Painkiller

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Posts posted by Painkiller


  1. Era os 3 no mesmo dia, tipo concorrendo um com o outro?

    Malz pela ignorância, é que não é do meu tempo. :foimau:

    Os eventos do Pride e os do K-1 terminavam sempre com a queima de fogos do Reveillon.

    Não me lembro se o Inoki Bom-Ba-Ye também era assim.


  2. Por categorias de peso:

    HW - Tim Sylvia e Kevin Randleman (a única coisa que conseguiu no UFC foi ganhar aquela luta no garfo contra o Pedrão. Lutador com uma carreira bastante irregular, inclusive no Pride);

    LW - Forrest Griffin;

    MW - Dave Menne;

    HW - Matt Serra (soco de sorte);

    LW - Jens Pulver (muitos vão discordar, mas eu sempre achei o Pulver fraquíssimo com o mesmo jogo unidimensional de sempre).


  3. Olá, meus queridos amigos.

    Resolvi criar esse tópico como um exemplo de motivação para todos nós que suamos sangue e mijamos lâminas todos os dias no tatame. Não sei se o teor desse tópico é para a "Segundona", "OFF" ou aqui mesmo. Preferi colocá-lo aqui pois se trata de um atleta de BJJ.

    Bom, caso não se integre nesse espaço, peço aos moderadores que movam para aonde for mais conveniente.

    Vamos lá: Essa é uma figura muito querida no meio do BJJ baiano. Trata-se do grande Pitty Gladiador, um deficiente visual faixa-preta conquistada recentemente e aluno de Edson Carvalho. Muitas pessoas do meio dizem que se trata de uma pessoa maravilhosa, onde o professor "Pitty" é muito atencioso e companheiro para com seus irmãos de tatame.

    Eu me lembro na reportagem que fizeram quando ele conquistou a faixa-preta. Foi emocionante, meus amigos. Até hoje eu procuro, mas não a encontrei até hoje, mas eu achei esta:

    Deficiente visual usa jiu-jitsu para vencer barreiras e se torna medalhista.

    Deficiente visual usa jiu-jitsu para vencer barreiras e se torna medalhista

    Esporte mudou a vida de Pitty: “Antes eu era deficiente visual, agora sou um ‘eficiente visual’”, diz o lutador

    Dicas de um campeão, mas não de qualquer campeão. Pitty é um lutador diferenciado. Deficiente visual, mas não debilitado. Aos vinte anos, Pitty parou de enxergar. Um glaucoma congênito tirou sua visão. Aos 28, ele decidiu entrar na luta e encarar o jiu-jitsu. No esporte, Pitty encontrou o caminho para se desvencilhar das dificuldades da deficiência física e se reerguer. Mas como um deficiente visual consegue finalizar seus oponentes no tatame?

    - Primeiro uso a audição, porque o ouvir é fundamental para o competidor. Depois, o tato. O restante é aprimorar a técnica. Eu consigo perceber, de acordo com a posição em que eu estiver, o que meu oponente pode fazer. Então, de certa forma, eu me previno – conta Pitty.

    O professor Roberto Cruz é testemunha de que a técnica funciona.

    - Todo oponente que pega ele pela primeira vez se dá mal. Ele tem uma audiência bem apurada, a ponto de ter a percepção de onde o movimento do oponente está vindo. Ele não enxerga, mas ouve o outro – conta o professor.

    Mesmo com todas as explicações é complicado acreditar que apenas a audição e o tato derrubam lutadores que têm a visão a seu favor. Mas Pitty revela que sua maior vantagem vem justamente do adversário.

    Pitty supera dificuldades com o jiu-jitsu (Foto:

    Reprodução/TV Bahia)- Os meus oponentes me subestimam e, por isso, acabam me deixando à vontade – afirma.

    Como resultado, Pitty acumula medalhas e autoconfiança. O jiu-jitsu preencheu mais do que a estante de premiações do lutador.

    - Tenho 49: trinta de outro, doze de prata e sete de bronze. Mas o jiu-jitsu melhorou minha autoestima, meu autocontrole e minha confiança. Agora sou Pitty Gladiador. Antes eu era deficiente visual, agora sou um “eficiente visual” e não sou mais um no meio da multidão.

    E assim Pitty vai abocanhando títulos e vencendo as batalhas diárias.

    - Ele é um vencedor na vida. Um exemplo – afirma, admirado, o professor Roberto Cruz.

    Por GLOBOESPORTE.COM, com informações da TV Bahia

    Salvador

    http://globoesporte.globo.com/ba/noticia/2011/06/deficiente-visual-usa-jiu-jitsu-para-vencer-barreiras-e-se-torna-medalhista.html

    Eu gostaria que os companheiros de treino pudessem contribuir para este debate.

    Oss!