem executada, a Dern está irreconhecível comparada a ela mesma quando começou no UFC, zero gordura, seca ,forte e com gás melhor, tem que atacar se expondo menos, no chão nem tem o que comentar! Acho que a Nina voltou cedo, assim como fez a Dern que foi mãe e voltou com três ou quatro meses ,hormônios ainda estão "bagunçados" e sentiu a falta de ritmo, parabéns pela bravura!
  19. Treinador promete transformar Mackenzie Dern em ‘máquina de bater’ no UFC Carlos Antunes Com quase cinco anos de MMA profissional, Mackenzie Dern já está entre as melhores lutadoras do mundo. Depois de vencer Nina Nunes no UFC Vegas 23, a atleta alcançou o top 5 do ranking do peso-palha (52 kg) e ganhou destaque no cenário da modalidade. Mas para ter boas performances dentro do octógono, a lutadora focou em um trabalho específico para ficar em plena forma. E antes do luta mais importante de carreira, a faixa-preta de jiu-jitsu recorreu a um especialista em preparação física: Rogério Camões. O treinador ganhou fama mundial por trabalhar durante anos com Anderson Silva, em período em que o brasileiro reinava absoluto no peso-médio (84 kg) do Ultimate. Após a aposentadoria de ‘Spider’ do MMA, ‘Rogerão’ quis focar suas atenções na nova geração, mas um fator praticamente familiar o uniu com Mackenzie nesta fase de carreira. Quando jovem, Rogério deu aulas de judô para o então garoto Wellington ‘Megaton’ Dias, pai de Mackenzie, e que foi um dos grandes nomes do jiu-jitsu de sua geração. Naturalmente, por nutrir carinho especial pela lutadora, o preparador físico revelou, em entrevista à reportagem da Ag. Fight (clique aqui ou veja acima), que não pôde negar o convite de treiná-la para o duelo contra Nina Nunes. “Ela sempre teve o sonho de treinar comigo, com o mestre do pai dela, e ela precisava melhorar e trabalhar o físico – e tudo aconteceu no momento certo. Acabei de encerrar a carreira do Anderson Silva, que era a prioridade. Quando terminei a carreira dele eu pensei até em me aposentar e aí surgiram alguns garotos e a Mackenzie agora. Estou revivendo com ela o que vivi com o pai dela. Ela me chama de ‘tio’ e disse que precisava da minha ajuda porque era uma luta importante, que estava se sentindo bem fisicamente e queria melhorar. Ela nem acabou de falar e eu já disse que estaria com ela”, narrou. Louis Grasse / PxImages Após dar início ao trabalho em alto nível com Mackenzie, ‘Rogerão’ não demorou para apontar a atleta como ‘sucessora’ de Anderson Silva como prioridade entre seus atletas de MMA. O preparador físico destacou sua empolgação com a parceria e adiantou que imagina um futuro brilhante para a multicampeã de jiu-jitsu. “Vejo a Mackenzie como performance de luta, mas de imagem também. Ela tem uma estrela e é bem semelhante a do Anderson. Ela é bonita, carismática e braba. Eu vi algumas estrelas que eram bonitas. No Strikeforce tinha a Gina Carano, que era linda e perdeu para a Cris ‘Cyborg’, mas saiu dali e foi para o cinema. Vi a Ronda chegando também, bonita, brilhando. A Miesha Tate também, que teve o momento dela. Quando olho para elas, vejo a Mackenzie e digo: ‘Chegou a próxima'”, afirmou, emendando. “O trabalho que estou desenvolvendo para ela é deixá-la com o shape que nenhuma delas teve, vai ficar escultural. Ela vai ficar uma lutadora fitness. Vai ter um corpo bonito e a vejo como uma das musas mais bonitas. Quero transformá-la em uma máquina de bater e linda. Tem que vir diferente. Ela vai vir com esse upgrade. Muito forte, muito gás e linda. Quando ela sair do UFC e virar atriz de cinema (risos)”, completou Rogério. Para fazer de Mackenzie a máquina que deseja, ‘Rogerião’ já tem em mente tudo em que precisa trabalhar. Sobre o último camp, o treinador fez questão de elogiar a genética da atleta, que soube compartilhar os treinos físicos com boa nutrição. Além disso, Camões recordou sua antiga parceria com Ronaldo ‘Jacaré’ para confirmar que sabe moldar um lutador oriundo do jiu-jitsu para brilhar no MMA. “A referência é a campeã. Ela é um monstro, forte, muito treinada, tem um lastro de judô, é boa na trocação e fisicamente é forte demais. Meu primeiro objetivo é levar a Mackenzie a ter essa mesma capacidade física. O meio do caminho vai ser para ser evoluir e experimentar. A experiência que tive de pegar um cara do jiu-jitsu e virar uma máquina eu tenho e vou reproduzir na Mackenzie. A metodologia está pronta. Ela ainda tem que adquirir lastro e está longe do limite. Está longe do limite dela. Esse é o tempo que preciso para deixá-la no nível da campeã. Ela precisa de um ano de trabalho, de duas a três lutas. Esse é o meu plano, como treinador”, concluiu o preparador físico.
  20. Dustin Poirier se retrata publicamente por cobrar doação de Conor McGregor Ag Fight Nada como um dia após o outro. Depois de tornar público um suposto calote de Conor McGregor, que não teria cumprido a promessa de doar 500 mil dólares para sua instituição de caridade, Dustin Poirier se mostrou arrependido. E fez isso, novamente, para que todos pudessem ver. Através de suas contas em redes sociais, o ex-campeão interino dos pesos-leves (70 kg) do UFC afirmou que agiu de forma intempestiva e que, por isso, não pensou corretamente nas consequências. Desta forma, o real propósito de sua instituição ficou em segundo plano diante de tamanha polêmica envolvendo o rival, nome mais famoso do MMA mundial. “Eu sou apaixonado pela minha instituição de caridade, como todos sabem. Me precipitei ao tornar público meus assuntos particulares envolvendo Conor e minha fundação. Erro meu. Nós vivemos e aprendemos. Espalhar positividade e fazer o bem é o meu objetivo”, declarou. Curiosamente, a retratação do atleta veio depois de Conor criticar sua atitude e afirmar que não o enfrentaria mais. Um dia depois da polêmica, foi a vez do UFC entrar em ação e oficializar o duelo para o main event do card do dia 10 de julho, que contará com a capacidade total do ginásio T-Mobile Arena, em Las Vegas (EUA), aberta ao público.
  21. Concordo mas não foi esse o meu ponto, se diz que alguns lutadores do ONE seriam campeões no UFC, questiono se com as regras do UFC eles teriam as mesmas performances que tiveram, sem USADA e tendo que bater o peso de outra forma!
  22. Não interessa se ele sabe ou não, tô cagando para o Conor ,as regras valem para todos!
  23. Essas comparações dos campeões do ONE x UFC são legais mas um tanto injustas na minha opinião, tem que levar em conta esse detalhe do peso e de não ter USADA no ONE, as performances seriam as mesmas se as regras fossem iguais ao que acontece no evento americano?
  24. Até pode ser esse exemplo que você deu ,mas ele envolve uma luta bastante aguardada, tem a ver com mma ,essa notícia que foi postada na principal diz respeito ao Conor e seu filho, ligação zero com lutas!
  25. Vamos criticar sem ofender galera, ofensa a lutador é contra as regras ,vale para todos, inclusive o Conor!