Daargun

Advogado de GSP diz que contrato do UFC é escravidão

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A batalha continua a ficar cada vez mais feroz na luta entre a lenda do UFC Georges St-Pierre e o UFC.

St-Pierre chocou o mundo das artes marciais mistas segunda feira quando anunciou que seus advogados

tinham terminado seu velho contrato com o UFC após meses de tentativas de negociação falhas para alcançar

um novo acordo com a Zuffa. O anuncio tornaria St-Pierre um dos lutares mais cobiçados da historia e o advogado

de St-Pierre, James Quinn da firma Weil, Gotshal and Manges baseada em NY disse ao site MMA FIGHTING na

quarta feira que ele ficou "chocado" pela linguagem utilizada no contrato de St-Pierre.

"Eu já fiz muitos trabalhos no mundo do esporte. Quando eu li aquele contrato eu fiquei horrorizado com o

quão restritivo ele é" - disse Quinn

Quinn, um advogado que ganhou causas importantes contra a NBA, NFL e inúmeras outras entidades no passado

comparou os termos no contrato do GSP com o ufc com "algo saído da década de 40".

Ele disse que ele não viu linguagem tão restritiva em um contrato esportivo nos ultimos 30 anos, e que todos

os exemplos similares foram no fim declarados ilegais quando colocados sobre o exame minuncioso da lei. Ele

também citou o ação antitrust que atualmente está sendo movida contra o UFC por vários outros lutadores.

"Você não pode se safar com um contrato desses em qualquer outro esporte", disse Quinn. "Existe uma ação nesse

aspecto, uma ação de classes que desafia os contratos como sendo legais sob o regime da NHS. Esse caso está em

andamento e eu acho que assim que for concluido esses contratos serão vistos como ilegais sob o escrutinio da lei. Não

passa de escravidão disfarçada."

O UFC lançou segunda feira uma nota indicando que GSP continua em contrato com eles e que "Zuffa planeja

honrar o acordo que tem com St-Pierre e preservará seus direitos garantidos por lei para que St-Pierre faça o

mesmo"

Quanto a isso Quinn discorda. Ele reiterou que o contrato, o mesmo contrato que St-Pierre possuía quando saiu do

esporte em 2013, foi agora terminado após o UFC se recusar a cumprir o prazo de 10 dias imposto por St-Pierre para

ter uma luta casada ou seu contrato terminado.

"Ele os notificou no inicio do ano que ele estava pronto para voltar a lutar", disse Quinn. "Ele queria alterar alguns

termos para a luta e isso não aconteceu em tempo hábil. Eles eram obrigados a de fato CASAREM UMA LUTA, o

lugar em que ela aconteceria, a data e nós demos a ele um prazo, algo que o antigo contrato do GSP permite que

ele o faça, e eles não fizeram, logo o contrato está terminado"

Quando questionado sobre os boatos de que o UFC teria oferecido uma luta contra o ex-campeão da categoria Rob

Lawler ele rebate.

"Eles ofereceram uma luta contra o Lawler em uma época em que o Lawler tinha dito na midia que era incapaz

de lutar. Nós acreditamos que isso invalida a proposta de luta, nós argumentaremos isso e eles argumentarão

outra coisa, veremos como as coisas transcorrem. Georges ainda quer lutar e ele está completamente OK com a

ideia de lutar dentro do UFC caso um contrato que atenda seus termos seja alcançado e se não for ele está seguro

que encontrará outras opções no mercado"

Quinn também denotou que o acordo do UFC com a Rebook é um problema que ele está disposto a levar para

a corte caso necessário, uma vez que no antigo contrato do UFC não está declarado esse veto aos demais patrocinadores

algo que existe hoje em todos os contratos do UFC. St-Pierre possui um patrocinio milionário do competidor da Rebook

a marca Under Armour e estaria perdendo uma grande quantia de dinheiro caso fosse forçado a abandonar esse patrocinador

para se adequar ao novo contrato que obriga a parceria com a Rebook.

"Está realmente nas mãos do UFC se eles estão dispostos a negociar um novo contrato ou não", disse Quinn.

"Teremos que ver... Não dá para prever"

St-Pierre também disse que "Depende de caras como eu, Conor Mcgregor, Anderson Silva e Jose Aldo, caras

com grande nome dentro do esporte para defender aqueles lutadores em posições menos privilegiadas e garantir

que os atletas do UFC tenham os mesmos direitos garantidos a atletas em outros esportes"

dana-white-gsp-georges-st-pierre.jpg

Tradução livre feita de post originalmente postado no site MMA FIGHTING.com

FONTE: Clique aqui

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Xiii, rapaz.. Agora.. Se um advogado da área disse e deu exemplos de outros esportes, eu dou mais valia.

Mas a questão é que não havia esse problema como estava tudo bem. Isso me irrita. Só quando por algum motivo brigam com o Dana ou UFC é que começa a questão da escravização contratual e etc.

Mas vamos ver os próximos episódios. Sinceramente, não tô mais com tesão de ver o GSP voltar.

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ia postar isso também. Não duvido que o contrato com o UFC seja leonino, mas o fato é que enquanto o GSP era o garoto propaganda do evento nada disso fazia diferença. Agora que a relação esfriou, começam essas tretas.

Se o contrato de fato é mais escroto que o normal, um bom advogado derruba na justiça e a vida segue.

Com relação à volta do GSP, pra mim não faz falta... O que ele teve de dominante e competente, tem de chato e amarrão no estilo de luta!

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Tadinho. Ganhou milhões com o UFC...queria eu ser escravo assim.

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Isso já foi dito muitas vezes por muito. Mas agora parece que tem um advogado pica querendo desvalidar esse tipo de contrato. Se ele conseguir, todos os atletas do UFC vão ganhar e possivelmente verekoa amis movimentação de eventos.

Mas a questão é que acrwsito eu que o UFC tenha ótimos advogados também, e duvido que seja 'ilegal' o contrato. Hehe mas vamos ver.

Torcendo para o GSP e para maior liberdade de tosoa os atletas nessa. Hehe

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Sou muito fã do gsp, e torço que resolva logo seu problema... mas a pergunta é, se o contrato era escravo pq assinou concordando com os termos do mesmo ?

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Mais um confirmando o que o Fedor já falou, mas mesmo assim os defensores do Dana vao falar que é mentira.

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Na boa, em suma é o seguinte: quando um sujeito é campeão, geralmente é só elogios; ao perder a cinota, começam os faniquitos. Por quê não reclamam quando se é campeão?

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Na boa, em suma é o seguinte: quando um sujeito é campeão, geralmente é só elogios; ao perder a cinota, começam os faniquitos. Por quê não reclamam quando se é campeão?

*cinta

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Xiii, rapaz.. Agora.. Se um advogado da área disse e deu exemplos de outros esportes, eu dou mais valia.

Mas a questão é que não havia esse problema como estava tudo bem. Isso me irrita. Só quando por algum motivo brigam com o Dana ou UFC é que começa a questão da escravização contratual e etc.

Mas vamos ver os próximos episódios. Sinceramente, não tô mais com tesão de ver o GSP voltar.

Eu vejo duas possíveis razões pra isso.

Uma é que quando o cara tá chegando na empresa ele não tem escolha. Muitas práticas abusivas não são exclusividade do ufc, outras organizações fazem também, e o cara que não tem nome nem nada não tem escolha, se recusar o ufc e quiser ir pra outra organização vai ganhar menos, vai ter menos visibilidade etc. Tem a questão que o cara que é considerado o campeão mundial de sua divisão é o campeão do ufc. O título mundial está nas mãos de uma empresa. A questão fica a seguinte: "A proposta é essa, se você quer ser campeão mundial você tem que aceitar isso, se não aceitar, nunca vai ser o melhor". O cara acaba aceitando e a partir daí ele já está sujeito a todos os termos abusivos do contrato.

A outra coisa é que o cara não pensa nem se incomoda com isso até que ele comece a pensar em sair, aí ele chama o advogado e pede pra ver como ele pode quebrar o contrato, o advogado chega pro lutador e fala: "se f**eu". Enquanto ele tá bem, é a estrela da companhia, está satisfeito e tudo mais, ele nem pensa que pode chegar o dia em que ele vai querer sair, "não importa se o contrato vai me manter preso, por que eu iria querer sair da maior empresa de mma do mundo?", mas o dia chega.

Sobre o caso do GSP, é um caso clássico de como o ufc lida com os contratos. O lutador assina por uma quantidade de lutas e um prazo para o ufc dar essas lutas. Acabou o prazo e o lutador não lutou todas as lutas previstas, acabou o contrato. Oficialmente isso é pra prevenir coisas que acontecem em organizações menores, já vi entrevistas de caras do WSOF, Legacy, etc dizendo "faz oito meses que eu não luto e ninguém da empresa retorna minhas ligações!". Mas aí é que vem o pulo do gato. Se o lutador recusar uma luta oferecida a ele, o ufc pode adicionar seis meses ao prazo. O mesmo se o lutador se lesionar. Mas no primeiro caso, de o lutador recusar a luta, a coisa é levada ao pé da letra. Não há definição do que é considerada oficialmente uma proposta de luta. Aí o que acontece: vi na internet relatos, hoje inclusive, que lutadores recebem um e-mail do ufc dizendo: "você lutaria com fulano?" E isso já é considerada uma proposta de luta, se o cara fala que não lutaria, mais seis meses no prazo. Qualquer insinuação a luta que o lutador diga não, mais seis meses no prazo.

O que eu ACHO que aconteceu com o GSP: tava acabando o prazo, ofereceram o Lawler, ele ou o empresario falaram torto, já serviu pra ser considerada recusa. GSP acha que acabou o contrato, ufc diz que não, pois o prazo dele foi aumentado com a recusa.

Editado por Will S. F.

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Eu vejo duas possíveis razões pra isso.

Uma é que quando o cara tá chegando na empresa ele não tem escolha. Muitas práticas abusivas não são exclusividade do ufc, outras organizações fazem também, e o cara que não tem nome nem nada não tem escolha, se recusar o ufc e quiser ir pra outra organização vai ganhar menos, vai ter menos visibilidade etc. Tem a questão que o cara que é considerado o campeão mundial de sua divisão é o campeão do ufc. O título mundial está nas mãos de uma empresa. A questão fica a seguinte: "A proposta é essa, se você quer ser campeão mundial você tem que aceitar isso, se não aceitar, nunca vai ser o melhor". O cara acaba aceitando e a partir daí ele já está sujeito a todos os termos abusivos do contrato.

A outra coisa é que o cara não pensa nem se incomoda com isso até que ele comece a pensar em sair, aí ele chama o advogado e pede pra ver como ele pode quebrar o contrato, o advogado chega pro lutador e fala: "se f**eu". Enquanto ele tá bem, é a estrela da companhia, está satisfeito e tudo mais, ele nem pensa que pode chegar o dia em que ele vai querer sair, "não importa se o contrato vai me manter preso, por que eu iria querer sair da maior empresa de mma do mundo?", mas o dia chega.

Sobre o caso do GSP, é um caso clássico de como o ufc lida com os contratos. O lutador assina por uma quantidade de lutas e um prazo para o ufc dar essas lutas. Acabou o prazo e o lutador não lutou todas as lutas previstas, acabou o contrato. Oficialmente isso é pra prevenir coisas que acontecem em organizações menores, já vi entrevistas de caras do WSOF, Legacy, etc dizendo "faz oito meses que eu não luto e ninguém da empresa retorna minhas ligações!". Mas aí é que vem o pulo do gato. Se o lutador recusar uma luta oferecida a ele, o ufc pode adicionar seis meses ao prazo. O mesmo se o lutador se lesionar. Mas no primeiro caso, de o lutador recusar a luta, a coisa é levada ao pé da letra. Não há definição do que é considerada oficialmente uma proposta de luta. Aí o que acontece: vi na internet relatos, hoje inclusive, que lutadores recebem um e-mail do ufc dizendo: "você lutaria com fulano?" E isso já é considerada uma proposta de luta, se o cara fala que não lutaria, mais seis meses no prazo. Qualquer insinuação a luta que o lutador diga não, mais seis meses no prazo.

O que eu ACHO que aconteceu com o GSP: tava acabando o prazo, ofereceram o Lawler, ele ou o empresario faram torto, já serviu pra ser considerada recusa. GSP acha que acabou o contrato, ufc diz que não, pois o prazo dele foi aumentado com a recusa.

Belo esclarecimento.

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Eu vejo duas possíveis razões pra isso.

Uma é que quando o cara tá chegando na empresa ele não tem escolha. Muitas práticas abusivas não são exclusividade do ufc, outras organizações fazem também, e o cara que não tem nome nem nada não tem escolha, se recusar o ufc e quiser ir pra outra organização vai ganhar menos, vai ter menos visibilidade etc. Tem a questão que o cara que é considerado o campeão mundial de sua divisão é o campeão do ufc. O título mundial está nas mãos de uma empresa. A questão fica a seguinte: "A proposta é essa, se você quer ser campeão mundial você tem que aceitar isso, se não aceitar, nunca vai ser o melhor". O cara acaba aceitando e a partir daí ele já está sujeito a todos os termos abusivos do contrato.

A outra coisa é que o cara não pensa nem se incomoda com isso até que ele comece a pensar em sair, aí ele chama o advogado e pede pra ver como ele pode quebrar o contrato, o advogado chega pro lutador e fala: "se f**eu". Enquanto ele tá bem, é a estrela da companhia, está satisfeito e tudo mais, ele nem pensa que pode chegar o dia em que ele vai querer sair, "não importa se o contrato vai me manter preso, por que eu iria querer sair da maior empresa de mma do mundo?", mas o dia chega.

Sobre o caso do GSP, é um caso clássico de como o ufc lida com os contratos. O lutador assina por uma quantidade de lutas e um prazo para o ufc dar essas lutas. Acabou o prazo e o lutador não lutou todas as lutas previstas, acabou o contrato. Oficialmente isso é pra prevenir coisas que acontecem em organizações menores, já vi entrevistas de caras do WSOF, Legacy, etc dizendo "faz oito meses que eu não luto e ninguém da empresa retorna minhas ligações!". Mas aí é que vem o pulo do gato. Se o lutador recusar uma luta oferecida a ele, o ufc pode adicionar seis meses ao prazo. O mesmo se o lutador se lesionar. Mas no primeiro caso, de o lutador recusar a luta, a coisa é levada ao pé da letra. Não há definição do que é considerada oficialmente uma proposta de luta. Aí o que acontece: vi na internet relatos, hoje inclusive, que lutadores recebem um e-mail do ufc dizendo: "você lutaria com fulano?" E isso já é considerada uma proposta de luta, se o cara fala que não lutaria, mais seis meses no prazo. Qualquer insinuação a luta que o lutador diga não, mais seis meses no prazo.

O que eu ACHO que aconteceu com o GSP: tava acabando o prazo, ofereceram o Lawler, ele ou o empresario falaram torto, já serviu pra ser considerada recusa. GSP acha que acabou o contrato, ufc diz que não, pois o prazo dele foi aumentado com a recusa.

Show de bola Will, deu pra ter uma idéia. Brigadão pelo esclarecimento.

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Eu vejo duas possíveis razões pra isso.

Uma é que quando o cara tá chegando na empresa ele não tem escolha. Muitas práticas abusivas não são exclusividade do ufc, outras organizações fazem também, e o cara que não tem nome nem nada não tem escolha, se recusar o ufc e quiser ir pra outra organização vai ganhar menos, vai ter menos visibilidade etc. Tem a questão que o cara que é considerado o campeão mundial de sua divisão é o campeão do ufc. O título mundial está nas mãos de uma empresa. A questão fica a seguinte: "A proposta é essa, se você quer ser campeão mundial você tem que aceitar isso, se não aceitar, nunca vai ser o melhor". O cara acaba aceitando e a partir daí ele já está sujeito a todos os termos abusivos do contrato.

A outra coisa é que o cara não pensa nem se incomoda com isso até que ele comece a pensar em sair, aí ele chama o advogado e pede pra ver como ele pode quebrar o contrato, o advogado chega pro lutador e fala: "se f**eu". Enquanto ele tá bem, é a estrela da companhia, está satisfeito e tudo mais, ele nem pensa que pode chegar o dia em que ele vai querer sair, "não importa se o contrato vai me manter preso, por que eu iria querer sair da maior empresa de mma do mundo?", mas o dia chega.

Sobre o caso do GSP, é um caso clássico de como o ufc lida com os contratos. O lutador assina por uma quantidade de lutas e um prazo para o ufc dar essas lutas. Acabou o prazo e o lutador não lutou todas as lutas previstas, acabou o contrato. Oficialmente isso é pra prevenir coisas que acontecem em organizações menores, já vi entrevistas de caras do WSOF, Legacy, etc dizendo "faz oito meses que eu não luto e ninguém da empresa retorna minhas ligações!". Mas aí é que vem o pulo do gato. Se o lutador recusar uma luta oferecida a ele, o ufc pode adicionar seis meses ao prazo. O mesmo se o lutador se lesionar. Mas no primeiro caso, de o lutador recusar a luta, a coisa é levada ao pé da letra. Não há definição do que é considerada oficialmente uma proposta de luta. Aí o que acontece: vi na internet relatos, hoje inclusive, que lutadores recebem um e-mail do ufc dizendo: "você lutaria com fulano?" E isso já é considerada uma proposta de luta, se o cara fala que não lutaria, mais seis meses no prazo. Qualquer insinuação a luta que o lutador diga não, mais seis meses no prazo.

O que eu ACHO que aconteceu com o GSP: tava acabando o prazo, ofereceram o Lawler, ele ou o empresario falaram torto, já serviu pra ser considerada recusa. GSP acha que acabou o contrato, ufc diz que não, pois o prazo dele foi aumentado com a recusa.

Bem esclarecido Will valeu ...mas vc sabe o que ação antitrust ? Que o advogado diz ter vários atletas acionando ? ...

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Esse trecho da ação antitrust se refere a ação sobre monopólio que um grupo de atletas ( cung Lee entre eles )e um grande escritório de advocacia abriram contra o ufc.

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