pipo

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Tudo que pipo postou

  1. Ele fará a luta principal do último evento da organização em 2022 Derrotado por Israel Adesanya na disputa pelo cinturão do peso-médio (84 kg) do UFC, em julho, Jared Cannonier tem pela frente uma boa oportunidade de se recuperar na categoria. Neste sábado (17), em Las Vegas (EUA), ‘The Killa Gorilla’ enfrenta Sean Strickland na luta principal do último evento da organização em 2022 e visa provar que pertence ao topo da divisão. No duelo contra o astro do esporte, o americano foi criticado por parte da comunidade do MMA por ser passivo no octógono e, ciente de tal reação, garantiu mudar de postura. No ‘media day’ do evento, realizado na última quarta-feira (14), Cannonier prometeu fazer uso de sua força e poder para ser o lutador dominante no embate contra Strickland. Curiosamente, a luta principal do último evento do UFC na temporada coloca frente a frente dois atletas completamente diferentes. Se ‘Tarzan’ é bastante vocal e polêmico, ‘The Killa Gorilla’, por outro lado, é discreto. Inclusive, Jared revela que o constante ‘trash talk’ de Sean, até mesmo no octógono, vai lhe servir como um termômetro de como está o combate. De acordo com o veterano, se o ‘bad boy’ falar muito em ação, é sinal de que a luta está confortável para ele. Como não deseja que isso aconteça e visa vencer bem para voltar a sonhar com uma nova disputa de cinturão do peso-médio do UFC, Cannonier adianta que vai procurar o confronto e atacar Strickland para impedir seu jogo de provocações e não deixá-lo à vontade no octógono. “Se ele está fazendo isso, então não estou fazendo meu trabalho bem o suficiente. Não estou colocando pressão nele para fazê-lo focar mais na luta em vez de falar besteira e me tirar do sério. Acho que ele vai ter as mãos um pouco ocupadas para falar m*** e se ele está falando m***, bom para ele. Estou esperando por ele. Sei que ele quer me atacar. Ele diz que quer ir para o centro do octógono para brigar. Espero que ele seja o mesmo velho Strickland e tente me pressionar, colocar jabs na minha cara, dar alguns chutes. Isso é o que espero que ele tente fazer. Tenho respostas para essas tentativas. Se ele não quiser fazer nada disso, estou pronto para liderar a dança”, declarou o lutador. Jared Cannonier, de 38 anos, atuou como peso-pesado, meio-pesado (93 kg), mas encontrou destaque na carreira no peso-médio do UFC. Tanto que o americano disputou o cinturão da categoria. Atualmente, ‘The Killa Gorilla’ é o terceiro colocado no ranking da divisão. No MMA desde 2011, o atleta venceu 15 lutas, sendo 12 pela via rápida (dez por nocaute e duas por finalização) e perdeu seis vezes. Seus principais triunfos foram sobre Anderson Silva, Derek Brunson, Jack Hermansson e Kelvin Gastelum.
  2. Gordon Ryan vence Nick Rodriguez no sufoco após levar susto em luta Ele derrotou o adversário pelo ‘UFC Fight Pass Invitational’ A terceira edição do torneio de grappling ‘UFC Fight Pass Invitational’ contou com uma superluta de peso nesta quinta-feira (15). Gordon Ryan, maior nome da modalidade dos últimos anos, encarou o ex-parceiro de treinos Nicky Rodriguez em um clássico duelo entre os pesos-pesados americanos. Em setembro, no ADCC, Gordon finalizou em pouco mais de três minutos. Desta vez, a luta foi super disputada. Depois de 20 minutos, em uma regra na qual não existe a contagem de pontos, os atletas protagonizaram três prorrogações (o máximo previsto neste evento). E ao final do cronograma, Gordon venceu devido ao critério de desempate, que o beneficiou pelo fato dele ter escapado das tentativas de finalização do rival mais rapidamente. No entanto, na última delas, Nick encaixou um estrangulamento que justo que só não abreviou a disputa uma vez que o tempo se esgotou. A plateia presente no UFC Apex, em Las Vegas (EUA), foi à loucura com o desfecho inusitado para Gordon, que permanece invicto desde maio de 2018. Que venha o MMA! Nesta mesma noite, o evento promoveu uma superluta feminina. Multicampeã de jiu-jitsu, com títulos com e sem kimono, Bia Mesquita mediu forças com a ex-campeã do UFC Miesha Tate. Aos 36 anos, a americana foi dominada no tempo regulamentar do confronto, mas as regras previam a prorrogação caso não houvesse uma finalização após dez minutos de ação. E no tempo extra, Bia não deixou dúvidas sobre sua supremacia. No primeiro momento, ela finalizou Miesha com uma justa chave-de-braço após a rival demonstrar boa defesa. Na sequência, na sua vez de atacar, a atleta do UFC não teve a mesma sorte e viu a brasileira escapar, decretando assim o triunfo de Bia. Ao final da disputa, a atleta de 31 anos anunciou que esta foi sua última luta de grappling e que seu foco está na migração para o MMA. Sua previsão é de estrear na nova modalidade na temporada de 2023.
  3. essa luta pode ser muito boa o Dolidze é duro
  4. MARVIN VETTORI E ROMAN DOLIDZE SE PREPARAM PARA O UFC 286 O UFC está perto de finalizar a disputa dos médios entre Marvin Vettori e Roman Dolidze em março. Fontes confirmaram à ESPN que a dupla concordou em uma batalha de 185 libras no UFC 286 em 18 de março em Londres. O UFC ainda não anunciou o evento principal do programa pay-per-view. Brett Okamoto confirmou a luta via Twitter . MARVIN VETTORI E ROMAN DOLIDZE SE ENFRENTAM NO UFC 286 Vettori está em (18-5-1) em sua carreira profissional no MMA. Ao longo dos anos, o nativo italiano tem sido um dos artistas mais consistentes na divisão dos médios. No entanto, ele falhou em sua missão de conquistar o título da divisão depois de cinco rodadas duras com Israel Adesanya em junho de 2021. Vettori competiu apenas uma vez este ano, perdendo na decisão unânime para Robert Whittaker em Paris. O lutador de 29 anos ainda não enfrentou o recém-coroado campeão Alex Pereira, que recentemente destronou Adesanya no UFC 281. Isso dá a Vettori a oportunidade de lutar pelo título mais uma vez. Dolidze (12-1) entra na luta ostentando uma seqüência de quatro vitórias consecutivas, com três paralisações em seu currículo. O georgiano ingressou na organização em 2019, acumulando rapidamente seis vitórias, com apenas uma derrota. O peso médio de 34 anos vem de sua vitória mais importante de sua carreira no início deste mês, quando nocauteou Jack Hermannson no UFC Orlando em uma luta de última hora. Vettori está atualmente em 4º lugar no ranking dos médios, com Dolidze em 8º lugar. Após especulações sobre o local do UFC 286, o evento acontecerá na O2 Arena. O evento principal ainda não foi confirmado. No entanto, o campeão dos meio-médios Leon Edwards é o candidato esperado para a luta principal .
  5. BOBBY GREEN ACUSA ISLAM MAKHACHEV DE TOMAR ESTERÓIDES DESDE JOVEM: “HAVIA ALGO INTERESSANTE SOBRE O ISLÔ Bobby Green acusou o campeão dos leves do UFC, Islam Makhachev, de tomar esteróides desde muito jovem. Green, que colide com Drew Dober neste sábado em Las Vegas, passou algum tempo durante suas obrigações pré-luta com a mídia alegando que seu oponente mais recente, Makhachev, havia tomado esteróides no passado. A dupla se encontrou no início deste ano no UFC Vegas 49, onde Makhachev conquistou uma vitória por nocaute técnico no primeiro round. Retornando depois de cortar uma suspensão de seis meses da USADA por testar positivo para dehidroepiandrosterona (DHEA), Green abordou a situação no scrum da mídia. Durante suas funções, Green suspeitou de por que o teste de drogas malsucedido de Makhachev antes de sua luta com Drew Dober em 2016 não foi analisado mais de perto. BOBBY GREEN LANÇA UMA GRANDE ACUSAÇÃO CONTRA O CAMPEÃO DOS LEVES DO UFC, ISLAM MAKHACHEV “Eu estava fuçando no meu YouTube, e encontrei este pequeno vídeo que dizia que o Islã tinha um pequeno problema com drogas. Mas não vejo as pessoas falando dele. Ele estava dizendo que quando ele veio pela primeira vez, sua escola que o treinou na Rússia, eles apenas lhe deram vitaminas. Eles têm feito isso desde…. quem sabe quando? “Imagine se você desse esteroides a alguém desde os 10, 12, 13, 14, 15 anos; quão forte você seria... Ele era muito forte; faz sentido agora… Eu me movo com milhares de caras, isso foi interessante”, continuou Green. “Eu disse ao meu treinador: 'Há algo interessante sobre o Islã. Eu senti. Simplesmente não é humano. (Agora), faz sentido.” A suspensão de Makhachev foi rescindida depois que a USADA inocentou o nativo do Daguestão após uma audiência em 2 de julho de 2016. Green detalhou a história de atletas russos que usam drogas para melhorar o desempenho em competições. Notavelmente, o escândalo das Olimpíadas que resultou na perda de 46 medalhas do país. Além disso, a Agência Mundial Antidoping baniu os atletas russos de todos os eventos esportivos por quatro anos. Com Green acreditando que a Rússia tem uma abordagem moderada quando se trata de seus atletas usarem drogas para melhorar o desempenho, ele especula que os lutadores vindos do país são encorajados a fazer isso nos primeiros dias de suas carreiras. Dito isso, Green acha que isso dá a Makhachev e outros lutadores que representam a Rússia uma vantagem dentro do octógono. GREEN ESPECULA RELAXAMENTO DA RÚSSIA SOBRE USO DE DROGAS “Se eu pudesse usar drogas – porque nossos países são diferentes. A Rússia foi banida das Olimpíadas. O país deles está um pouco mais tranquilo com o uso de drogas”, afirmou Green. “Estamos no negócio de drogas extenuantes aqui. Eles são um pouco diferentes. Eles estão atrás de seu lutador. Eles querem que eles sejam mais fortes, eles querem que eles sejam mais viris. Por aqui não temos. “Imagine se eu pudesse fazer isso. Eu mataria todo mundo. Então agora faz sentido para mim. Eu me perguntei por que aqueles Daguestanis estavam ganhando tanto. Eles foram criados para fazer isso. É por isso que eles podem treinar uma criança de nove anos contra um urso”, continuou Green. “Eles foram criados para serem melhores do que nós, sinto muito. Então, eles vão ganhar. É apenas o que é. Estamos um pouco chateados aqui.
  6. se essa luta sair pra mim é uma surpresa colocarem o Connor em um risco tão alto eu daria um Diaz da vida, Masvidal, ou até o Rafael dos Anjos alguém que ele tivesse chances de vencer e que venderia um absurdo ainda ele perdendo, já era como lutador
  7. toda semana eu posto.. tb gosto muito tem muita gente que pra mim já tava até aposentado existe vida fora do UFC/Bellator
  8. e ainda acho que o Chimaev vai tentar mesmo o cinturão na de baixo.. ta aparentemente com o caminho mais curto se fecharem com o Colby, por exemplo, ele vencendo vai pro cinturão agora tem que bater o pesdo
  9. vi só alguns trechos da luta e me assustei como o Nick voou. o Gordon não é imbatível, ou será que foi só um dia ruim, que entrou de salto alto? alguém tem a luta completa pra gente analisar?
  10. a Valentina perdeu um pouco do status, do brilho, depois da última luta ou é impressão minha?
  11. antes da lesão o Conor já tava longe de ser o lutador que era.. não consigo imaginar ele voltando melhor mas é tudo achismo da minha parte
  12. Rei Nolan 15 de dezembro de 2022 13h35 ET Derrick Lewis x Serghei Spivac está oficialmente de volta aos livros aproximadamente um mês depois de ter sido cancelado . O UFC anunciou quinta-feira que Lewis (26-10 MMA, 17-8 UFC) x Spivac (15-3 MMA, 6-3 UFC) será a atração principal do evento de 4 de fevereiro no UFC Apex em Las Vegas. O cartão foi originalmente planejado para Seul, Coreia do Sul, mas a promoção mudou por razões desconhecidas. A luta dos pesos pesados seria o evento principal do UFC Fight Night 215 . No entanto, Lewis adoeceu , e a luta foi cancelada no meio do show. Lewis (26-10 MMA, 17-8 UFC) procura voltar à coluna de vitórias depois de perder suas duas últimas lutas contra Tai Tuivasa em fevereiro e Sergei Pavlovich em julho. A última vitória de Lewis foi contra Chris Daukaus em dezembro, um nocaute recorde em um assalto . Spivac (15-3 MMA, 6-3 UFC) é um vencedor de suas duas lutas anteriores, conquistando vitórias por paralisação sobre Greg Hardy em março e Augusto Sakai em agosto. Ele entra no primeiro evento principal de sua passagem pelo UFC em sua décima aparição. Com a adição, a programação do UFC Fight Night para 4 de fevereiro inclui: Derrick Lewis x Serghei Spivac Devin Clark vs. Sim Unjung Doo Ho Choi contra Kyle Nelson Mandy Bohm contra Ji Yeon Kim Adam Fugitt contra Yusaku Kinoshita Jesus Santos Aguilar vs. Tatsuro Taira Loma Lookboonmee contra Elise Reed Denis Tiuliulin x Jun Yong Park
  13. o pior que se o Adesanya não tiver perdido o psicológico com mais uma derrota pro Brasileiro, ele tem chances sim de vencer ele vinha muito bem na luta
  14. Farah Hannoun 15 de dezembro de 2022 13h15 ET O técnico do City Kickboxing, Eugene Bareman, não tem dúvidas de que Israel Adesanya pode se vingar da derrota para o campeão dos médios do UFC, Alex Pereira . Adesanya (23-2 MMA, 12-2 UFC) perdeu seu título para Pereira (7-1 MMA, 4-0 UFC) quando foi parado na quinta rodada do UFC 281 no mês passado. Adesanya venceu por 3 a 1 no placar dos juízes, mas Pereira se recuperou para finalizá-lo por nocaute técnico no quinto. Bareman, o treinador do ano no World MMA Awards de 2022, gostou do que viu de seu aluno estrela e pensa que, com algumas mudanças, Adesanya pode levantar a mão. “Estamos tranquilamente confiantes”, disse Bareman à Submission Radio. “Você tem que entender, estávamos vencendo aquela luta de forma relativamente confortável. Sentimos que estávamos fazendo as rondas. Mas não confortável o suficiente – quando você está lutando contra alguém assim, cujo plano de jogo parece ser, não é um cara que constrói seu plano de jogo em torno do acúmulo de dano. “Ele é um cara que constrói seu plano de jogo em torno de se desgastar mentalmente e tentar acertar um grande golpe. E ele se sente confortável dando rodadas e depois não entrando em pânico, porque ele dá rodadas, e é parte de um quadro maior para ele, estabelecendo o que ele está procurando. E com alguns ajustes, podemos fazer algumas mudanças lá e aproveitar muitas coisas positivas que aconteceram nessa luta por nós.” A promoção não anunciou o que vem a seguir para Pereira, mas Bareman acha que uma revanche com Adesanya é o que faz sentido. Embora Pereira pareça ter o número de Adesanya com três vitórias sobre ele, incluindo duas no kickboxing, Adesanya teve um bom desempenho nessas partidas. Com sua história, Bareman acha que faz sentido que o UFC marque uma revanche imediata. Ele acha que a convocação de Khamzat Chimaev para uma disputa de título contra Pereira não deveria ser considerada. “Não vi os números da última luta, mas tenho certeza de que são muito, muito bons”, disse Bareman. “Acho que no peso médio ainda acho que é a maior luta. Khamzat é uma estrela em ascensão, mas ele literalmente não fez nada no peso médio. Então ele não se estabeleceu. Você está falando de dois caras no topo da cadeia alimentar em termos de status em esportes de combate. Khamzat é uma estrela em ascensão. Tipo, ele é uma grande estrela em ascensão. Mas ele não está na posição desses dois caras. Esta é a maior luta. Khamzat ainda tem que vencer as pessoas no peso médio e trabalhar seu caminho até lutar contra um desses caras. “Então, a menos que a política assuma e os negócios do esporte assumam – e foi basicamente assim que chegamos a essa luta de que estamos falando, certo? Então, ainda é a maior luta a fazer. E no final das contas, não é uma escolha de Alex. Será a escolha de Alex quando ele fizer uma quantidade X de defesas de título e se sair bem para a empresa e tudo mais. Em seguida, torna-se a escolha de Alex. Mas no momento temos um (ex) campeão que fez muito por esta empresa, que defendeu seu título tantas vezes. Ele meio que consegue ... se ele quer uma revanche, acredito que é isso que ele deveria conseguir.
  15. exatamente.. lembram do Aldo e do AS no auge? esses caras defendiam muito bem
  16. Ele foi nocauteado pelo brasileiro no primeiro round Em julho deste ano, Sean Strickland adotou uma das estratégias mais contestadas da história do MMA, ao tentar medir forças em pé contra Alex ‘Poatan’, kickboxer consagrado e bicampeão do Glory, e pagou o preço. No entanto, ciente do equívoco que o levou a ser nocauteado no primeiro assalto, o peso-médio (84 kg) americano tem um conselho para o brasileiro conseguir se manter como campeão no UFC: melhorar o nível de wrestling. Em entrevista, direto de Las Vegas (EUA), onde, neste sábado (17), ocorre o último card do UFC na temporada, ‘Tarzan’, como é conhecido, garantiu que nenhum rival que Poatan terá pela frente adotará essa mesma postura, no mínimo, imprudente. Sendo assim, na visão de Strickland, o brasileiro precisa aumentar seu garimpo na luta agarrada para se preparar para os desafios que estão por vir. “Quer saber? Depois de assistir ele, gosto do Alex, é um cara duro para c***. Mas depois de ver seu wrestling… Não sei (se ele se mantém campeão por muito tempo). Não acho que alguém, além de mim, vai querer trocar com ele. Aliás, de nada, UFC. Não fui até lá para me jogar nas pernas dele. Eu dei a vocês uma grande luta pelo título, porque não ataquei as pernas dele, fiz isso por vocês. Mas dito isso, ninguém vai fazer o que eu fiz. Então, veremos. Ele tem que aprender a usar o wrestling. Alex, você tem que aprender wrestling, venha para a academia”, aconselhou Sean. Atual número 7 do ranking até 84 kg, Strickland tenta voltar a vencer neste sábado, na luta principal do evento, diante de Jared Cannonier. Em caso de triunfo, o americano pode despontar como um dos possíveis desafiantes ao trono dos pesos-médios em 2023.
  17. Durinho diz por que teve dificuldade para achar adversários no UFC: 'Sou uma luta difícil para os caras' Gilbert Burns, o Durinho, falou sobre os problemas para encontrar um oponente para o UFC Rio Depois de muito reclamar da falta de iniciativa dos tops dos meio-médios (77 kg) do UFC para assumir riscos e aceitar lutas, Gilbert Burns finalmente encontrou um oponente. Em janeiro, no Brasil, ‘Durinho’ encara Neil Magny em busca de voltar ao caminho das vitórias e, quem sabe, se aproximar de uma possível nova disputa pelo cinturão da categoria. Inclusive, o niteroiense está com tanta vontade de atuar, que ignora a distância entre ele e o veterano no ranking da divisão, justamente, pela falta de posicionamento dos grandes nomes dela. Vale destacar que ‘Durinho’ é o quinto colocado no ranking dos meio-médios do UFC, enquanto o americano é o número 12 da categoria. É bem verdade que, geralmente, a empresa não costuma casar lutas envolvendo atletas tão distantes um do outro em suas respectivas divisões, mas, como o brasileiro não atua desde abril, assume tal risco. Na ocasião, o niteroiense foi derrotado por Khamzat Chimaev e, para se recuperar, desafiou Jorge Masvidal. Contudo, Gilbert insistiu tanto na realização do duelo com o veterano, que perdeu tempo, já que a negociação não avançou. Em entrevista exclusiva, ‘Durinho’ lamentou encerrar a temporada 2022 com apenas uma luta disputada e com derrota para Chimaev. Chateado, o brasileiro explicou que fez de tudo para permanecer ativo no ano e justificou sua ausência do octógono pelo fato de ser um oponente dos mais complicados e perigosos para os tops dos meio-médios lidarem. Apesar de ter se destacado no MMA pelo seu alto nível no jiu-jitsu, o niteroiense, ao longo dos anos, evoluiu na trocação e se transformou em um profissional completo. Portanto, Gilbert frisa que poucos são os atletas dispostos a encará-lo. “Sem querer falar com arrogância, mas acho que sou uma luta difícil para os caras. Eles não vão querer me colocar para baixo. Se der mole, eu coloco para baixo. Se trocar em pé, posso jogar uma mão pesada, vai ser uma guerra. Os caras sabem que não vou desistir, então é uma luta difícil. Tem um caminho mais fácil, sabe? Aí fica a dificuldade para fechar a luta. Minha última luta foi em abril, estou sem lesão, treinando e queria lutar mais. Foi bom. Não foi fácil, mas consegui evoluir bastante. Na luta com o Chimaev foi um lutão, mas tomei muito golpe. Agora, vou conseguir mostrar evolução e foquei muito nisso”, declarou o lutador. Gilbert Burns, de 36 anos, é um dos principais lutadores brasileiros em atividade no MMA. ‘Durinho’ iniciou sua caminhada no esporte em 2012 e estreou no UFC em 2014. Pela empresa, o niteroiense disputou 18 lutas, venceu 13 e perdeu cinco vezes. Número cinco no ranking dos meio-médios, o atleta chegou a disputar o cinturão da categoria em 2021. Seus principais triunfos foram sobre Demian Maia, Gunnar Nelson, Stephen Thompson e Tyron Woodley.
  18. eu cheguei a comentar que hoje achava o Whittaker o adversário mais difícil da categoria pro Poatan (junto com o Adesanya). E talvez seja. Mas quando vi o tamanho do Poatan na ultima luta, tenho certeza que o Whitaker vai ter muita dificuldade de coloca-lo pra baixo e manter ele por lá e como a categoria não tem Wrestlings, o Poatan deve nocautear muita gente ainda
  19. Invicto no UFC, Dricus Du Plessis faz elogios a Alex Poatan, mas diz que Robert Whittaker tem condições de vencer o brasileiro; confira POR MATEUS MACHADO 14 de dezembro de 2022 em MMA, UFC - Notícias sobre UFC hoje Atual campeão peso-médio do UFC, Alex Poatan ainda nem fez sua primeira defesa de cinturão, mas há quem diga que o brasileiro não vai ostentar tal posto por muito tempo. Também atleta da divisão até 84kg no Ultimate, Dricus Du Plessis venceu Darren Till no último sábado (10), no card do UFC 282, está de olho no Top 10 da categoria e esperançoso em conseguir uma disputa de título no próximo ano. Invicto desde que chegou ao Ultimate, com quatro vitórias, o sul-africano de 28 anos, que possui um cartel de 18 triunfos e apenas derrotas no MMA, está de olho no que está acontecendo dentro do peso-médio e, por mais que reconheça que ainda precisará superar alguns adversários até chegar uma disputa de cinturão, ele acredita que, no momento em que receber o tão sonhado title shot, Alex Poatan não será mais o dono do título na divisão. “Provavelmente Izzy (Israel Adesanya) ou Robert Whittaker (serão os possíveis campeões quando ele lutar pelo título), são os dois que eu vejo. Acho Alex Poatan um lutador incrível, mas acredito que Whittaker consegue vencê-lo, acredito muito nisso. Alex é um cara grande, eu o vi novamente no último sábado. Ele é grande para a categoria, mas eu acho que o estilo dele, ele soca que nem um caminhão e chuta forte e tem uma trocação muito boa… Só acredito que quando se trata de artes marciais mistas como um todo, acho que Robert Whittaker tem as credenciais necessárias para vencer Alex Poatan”, opinou Dricus Du Plessis, que prosseguiu. “Entre Whittaker e Adesanya, vejo que Israel tem uma movimentação muito boa, então fica difícil derrubá-lo. Por outro lado, vejo Poatan como um lutador muito mais estagnado, que não se movimenta muito. Ele fica em um ponto com os pés ‘plantados’ e bate forte. Acho que é uma coisa que Whittaker vai conseguir aproveitar e, com isso, conseguir derrubá-lo. E a gente viu que quando ele (Poatan) está no chão e é colocado de costas, ou ele está por baixo, não é tão bom assim. Acho que Robert Whittaker o derruba e, com isso, consegue o nocaute técnico ou finaliza”, concluiu. Citado por Dricus Du Plessis, Robert Whittaker é ex-campeão peso-médio do UFC e foi derrotado duas vezes por Israel Adesanya, em 2019 e neste ano, por nocaute e na decisão dos jurados, respectivamente. O australiano, vale ressaltar, tem luta marcada contra Paulo Borrachinha para o card do UFC 284, em fevereiro, na Austrália.
  20. bem lembrado criticamos tanto o Wallid, mas depois que ele saiu o Borrachinha lutou com quem???