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Hendricks contesta: "Fui melhor que GSP em tudo, mas o cinturão não está comigo"
PVT, direto de Las Vegas
Triste, devastado. Foi assim que Johny Hendricks compareceu à coletiva de imprensa pós-UFC 167. A derrota para Georges St. Pierre frustrou o americano, que sonhava sair do octógono neste sábado com o cinturão dos meio-médios. Porém, o que mais indignou o desafiante foi a forma que perdeu: numa decisão controversa, em que muitos viram vitória dele.
"Eu fui melhor que GSP em todas as áreas, mas o cinturão não está aqui na minha frente. Não convenci dois juízes de que venci. Ganhei o 1º, 2º e 4º rounds, e o terceiro foi equilibrado. Vou voltar mais forte, mas quer saber? venci o maior peso-por-peso do mundo. Eu vou pegar aquele cinturão, mesmo se St. Pierre se aposentar, porque quero o cinturão, não importa que estiver com ele", disse Hendricks.
Quase todos na sala se consternaram com o drama de Johny, até Dana White. Porém, o chefão discordou apenas de uma declaração do americano.
"Os juízes devastaram meu coração hoje. É só olhar para minha cara e para a do St. Pierre que verão quem é o campeão. Dei 70% de mim e foi o suficiente..."
Dana interrompe: "70% não foi suficiente, porque você deixou nas mãos dos juízes. É melhor dar 100% da próxima vez", corrigiu Dana.
"É verdade, Dana, obrigado (risadas gerais)!", sorriu Hendricks, num rápido momento de descontração na tensa coletiva.
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Dana dispara: "Hendricks venceu GSP, a Comissão de Nevada quer acabar com o MMA"
PVT, direto de Las Vegas
Dana White apareceu revoltado para a coletiva de imprensa após o UFC 167 neste sábado, em Las Vegas. O chefão fez coro com as várias vozes que contestaram a decisão dividida dos juízes que favorecei Georges St. Pierre, que manteve o cinturão contra Johny Hendricks.
“Hendricks venceu luta. A Comissão de Nevada quer acabar com o MMA como está acabando com o boxe. Não é culpa de St. Pierre, mas alguém tem fazer uma coisa para corrigir esse absurdo, o Governo tem que intervir”, esbravejou Dana.
Sobre a declaração de St. Pierre, que disse atravessar problemas pessoais e precisar de um “tempo”, cogitando aposentadoria, Dana foi enfático.
“St. Pierre disse que vai se aposentar, mas não acredito. Ele deve a revanche a Hendricks, aos fãs. Hendricks merece a revanche”, cravou o presidente do UFC.
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Patricio Pitbull nocauteia e fatura GP do Bellator; Rampage vence na estreia

O Brasil está a uma luta de ter um novo detentor de cinturão de um grande evento. Patrício "Pitbull" Freire derrotou Justin Wilcox nesta sexta, no Bellator 108, e se sagrou campeão do GP dos penas. O brasileiro enfrentará Daniel Straus, que tem o cinturão da categoria. Pitbull já venceu o americano, em 2011, no primeiro GP que conquistou.
Contra Wilcox, Patricio partiu para cima, sempre atingindo o americano com a mão pesada, e levando o oponente a knock down pelo menos quatro vezes. O lutador da Team Nogueira teve paciência, puniu Wilcox até o árbitro interromper a luta, com dois minutos e 23 segundos do primeiro round.
"Mesmo quando acertamos nossos adversários, devemos ter calma para não perder a chance de definir a luta, e foi isso que eu fiz. Esse cinturão é o meu sonho. E eu estou pronto", garantiu o potiguar.
Rampage estreia com vitória
Na luta principal do evento, o veterano do Pride e ex-campeão do UFC, Quinton "Rampage" Jackson estreou na nova organização encurralando na grade Joey Beltran, que substituiu o lesionado Tito Ortiz. Rampage soltou dois cruzados, que fizeram o oponente acuado desabar no último segundo (4:59min) do primeiro round.
Marcos Loro também vence
Outro brasileiro na noite foi Marcos Loro Galvão. Campeão da última temporada do GP dos galos, o manauara levou Tom McKenna para o chão com bela queda, usou o ground and pound até a interrupção do árbitro aos 4 minutos e 29 segundos do 1º round. Loro disse que deseja nova chance de cinturão, já que perdeu para Dudu Dantas em polêmico combate entre amigos, após da final do último GP.
Confira abaixo a vitória de Pitbull.
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UFC Mambembe: de supercola a voo improvisado, evento já abusou do jeitinho
Maurício Dehò
Se hoje o UFC é considerado um megashow, com uma estrutura de primeira que roda o mundo e quase nunca falha, antigamente não era bem assim. Até se tornar o que é hoje, o evento teve mudanças de proprietários, de regras e evoluiu muito para se livrar de diversos "jeitinhos" que precisou usar durante sua jornada. Fotógrafo e jornalista, o carioca Marcelo Alonso cobriu boa parte destes primórdios e acompanhou de perto algumas histórias curiosas dos 20 anos de Ultimate Fighting Championship.
Alonso hoje é editor do site Portal do Vale Tudo e na revista PVTMag conta no "Baú do Alonso" alguns desses casos. Ao UOL Esporte, ele relembrou algumas histórias e escolheu as principais viagens de cobertura que lhe marcaram. Entre eles, aqueles já citados "jeitinhos" acabam se destacando por diferirem tanto do alto nível de organização visto hoje.
O UFC 9 foi o primeiro que Marcelo Alonso pôde fazer uma cobertura, quando ainda trabalhava na revista Tatame. À época, o evento já não tinha mais o dono Rorion Gracie e o campeão Royce. Além disso, o limite de tempo foi criado para favorecer as vendas de pay-per-view. Mas o clima do começo ainda estava lá.
"Lembro que pude sentir a febre do jiu-jítsu nos EUA assim que entrei no lobby do hotel dos lutadores em Detroit e avistei um festival de camisas curiosas: Gracie, Rickson, Machado Brothers, Pedro Sauer. Curiosamente, mesmo sem vencer desde o UFC 7, os brasileiros eram sempre favoritos. O clima de Brasil x EUA era forte", conta ele.
Um dos improvisos no evento, que ainda não tinha toda esta facilidade em encontrar competidores, foi substituir um atleta lesionado no dia da pesagem. Dave Beneteau deveria enfrentar o vice-campeão do UFC 8, Gary Goodridge. Sem ele, começou a corrida para achar novo oponente e Pedro Sauer salvou o dia ao recomendar o vicecampeão olímpico de luta Mark Schultz. Sua fama lhe rendeu uma oferta de bolsa de 50 mil dólares. Ao vencer e ajudar na venda de PPVs, ganhou o dobro da organização.

Marcelo Alonso ao lado de Vitor Belfort (abaixo, à esquerda) no dia em que teve de acompanhar de avião a mudança do UFC 12, que foi de Nova York para o Alabama
Um caso famoso e que teve Marcelo Alonso no meio do impasse foi a realização do UFC 12, num card que marcou a estreia do "Fenômeno" Vitor Belfort, aos 19 anos. O problema naquela ocasião foi que o Ultimate marcou para Niágara Falls, estado de Nova York, o evento. Na época, não havia o veto que existe hoje, mas a oito dias do evento uma série de regras foi imposta, obrigando, por exemplo, o uso de capacetes protetores.
No impasse, a realização do UFC acabou proibida. "A 29 horas do evento, quando o octagon já estava montado, o show teve que ser transferido emergencialmente para Dothan, Alabama, onde o esporte era legalizado. Lembro que a notícia foi dada durante a reunião de regras do evento", diz Alonso.
O "jeitinho" desta vez foi algo bem mais complicado. A SEG, empresa dona do Ultimate, desmontou tudo, alugou um Boeing e partiu para o Alabama com tudo e todos. Sobrava pouco espaço no avião, e a viagem de jornalistas, como Alonso, estava sem resolução. Ou ele pagava US$ 950 numa passagem emergencial, ou voltava para o Rio. Carlson Gracie interveio e conseguiu convencer a organização a liberar o embarque.
"Só mesmo Carlson Gracie e sua trupe de quase 20 lutadores para transformar um momento tenso daqueles em uma viagem das mais engraçadas que já fiz. Com os principais lutadores do mundo a bordo daquele voo, um brasileiro chegou a mandar a piada: 'Se este avião cair acaba o vale-tudo no planeta'. Foram 14 horas de trabalho para deixar tudo pronto para a transmissão", relembra.
Naquele UFC 12, Vitor Belfort nocauteou Tra Telligman em 1min17s, fez o mesmo com Scott Ferrozzo em apenas 42s, criando a fama que o acompanharia. Na época, ele levava o "Gracie" como um sobrenome adotivo, uma jogada de marketing e também uma mostra de sua proximidade de Carlson.

Outro evento que Marcelo Alonso acompanhou e que acabou com polêmica foi o UFC 15, com a primeira derrota de Vitor Belfort, em duelo com Randy Couture.
Isso porque o técnico Carlson Gracie não gostou de algumas atitudes anteriores ao combate. A primeira reclamação foi que o carioca fez sua preparação com um fisiculturista e o resultado foi um Vitor pesado e lento, nocauteado em 8 minutos.
A outra reclamação foi da vida íntima. Carlson criticou o excesso de sexo que Vitor estaria praticando: "Como é que alguém que passa duas semanas trancado no quarto com a namorada antes da luta pode vencer? Assim não há atleta que resista."
Supercola no UFC Brasil
A primeira edição do UFC no Brasil foi no hoje longínquo 1998, quando o ginásio do Canindé, em São Paulo, sediou o card. O evento ficou muito marcado pelo nocaute de Vitor Belfort sobre Wanderlei Silva, em menos de um minuto. O combate foi marcado por muita polêmica e provocações, inclusive com boatos de que Vitor estava doente e não lutaria.
Outro brasileiro que brilhou e foi carregado do octógono foi Pedro Rizzo. E sua vitória teve um detalhe interessante: ele teve de usar uma supercola para "consertar" um corte no supercílio ocorrido dias antes do combate com Tank Abbott.
"Quatro dias antes do evento, abriu um corte abaixo do olho, treinando com Ebenezer. Para não deixar o ponto fraco visível ao oponente, ele acabou usando um recurso nada ortodoxo, a cola super bonder. Ele falou: 'Eu sabia que o primeiro soco que entrasse abriria, mas não havia outro jeito'". Rizzo venceu por nocaute, aos 8 minutos de combate.
Alonso conta ainda que a primeira edição no Brasil trouxe diversas preocupações para os organizadores. A principal, e que se confirmou, foi com as invasões do octógono para cada vitória de brasileiros.
Rizzo disse à época: "Falaram que cada pessoa que invadisse descontariam 10% da minha bolsa. Quando eu vi aquela multidão comemorando comigo, achei que iria pagar pra lutar".
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Da banheira, perdendo peso, Thales fala ao PVT e avisa: “Pode vir surpresa amanhã”

Thales Leites falou com o PVT na tarde desta sexta, pouco antes de bater o peso na pesagem do UFC 167, realizada nesta noite. Da banheira, onde desidratava meio quilo, o lutador da Nova União, oriundo do jiu-jitsu, avisou que pode surpreender Ed Herman no UFC deste sábado.
“Minha estratégia contra qualquer oponente é usar o jiu-jitsu, mas isso é MMA. Estou treinando de tudo há bastante tempo, pode ter uma surpresa aí. Vou pronto para qualquer situação, e se tiver que trocar, vou trocar, e não vou me surpreender se nocautear”, disse o único brasileiro do card.
Confira o bate-papo no vídeo abaixo, do qual participa um companheiro de equipe de Thales, conhecido por sofrer demais para bater o peso: Hacran Dias.
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Dana não garante revanche imediata a GSP, mas Hendricks aceitaria 2ª luta
Anderson Silva ganhou a revanche imediata ao perder o cinturão para Chris Weidman. E outro campeão do UFC talvez conquiste o mesmo benefício se for derrotado no próximo sábado, dia 16, no UFC 167. Georges St. Pierre encara o desafiante Johny Hendricks, e poderá ter chance de recuperar o cinturão em seguida, apesar de Dana White não querer garantir a revanche.
"Vamos ver o que acontece. Claro, St. Pierre tem o cinturão desde 2007, e antes disso, tinha o cinturão e perdeu para Matt Serra. Todas as lutas são diferentes. Vamos ver o que acontece, veremos como as coisas acontecem. Quero dizer que será esquisito não ver St. Pierre tendo outra chance de disputar o cinturão. Seria difícil dizer que ele não seria o desafiante número um, mesmo perdendo o cinturão no sábado", disse o chefão para a imprensa nesta quinta.
Se dependesse de Hendricks, GSP, caso perdesse, já poderia sair do octógono pensando no segundo duelo contra o americano.
"Sim [aceitaria a revanche], por que não? Se eu o vencer uma vez, significa que poderei vencer de novo, não é?", disse o desafiante ao título dos meio-médios.
Confira as declarações no vídeo abaixo (em inglês).
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Hendricks: “Respeito St.Pierre, mas seu passado não importa, quero matá-lo”
PVT, direto de Las Vegas

Johnny Hendricks fará história se vencer Georges St. Pierre no UFC 167, no próximo sábado, dia 16. Em entrevista coletiva realizada nesta quinta, em Las Vegas, cidade que receberá o evento, o desafiante mostrou-se muito confiante na vitória, e usou palavras fortes para marcar seu desejo de tomar o cinturão do canadense.
“Claro que acho que posso vencê-lo. Será competidor vs competidor. Ele tem sido legal, amigável, mas na minha mente quero matá-lo. Quero vencê-lo, demolir. Quero vencê-lo de uma forma que ele não queira me enfrentar de novo. É assim que vou para cada luta. Essa luta não é diferente de nenhuma outra. Ele fez muitas coisas, mas quando subir no octógono, o passado não importará, e irei lá para escrever novo futuro”, disse o americano, que negou nutrir qualquer ódio pelo campeão dos meio-médios.
“Não, eu gosto dele. Esse cara fez muitas coisas pelo esporte. Ele fala algumas besteiras, mas eu gosto dele, o respeito”, garantiu o barbudo de mão pesada.
Confira a declaração de Hendricks no vídeo abaixo (em inglês).
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Vitor não escolhe entre Spider e Weidman: “Quero ouvir que sou o novo campeão”
Alan Oliveira

Nesta quinta, Vitor Belfort realizou um treino para a imprensa na Fortfit, academia que administra com a esposa Joana Prado na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Em seguida, em entrevista coletiva, o Fenômeno, na condição de próximo desafiante ao título dos médios, pode responder o que espera sobre a nova chance. Belfort garantiu que não tem preferência por adversário, nem por revanche contra Spider, e sonha com o duelo no Maracanã, indepentente de quem seja o campeão.
Estou numa posição favorável, porque aguardo o vencedor. Quem será? Não quero criar expectativa. Vou ter que treinar para os dois, até porque não treino para o cara que vou enfrentar, treino para melhorar minhas habilidades, e colocá-las em prática. Até porque meu foco é ter o Dana White colocando o cinturão em mim, e eu ouvir “the new UFC Middleweight Champion” (“Novo Campeão do Peso Médio do UFC”). Acho que essa luta vai para um estádio de futebol, tenho certeza disso. Lotaríamos o Maracanã, seria interessante de ver”, sonha Vitor.
Confira abaixo os melhores momentos da entrevista, e em instantes assista vídeo com o bate-papo na íntegra.
Como você vê o duelo entre Anderson e Weidman?
Weidman não pode entrar no jogo do Anderson. O Weidman quer impor seu jogo, e o Anderson o dele. O importante é meu foco estar no meu treinamento, na minha performance. Independente de ser Weidman ou Silva, estarei treinando para dar meu melhor. Eu sei que é difícil acreditar que eu possa melhorar, mas tenho certeza que vou voltar melhor. Com trocação melhor, melhor nas quedas, no jiu-jitsu. Tem muit coisa que aprendi que não consegui colocar em prática ainda, até porque temos conseguido vencer as lutas rapidamente e de forma convincente. Mas o curioso é que, quando você vence de forma convincente, perguntam por que você não venceu de outra maneira. O importante não é focar nos outros e tentar agradar as pessoas, o foco é em você. Antes de minha luta contra Dan Henderson, todas as perguntas era sobre quem eu iria enfrentar depois. Sei que é o trabalho de vocês, mas se eu também olhasse para frente e me desconcentrasse do Henderson, seria fatal. Então meu foco tem que ser em mim, e no que tenho à frente, no presente.
Quem você preferia enfrentar: Anderson e Weidman?
Estou numa posição favorável, porque aguardo o vencedor. Agora vem a expectativa: quem será? Depende de quem estiver treinando bem, de quem treinar melhor. A gente não pode viver do passado. Depende da forma que eles vão encarar o camp, o que vai motivar cada um, de como serão as três últimas semanas... São vários fatores, é muito difícil criar essa expectativa. Minha posição foi conquistada como suor e determinação, e não fiquei pedindo nada, e tem um peso tremendo ouvir do Dana White que não tinha mais o que fazer, que teria que me dar essa luta. Não deixo que a expectativa gere em mim uma ansiedade, uma preferência. Até porque meu foco é ter o Dana White colocando o cinturão em mim, e eu ouvir “the new UFC Middleweight Champion” (“Novo Campeão do Peso Médio do UFC”). Tenho uma meta, uma jornada, e o que vai definir minha jornada será como vou encarar os dias. Tem um ditado que diz: “eu não conto os dias, eu faço com que eles sejam contados”.
Você então não tem preferência?
Quero enfrentar o campeão, e colocar o cinturão na minha cintura.
E se fosse num estádio, contra o Anderson, como foi especulado pelo Dana?
Acho que essa luta vai para um estádio de futebol, tenho certeza disso. Lotaríamos o Maracanã, seria interessante de ver.
Então você vê essa luta acontecendo aqui independente do adversário? Ou acha que se Weidman vencer, o UFC levará a luta para Las Vegas?
Acredito na promoção do UFC. Confio neles, sei que farão o melhor, estão muito focados no Brasil, estão fazendo grandes eventos. A Globo está oferecendo grandes lutas para os brasileiros. Agora é não ter tanta expectativa. Vou ter que treinar para os dois, até porque não treino para o cara que vou enfrentar, treino para melhorar minhas habilidades, e colocá-las em prática.
Nas últimas lutas você só teve dificuldade quando te colocaram para baixo, como fizeram Anthony Johnson e Jon Jones. Como está seu treinamento de jiu-jitsu, de defesa de queda?
Vou te falar que meu chão está duro, até porque Durinho está comigo há muito tempo, então estou adquirindo técnicas novas, ajustadas para meu jogo. No wrestling nem se fala, estou tendo a oportunidade de treinar com o Michael Jordan do wrestling, que é o Kenny Monday, medalhista de prata, excelente treinador. Estou adquirindo novas armas para meu jogo, e aprimorando as que já tenho.
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Sonnen fala de Royce, Belfort, TUF Brasil e '"ídolo Dana White"
Marcelo Alonso, de Las Vegas (EUA)

Desta vez Chael Sonnen não fará a luta principal da noite, mesmo assim o oponente de Rashad Evans no UFC 167, que será realizado no sabado em Las Vegas, protagonizou alguns dos melhores momentos do treino aberto realizado ontem no Teatro Hollywood nas dependências do casino MGM.
Após fazer uma rápida movimentacão com seu treinador, o figuraço falou da luta de GSP, Hendricks, Belfort, Royce e da sua participação como treinador no TUF Brasil 3. Mesmo adotando um estilo mais comedido, sem querer roubar os holofotes da luta principal, Chael foi o lutador mais assediado do evento.
Pouco antes de entrar no tatame, Sonnen fez questão de abraçar Royce Gracie com quem trocou algumas palavras, atraindo a curiosidade da imprensa.
"O que posso te dizer é que são muito poucas pessoas que vejo uma aura, e o Royce é uma destas".
No bate-papo com a imprensa, Sonnen revelou um dado curioso sobre a escolha de sua luta com Rashad.
"Estava com o Rashad numa transmissão na TV quando o Dana me mandou uma mensagem no celular dizendo que já havia escolhido meu oponente para o UFC 167. Eu tinha pedido o Wanderlei, mas ele disse que já havia definido outro. Eu enviei uma mensagem dizendo que gostaria de lutar com qualquer um nesta divisão, menos o Rashad. E ele respondeu: "é com ele mesmo". Eu mostrei a mensagem na hora para o Rashad, que estava sentado ao meu lado na bancada. Fazer o que ? Este é nosso trabalho, treinei duro e a única coisa que e preocupo é em ter meu braço levantado no final" contou Chael, que apostou numa luta histórica no main event.
"Acompanho o Hendricks desde os 10 anos de idade, este cara é definitivamente um vencedor, ganhou tudo que participou. Esta Será a luta de um vencedor com um poder de nocaute brutal contra o campeão mais completo do UFC em minha opinião".
Após ter passado algumas semanas ajudando Henderson para a luta com Vitor Belfort, o americano se disse boquiaberto com a atuação do brasileiro, primeiro lutador a nocautear seu companheiro de treinos.
"Só tenho duas palavras para definir o que o Vitor fez: 'chocado e impressionado'".
Sonnen falou também sobre a 3ª edição do TUF Brasil. Disse que já entende algumas palavras em português, mas que certamente contará com o reforço do amigo, o brasileiro Viny Magalhães, que deve ser o treinador de chão de sua equipe.
Ao fim da entrevista um repórter perguntou se ele planejava ser uma espécie de Dana White quando parasse de lutar.
"Ser comparado ao Dana é um elogio enorme. Ninguém trabalha mais que este cara pelo MMA. Ele é meu ídolo profissionalmente falando. Não sei o que farei quando parar, mas ser comparado a ele foi um grande elogio", finalizou o Sonnen.
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Coleman, sobre Dedé, BJ e Buchecha: "Aprendi em 10 dias mais que em 10 anos"
Marcelo Alonso e Gleidson Venga, de Las Vegas (EUA)

Definitivamente está sendo excelente a ideia do UFC de homenagear ídolos do passado que marcaram a história do evento nestes últimos 20 anos. Se antes da pesagem, na sexta, o público terá oportunidade de conversar com lendas como Dan Severn, Royce, Coleman e Art Jimerson, ontem no treino aberto, os dois protagonistas do show (GSP E Hendricks) entraram muito bem acompanhados no tatame montado para imprensa e público.
Depois da entrada de Royce Gracie com GSP relembrando o início do UFC numa reedição do famoso trenzinho Gracie, foi a vez de Jonny Hendricks entrar para o treino aberto na companhia de outro grande ídolo do esporte Mark "The Hammer" Coleman, que assim como o Gracie bateu um longo papo com a imprensa após o treino. Se recuperando de uma cirurgia no quadril, Coleman não pode treinar com Hendricks, mas os colegas da imprensa não perderam oportunidade de entrevistá-lo.
"Estou muito orgulhoso e feliz de ver o patamar que este esporte atingiu", disse o Hammer.
Participando das gravações do próximo TUF, onde faz parte da equipe azul de BJ Penn (que enfrentará Frankie Edgard, equipe vermelha), Coleman se disse encantado com o aprendizado que teve com os brasileiros Buchecha e Pederneiras, além de BJ.
"Tem sido uma experiência maravilhosa, fiz amigos para a vida toda tanto no time azul quanto no vermelho. Posso te dizer que aprendi em 10 dias com Buchecha, Dede e BJ o que não aprendi em 10 anos lutando. Se tivesse estes caras ao meu lado há mais tempo teria ido muito mais longe", revelou o The Hammer, sem querer, no entanto, dar detalhes do evento.
"Tudo que posso dizer é que está sendo uma experiência maravilhosa, vocês sabem que, por contrato, não posso falar nada", disse o criador do Hammer House.
Ao ser perguntado por um repórter como era participar da "era negra" que foi o início do esporte, Coleman foi incisivo.
"Era negra ? Só se for para os promotores, que faziam menos dinheiro, para mim foram anos dourados. Graças ao UFC pude realizar meu sonho de viver profissionalmente lutando. Fico muito orgulhoso de ter participado desta história", finalizou.
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Recordista de lutas entre os brasileiros, Tibau comenta 20 anos de UFC

No próximo sábado, 16 de novembro, o UFC realiza sua edição 167 e completa 20 anos de existência. O evento especial será em Las Vegas, com repercussão mundial, e Gleison Tibau é parte marcante dessa história. Desde 2006 sob contrato com a organização, ele já atuou 20 vezes no octógono, e vai defender seu recorde no dia 28 de dezembro, no UFC 168, contra o americano Michael Johnson, na primeira de mais 20 batalhas que tem em mente para os próximos oito anos.
Até hoje, somente 12 atletas, todos estrangeiros, entre eles Randy Couture, Tito Ortiz e Chuck Liddel, alcançaram este feito. A primeira luta de Tibau foi no longínquo UFC 35, contra Nick Diaz, e desde então foram 13 vitórias e 7 derrotas, sendo que nas últimas duas vezes que esteve em ação, saiu com a vitória, sobre Josh Cholish e Jamie Varner, no UFC de Jaraguá do Sul, em maio, e no UFC 164, em Milwaukee, nos EUA, respectivamente. O potiguar relembra as mudanças no UFC e no MMA nesses sete anos.
"Eram outros tempos quando estreei. O show era bem menos impactante como é hoje, o UFC não tinha o prestígio e o reconhecimento atuais, nem nos Estados Unidos, nem no Brasil. Muita coisa mudou nesse período, o esporte ficou mais profissional, ganhou mais investimento, e isso tudo transforma o MMA para melhor. Minha previsão é de que o UFC e o esporte ainda cresçam muito mais, porque luta é algo fascinante", projeta.
O recorde de Tibau o coloca à frente de grandes nomes da história do MMA nacional, como Anderson Silva, Rodrigo Minotauro, Wanderlei Silva e Vitor Belfort. Natural da pequena Tibau, cidade a 323km da capital natal, e na divisa com o Ceará, ele não consegue a medir a felicidade de estar no meio de tantas feras e de poder levar o nome de sua terra ao mundo.
"Sou um privilegiado por ser o brasileiro que mais lutou na história do evento. Logo o Brasil, que é o celeiro de grandes campeões de MMA, e sou eu quem mais representou o país no principal evento de luta do mundo. Um cara que saiu do Rio Grande do Norte, de Tibau, terra que amo, e conquistou tudo isso. Me sinto extremamente honrado", orgulha-se.
O lutador potiguar ainda almeja um recorde histórico, que ninguém tem e nem imagina ter: 40 lutas dentro do Ultimate. Com mais oito anos lutando em alto nível, segundo suas contas, ele se reserva no direito de sonhar.
"Quero completar 40 lutas pelo UFC (risos). Tenho 30 anos, quero lutar mais alguns anos, até os 38, talvez. Sempre foi e sempre será uma honra lutar no octógono do UFC".
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Wanderlei: "Quero Sonnen até 93kg, bem fortinho, pra aguentar mais de um round comigo"

O UFC completou, nesta terça-feira, 12 de novembro, 20 anos de existência. Nos últimos seis, diversos brasileiros ocuparam postos de estrelas da organização, entre eles Wanderlei Silva, um dos mais queridos pelos fãs. Campeão do extinto PRIDE, posteriormente incorporado pelo Ultimate, o "Cachorro Louco" ficou conhecido por dar show sempre que está em ação, e foi parte fundamental do crescimento do evento e do MMA no Brasil.
Prova de sua popularidade é que ele foi escalado pela segunda vez em três edições para ser técnico do reality show "The Ultimate Fighter", a ser gravado em 2014. Com a experiência de nove lutas no UFC e de muitas ações fora do octógono, Wanderlei Silva aponta os caminhos para o desenvolvimento do evento e do esporte nesse momento especial.
"Penso que o próximo passo do UFC é investir mais no lado social. O UFC é uma organização poderosa e precisa ajudar a levar a arte marcial a quem não pode pagar. Hoje, a luta está muito elitizada e é importante abrir os olhos para esse povo mais carente, devolver ao esporte tudo o que ele nos proporciona", analisa o lutador, que recentemente esteve no Brasil para dar início ao seu projeto de academia social em Campina Grande, na Paraíba.
Popular em quase todo o mundo, o UFC já esteve no Brasil 12 vezes, e chegou a países como China, Singapura, Austrália e Suécia. No entanto, grandes centros como Nova York, nos Estados Unidos, e França, ainda seguem proibindo o MMA. Wanderlei Silva é parte integrante dos planos não só da organização, mas daqueles que defendem o esporte, para essa expansão.
"Há sete anos faço campanha para liberar o UFC na França, e não entendo como é proibido em Nova York. Acho que de 2014 não passa a legalização nesses dois lugares, não tem como segurar mais. Vai ser incrível abrir oportunidades de trabalho para atletas de Nova York e da França", projeta.
Wanderlei Silva chega em dezembro ao Brasil para se preparar para as gravações da terceira temporada do TUF Brasil, na qual será um dos treinadores, ao lado do americano, rival e falastrão, Chael Sonnen. Ao final do programa, os dois se enfrentarão. A categoria sugerida pelo brasileiro é a até 93kg, onde ambos realizaram suas últimas lutas, e o palco ideal para brasileiro é o Maracanã. Mesmo que para isso ele tenha de dar uma força extra.
"Eu quero o Sonnen bem fortinho, que é para ele aguentar mais de um round comigo. Essa luta tem tudo para ser até 93kg. E quero também que a luta aconteça no Maracanã. Quero que seja com público igual ao da Copa do Mundo de 1950, com 110 mil pessoas no local, se puder. Se não vender tudo, o que sobrar de ingresso eu compro e distribuo", afirma.
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Único brasileiro no UFC 167, Thales Leites quer 'bagunçar' divisão dos médios

Foto: Marcelo Alonso
O evento em comemoração aos 20 anos do UFC, marcado para este sábado (16), em Las Vegas, EUA, terá a presença de apenas um brasileiro. O peso-médio Thales Leites enfrentará o americano Ed Herman, pelo card preliminar, com a missão de representar as cores do país que fundou a maior organização de MMA do mundo.
"Fiquei muito feliz com o convite para lutar nesse evento. A história do UFC está totalmente ligada aos brasileiros, que começaram o evento, ganharam vários títulos e se tornaram ídolos. Por isso não podíamos deixar de estar nesse card. Estou honrado de ter sido o escolhido para representar o Brasil, vou dar o meu máximo para defender as cores da nossa bandeira e trazer mais uma vitória para o país", afirmou Thales.
Thales Leites retornou ao UFC em agosto, após quatro anos afastado do evento. A reestreia foi no Rio de Janeiro, com uma vitória convincente sobre o inglês Tom Watson. Mais experiente, o atleta, de 32 anos, quer seguir no caminho das vitórias e "bagunçar" a concorrida categoria dos pesos-médios.
"Estou me sentindo muito bem, evoluí bastante minha parte física e técnica nesses últimos anos. Voltei em um momento muito bom, a categoria está mais disputada do que nunca. Sei que ainda tenho que conquistar muitas coisas antes de pensar no cinturão, tem muita gente boa na minha frente, mas vou em busca dessa vitória para bagunçar a categoria dos médios", disse o lutador da Nova União.
Em 25 lutas, Thales conquistou 21 vitórias e perdeu apenas quatro. O auge de sua carreira foi em 2009, quando, após vencer cinco combates consecutivos pelo UFC, recebeu a oportunidade de disputar o cinturão dos pesos-médios, contra Anderson Silva. Porém, o atleta da Nova União foi derrotado, por pontos, e acabou cortado, em seguida, depois de um polêmico revés para Alessio Sakara.
UFC 167
Sábado, 16 de novembro de 2013
MGM Grand Garden Arena, Las Vegas, EUA
Card principal:
Georges St-Pierre x Johny Hendricks
Rashad Evans x Chael Sonnen
Rory MacDonald x Robbie Lawler
Josh Koscheck x Tyron Woodley
Tim Elliott x Ali Bagautinov
Card preliminar:
Donald Cerrone x Evan Dunham
Ed Herman x Thales Leites
Brian Ebersole x Rick Story
Erik Perez x Edwin Figueroa
Jason High x Anthony Lapsley
Will Campuzano x Sergio Pettis
Cody Donovan x Gian Villante
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BOMBA!
Lenda Pelé Landi volta a lutar no fim de novembro, em Curitiba
Uma parceria inédita na cidade de Curitiba traz a lenda José "Pelé" Landi-Jons para a luta principal do evento que comemora 10 edições do Power Fight Extreme e também 10 edições do Samurai Fight Combat. O evento acontece no dia 30 de novembro, no Ginásio Palácio de Cristal, anexo ao Círculo Militar do Paraná.
A entrada de Pelé se deve a junção do Samurai Fight com o Power Fight Extreme. "São dois grandes eventos, tradicionais, e que estão na décima edição. Decidimos unir forças desta vez, em respeito ao público curitibano", diz o organizador Edson Zamprogna. "É um presente nosso aos fãs", complementa.
Pelé Landi é um nome histórico do MMA. O atleta da também histórica Chute Boxe é conhecido mundialmente por suas exibições em eventos como PRIDE e IVC, e por já ter vencido nomes como Jorge Patino Macaco e, em dois duelos apenas de Muay Thai, Anderson Silva. O pupilo de Rudimar Fedrigo não luta desde novembro de 2012, quando, por decisão unânime, Jevgeniy Mahteenko quebrou sua série de quatro vitórias, no ADW - Abu Dhabi Warriors.
Em quase 20 anos de carreira, Pelé possui um cartel com 27 vitórias e 15 derrotas. O nome do adversário ainda não foi revelado.
Haverá ainda duas disputas de cinturão (até 66kg e até 77kg), com jovens promessas do MMA paranaense.
Power Fight Extreme / Samurai Fight Combat 10:
Ginásio Circulo Militar - Curitiba
30.11.2013, às 19hs
MMA
LUTA PRINCIPAL DO EVENTO:
Pelé Landy (Pelé Team) vs Adversário a definir
61Kg
Atleta a confirmar vs José Carlos Metal (Noguchi)
84Kg
Rodrigo Urso (Fight Clube) vs Jhonn Alan (Chute Boxe)
61Kg
Vanderson C. (Gille Ribeiro) vs William Fuga (Striker House)
57kg
Shyudi Yamauchi (Yamauhi Team) vs João Alicate (Strikers House)
93Kg
Ricardo Silva (Check Matt) vs Julio Cesar Jamanta (Chute Boxe)
77Kg
Luan Chagas (Gile Ribeiro) vs Roberto Ordza (Cães do Ringue)
66Kg
Davi Valente (Brazilian Kings/Check Matt) vs Felipe Alves (Arena Fight)
61Kg
Irwing Machado (Check Matt) vs Renivan Revers (C.M System)
77Kg
Tico Pedroso (World Strong/Evolução Gracie) vs Sérgio de Fátima (Chute Boxe)
70Kg
Evandro Talibã (Marcelo Costa Team) vs Adversário a definir
DISPUTA DE CINTURÃO - MMA - 66Kg
Diego Marlon (Gile Ribeiro) vs Maikon Carvalho Quatiguá (Gentilinne Fighters)
DISPUTA DE CINTURÃO - MMA - 77Kg
Marco Pirata (Siam/LA Sports/Madison Team) vs Pedro Junior (Chute Boxe Bal. Camboriú)
MUAY THAI
85KG
Lucas Cisco (Cm System) vs Fernando Almeida (Strikers House)
75Kg
Anderson Arcanjo (Ass. Combat Sport) vs Rafael Teixeira (Teixeira Team)

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No dia do aniversário do UFC, entrevistas especiais com Rorion Gracie, criador do evento, e com João Alberto Barreto, 1º árbitro

As comemorações do aniversário de 20 anos do UFC tomarão todo o mês, culminando com a edição 167, que acontece no próximo sábado (16), em Las Vegas. Entretanto, neste dia 12 de novembro de 2013, o Ultimate de fato “assopra velinhas”. E como homenagem ao maior evento de MMA do planeta, o PVT reservou duas entrevistas especiais.
Uma delas é com Rorion Gracie, o “pai da criança”, que criou o UFC e realizou o primeiro evento em Colorado, EUA. Rorion, que foi para os EUA nos anos 70 disposto a dormir nas ruas e vender hambúrgueres, relembra os bastidores da criação do show que colocaria arte marcial vs arte marcial, e que tinha principal intenção provar a eficácia do Jiu-Jitsu dos Gracie.
Outro “bate-papo” especial é com o mestre João Alberto Barreto, primeiro árbitro do UFC. O brasileiro recorda como foi convidado, e comenta a luta que teve bom senso de interromper, ao ver que um lutador arrancara um dente do oponente com chute. Nas regras da época, não estava explícito que um árbitro poderia interromper um combate.
Na matéria é enriquecida com opiniões de lutadores sobre as lutas que consideram mais marcantes, curiosidades, fotos inéditas e muito mais.
Confira essa reportagem especial na PVT Mag 48, clicando aqui.
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Jonas Bilharinho substitui Mario Israel e encara Renato "Moicano" por cinturão interino no Jungle Fight 61

Atual campeão dos pesos-galos (61kg) do Jungle Fight, Mario Israel, que estava escalado para defender seu posto de campeão contra Renato “Moicano” no próximo dia 23 de novembro em Campos dos Goytacazes (RJ) sofreu uma lesão e teve de ser retirado do card do Jungle Fight 61, que acontece no ginásio Waldir Pereira (Didi), às 22h. Em seu lugar entrou Jonas Bilharinho, que faria a co-luta principal contra Alberto “Striker” Pantoja. O combate valerá o cinturão interino da divisão.
Com suas carreiras construídas dentro do Jungle Fight, os lutadores duelam pelo título interino e por suas respectivas invencibilidades. Enquanto "Moicano" não sabe o que é derrota há seis lutas no maior evento de MMA da América Latina, Bilharinho vem de três vitórias seguidas na organização.
Após as alterações no card, Magno "Magu" e Rogério “Karranca” se enfrentam pelos pesos leves (70kg). Outro destaque da noite será o duelo entre Gabriel Silva e Patrick Tavares pelos pesos-galos (61kg). Irmão de Erick Silva, ex-campeão do Jungle e atualmente no UFC, Gabriel busca sua segunda vitória seguida no torneio.
Os canais Sportv e Combate transmitirão ao vivo, para todo o Brasil, o card da competição. O Combate.com também transmite ao vivo as duas primeiras lutas do torneio.
Jungle Fight 61
Sábado, 23 de novembro de 2013
Ginásio Waldir Pereira (Didi), Campos dos Goytacazes (RJ) – 22h ((Ao vivo pelo Sportv, Canal Combate)
Card oficial (sujeito a alterações)
Jonas Bilharinho (Team Nogueira) x Renato “Moicano” (Constrictor Team) – válido pelo cinturão interino dos pesos-galos (61kg)
Magno “Magu” (Nova União) x Rogério “Karranca” (Hikari/Eclipse) - até 70kg
Gabriel Silva (X-Gym) X Patrick Tavares (Nova União) – até 61kg
Otto Rodrigues (X-Gym) X Luan Carvalho (Nova União) - até 66kg
Eder Bambu (Minas) X Thiago “Sagat” (Leandro Campos) – até 77kg
Leandro “Sete Bala” (Champs/Nova União) X Luis “Japeri” (Casquina Jiu-Jitsu) – 70kg
Jorginho Filho (Crazy Fight) X Ramon Barzete (Leandro Campos) - até 70kg
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Aldo disputa com Pettis uma "vaga" em capa de jogo do UFC, ao lado de Jones

Segundo pesquisas recentes, a indústria dos games já ultrapassou a cinematográfica como opção de entretenimento, especialmente entre jovens. Atento a esse nicho de mercado, o UFC procura evoluir cada vez mais seu jogo de vídeogame, para que o fã possa desfrutar se aproximando o máximo possível da realidade. E permitindo uma interatividade ainda maior com o público, o Ultimate, que completa 20 anos neste mês de novembro, permitiu que o fã escolhesse a capa do próximo game, e conta com um brasileiro na disputa.
Enquanto a desejada luta contra Anthony Pettis não ocorre, José Aldo duela com o americano para decidir quem avança às semifinais. O fã pode votar neste site até o dia 18 de novembro.
Na fase anterior, dezesseis lutadores foram nomeados, para que fosse apontado o companheiro de Jon Jones na capa. O campeão dos meio-pesados, já previamente selecionado, não escondeu sua preferência de companhia.
“Há muitos lutadores bons, campeões, ídolos do público. Mas eu gostaria de dividir a capa com Ronda. É minha lutadora favorita, e acho que seria bom para espalhar o MMA feminino pelo mundo”, contou Bones ao MMA Fighting.
Porém, a campeã do peso galo do UFC foi eliminada pela arquirrival Miesha Tate, que disputa com Alexander Gustafsson (que eliminou Daniel Cormier) quem avança para as semifinais. Aldo eliminara Ben Henderson, e Pettis foi o escolhido no duelo contra Demetrius Johnson.
Nas outras duas semi, Georges St Pierre e Johnny Hendricks, que se enfrentam no dia 16 de novembro pelo UFC 167, em comemoração aos 20 anos da organização, brigam também pela preferência do público. E Chael Sonnen, que eliminou Júnior Cigano, disputa contra Michael Bisping quem estará na capa do aguardado jogo do UFC.
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Mutante minimiza vaias, mas se desculpa por exibição contra Sarafian
A luta que era aguardada desde a primeira edição do TUF Brasil não foi o que o público esperava. Cezar Mutante venceu Daniel Sarafian por decisão dos juízes no UFC em Goiânia no último sábado, em luta muito vaiada pela torcida. Em entrevista coletiva pós-evento, o campeão do TUF Brasil 1 minimizou as vaias, valorizou Sarafian, e se desculpou pela exibição.
“Não me sinto mal em ser vaiado. Ele tem essa torcida, eu tenho a minha. Provamos que a galera gosta da gente. Mas gostaria de me desculpar com o público pela luta que eu fiz, que realmente não foi o que eu esperava. Daniel Sarafian é muito duro e eu tive que usar um plano B", admitiu o pupilo de Belfort.
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Dana: “Não sei quantos brasileiros ficarão no time de Sonnen”
Dana White voltou aos eventos no Brasil e esteve em Goiânia para acompanhar o UFC: Belfort vs Henderson. Em coletiva de imprensa, afirmou que Vitor Belfort é o próximo da fila pelo cinturão dos médios, e respondeu sobre o TUF Brasil 3, que terá Wanderlei Silva e Chael Sonnen como treinadores. O chefão admitiu que Sonnen poderá ter dificuldades para montar sua equipe.
“Sonnen queria ser treinador aqui. Essa é uma das maiores rivalidades do MMA, eles não se gostam, mas são ótimos treinadores. No entanto, não sei quantos brasileiros vão querer ficar no time do Chael”, disse White.
Essa parte abaixo saiu aqui ontem, mas só pra postar a matéria completa:
O presidente do UFC falou ainda sobre a declaração de Wanderlei, que pediu para que mudanças no horário do TUF Brasil:“ "O TUF deveria passar nas noites de sexta ou sábado. Ou no Esporte Espetacular. Domingo é o pior horário disparado", publicou o Cachorro Louco no Twitter. Dana ironizou.
"Wanderlei falou isso, é?" Ele acha que o horário tem que mudar? Bem, Wanderlei continua reclamando. E ele não muda em nada", disse o cartola, completando, e elogiando Sonnen: "A Globo tem muitas ideias para fazer um belo show. Vamos ter coisas muito diferentes na temporada. Chael Sonnen é um dos melhores técnicos que o TUF já teve, é um grande técnico. Ele será um grande técnico, assim como foi na temporada americana", finalizou Dana.
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Feijão, sobre 1ª vitória no UFC: "Consegui rever meus conceitos, arrumar os erros"
*Esta cobertura tem o patrocínio da “Full Fighter – Extreme Sports”

Foto: Gleidson Venga
Rafael Feijão disse ao PVT, antes da luta contra Igor Pokrajac no UFC em Goiânia, neste sábado, que iria se mirar na trajetória do Strikeforce, e encaixaria uma sequência de vitórias após estrear com derrota no UFC. E o primeiro triunfo no Ultimate veio nocaute técnico sobre o croata, após sequência de joelhadas. Na coletiva de imprensa, Feijão falou em redenção.
"Eu tinha uma meta traçada no Strikeforce e cheguei no ápice. Depois que cheguei eu comecei a cair de rendimento, pois geralmente quando você consegue conquistar o objetivo que traçou, você fica meio que sem objetivo. Mas graças a Deus, minha família e ao Team Nogueira, eu consegui me reerguer, retraçar minhas metas, rever meus conceitos, arrumar os erros e voltar na melhor forma da minha vida, que é a que estou agora", comentou o meio-pesado.
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Rickson, Royce, Ruas e várias lendas se reunem na World Jiu-Jitsu Expo
Marcelo Alonso, direto da Califórnia - EUA

Rickson, Royce, Renzo, Marco Ruas, Big John McCarty, Renato Babalu, Rafael dos Anjos, Libório, Roger Gracie, Kron, Leandro Lo, Buchecha, Andre Galvão, Xande Ribeiro... O primeiro dia da World Jiu-Jitsu Expo transformou o Long Beach Convention Center, na Califórnia, EUA, numa Disneylandia do Jiu-Jitsu e MMA.
Além da presença de todas estas feras atendendo aos fãs, o evento contou ainda com seminários de grandes nomes da arte suave como Rafael Mendes, Bráulio Estima, Tanquinho e Roger Gracie; um GP de faixas marrons, vencido por Tim Spriggs aluno de Lloyd Irvin e uma série de 5 super lutas (submission e Jiu-jItsu) mesclando grandes nomes da arte suave e MMA.
Phillipe Nover abriu as disputas empatando com Efrain Escudero empataram (sem quimono); João Miyao veio em seguida e levantou a galera ao derrotar o bem mais pesado Eduardo Telles por 2×0 nas vantagens (quimono), na sequência Keenan Cornelius finalizou Lucas Leite com um arm-lock (sem quimono).
Na quarta luta Rafael Lovato empatou com Murilo Santana (sem quimono). Para fechar a noite com chave de ouro, Caio Terra fez valer o ingresso finalizando o lutador do UFC Nam Phan com uma baratoplata (uma técnica nova mesclando omoplata e chave de bíceps).
O evento teve ainda uma mega exposiçao de fotos sobre a história do Vale-Tudo, com imagens de Susumu Nagao, Marcelo Alonso, além de dezenas de imagens do acervo pessoal da família Gracie resgatadas pela organizaçao do evento.
Hoje (domingo) tem mais. Além da presença de grandes ídolos do esporte, haverá vários outros seminários e as principais lutas casadas como Jake Shields e Leandro Lo e Paulo Myao e John Fitch. Para maiores informações, veja o site do evento: http://worldjiujitsuexpo.com .
Confira agora uma galeria de fotos do 1º dia do WJJE.
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Patricky Pitbull luta nesta noite no Bellator querendo voltar a ter vaga em GP

Foto: Alan Oliveira
Patricky Pitbull sabe que precisa melhorar sua condição no Bellator. Vindo de três derrotas na organização, o potiguar encara James Edson Berto nesta noite, na edição 107 do show. Em entrevista ao PVT, o lutador da Team Nogueira admitiu que precisa muito da vitória para voltar a ser incluído no GP dos leves, que aponta o próximo desafiante ao título.
“Espero entrar no GP do ano que vem. Sei que as três derrotas estão pesando na minha imagem. Mas espero vencer hoje, voltar ao GP e conseguir grande atuação”, disse o lutador, que analisou o oponente.
“Ele tem muitas chaves de calcanhar, é bom de boxe, é irmão de um boxeador campeão mundial. Tem jiu-jitsu justo, é completo. É um pouco inconstante, vinha de duas derrotas, mas finalizou Bruno Carvalho numa chave de calcanhar na última luta. Dá para ver que ele não é bobo, mas vou fazer o que sempre faço, e buscar a vitória”, finalizou Pitbull, irmão de Patrício Pitbull, finalista do GP dos penas.
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Sarafian: “O público vai encarar a luta contra Mutante como final do TUF, mas eu não”
*Esta cobertura tem o patrocínio da “Full Fighter – Extreme Sports”

Foto: Gleidson Venga
Um dos lutadores mais empolgantes da primeira edição do The Ultimate Fighter Brasil 1, Daniel Sarafian ganhou muitos fãs pelo seu estilo agressivo, e o público aguardava ansiosamente entre ele e Cezar Mutante na final do reality show, mas uma lesão tirou Sarafian do programa. O pupilo de Belfort foi campeão vencendo Serginho Moraes, Sarafian também conseguiu sua vaga no UFC em seguida, mas a esperada luta enfim acontecerá neste sábado, no UFC em Goiânia. Porém, o parceiro de treinos de Demian Maia garantiu em entrevista coletiva nesta quinta que essa luta não terá relação nenhuma com o TUF, e que do programa só restou o carinho dos fãs.
“O público vai encarar como final que não aconteceu, mas eu não. Nunca encarei assim. Ele foi campeão, eu também fui para o UFC depois, que era o que realmente queria. Encaro como uma luta a mais para mim. Não tem rivalidade nenhuma pelos tempos na casa, essa luta não tem nada a ver com o TUF. Ter esse apelo do TUF é bom por causa do carinho do público, que é o que nos faz crescer. Quem lutador não gosta de ser bem recebido, de ser aplaudido. Então fico feliz, me faz ficar motivado, gosto do carinho dos fãs”, afirmou Sarafian, respondendo a uma pergunta do PVT.
Confira mais no vídeo abaixo.
UFC: Belfort vs Henderson
Sábado, 9 de novembro de 2013
Goiânia Arena, GO
Card principal:
Vitor Belfort vs Dan Henderson
Cezar Mutante vs Daniel Sarafian
Rafael Feijão vs Igor Pokrajac
Paulo Thiago vs Brandon Thatch
Santiago Ponzinibbio vs Ryan LaFlare
Rony Jason vs Jeremy Stephens
Card preliminar:
Godofredo Pepey vs Sam Sicilia
Thiago Bodão vs Omari Akhmedov
Thiago Tavares vs Justin Salas
Adriano Martins vs Daron Cruickshank
José Maria Sem Chance vs Dustin Ortiz
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Belfort sobre duelo com Hendo: “Campeão se define pelos adversários que enfrenta”
*Esta cobertura tem o patrocínio da “Full Fighter – Extreme Sports”

Foto: Gleidson Venga
O UFC comemora 20 anos neste mês de novembro, e um dos lutadores mais emblemáticos da organização terá o prazer de lutar em casa neste sábado. Vitor Belfort fará a luta principal do evento em Goiânia contra Dan Henderson, que não tem a mesma história no Ultimate, mas que também é uma lenda do MMA. Nesta quinta, em coletiva de imprensa, o Fenômeno foi questionado por um repórter se sentia homenageado por receber uma luta tão grande num mês de tanta importância para o UFC.
“Me sinto homenageado, é um privilégio lutar contra um cara como Dan Henderson. Você define uma pessoa pelos desafios que ela enfrentou, não pelo que é. E acho que a definição de um campeão é pelo seus adversários que teve. Fico feliz por enfrentar um campeão como Henderson”, disse Belfort, lisonjeado.
“É um privilégio poder chegar onde cheguei e ver tudo isso acontecendo. Batalhei tanto para ajudar esse esporte a estar onde está, conseguimos a plataforma Globo. Valorizo muito esse momento”, vibrou o ex-campeão do torneio dos pesados do UFC, e ex-campeão dos meio-pesados.
Confira mais no vídeo abaixo.
UFC: Belfort vs Henderson
Sábado, 9 de novembro de 2013
Goiânia Arena, GO
Card principal:
Vitor Belfort vs Dan Henderson
Cezar Mutante vs Daniel Sarafian
Rafael Feijão vs Igor Pokrajac
Paulo Thiago vs Brandon Thatch
Santiago Ponzinibbio vs Ryan LaFlare
Rony Jason vs Jeremy Stephens
Card preliminar:
Godofredo Pepey vs Sam Sicilia
Thiago Bodão vs Omari Akhmedov
Thiago Tavares vs Justin Salas
Adriano Martins vs Daron Cruickshank
José Maria Sem Chance vs Dustin Ortiz

Feliz com vitória, Thales admite: “Dominei, mas posso melhorar, não pe
in Vale Tudo
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Feliz com vitória, Thales admite: “Dominei, mas posso melhorar, não perder posição”
PVT, direto de Las Vegas
Único brasileiro do histórico card do UFC 167, Thales Leites dominou completamente Ed Herman neste sábado, em Las Vegas. Porém, o faixa preta de jiu-jitsu da Nova União conversou com o PVT após a luta e admitiu que teve boas posições, como as costas do americano, e poderia ter finalizado. E prometeu que treinará para não perder mais posições tão vantajosas.
“Estou feliz por estar num evento como esse, 20 anos do UFC, e eu sendo o único brasileiro do card. Acho que fiz bem meu trabalho, representei bem o Brasil, mas faltou a finalização. Se eu quero estar no topo de novo, eu não posso dar chances aos meus oponentes, até vou pegar caras cada vez mais duros. Tenho que ficar um pouco mais calmo na trocação, e não posso perder posições de chão. Não posso perder as costas, uma montada. Tenho que trabalhar muito para, quando chegar numa posição dessa, não perder, finalizar ou ganhar o cara de 10 a 8”, disse Thales, que também, valorizou a resistência do oponente.
“Cheguei a dar knockdown no 1º round, quedei, mas sou do jiu-jitsu e não consegui finalizar. Faltaram detalhes, mas o Herman também é casca-grossa, ele estava com um ganchinho ali para eu não passar a guarda, mas faltaram ajustes. Dominei, mas eu me cobro muito e quero melhorar. Peguei dois caras duros, e vou pegar mais duros ainda daqui para frente. Dedé [Pederneiras] já me chamou atenção ali, e vou melhorar, me preparar para os melhores”, finalizou Leites.
http://portaldovaletudo.com.br/br/noticias/item/5658-feliz-com-vit%C3%B3ria-thales-admite-%E2%80%9Cdominei-mas-posso-melhorar-n%C3%A3o-perder-posi%C3%A7%C3%A3o%E2%80%9D.html