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  1. https://ge.globo.com/combate/noticia/2022/05/06/ufc-274-charles-do-bronx-nao-bate-peso-na-terceira-tentativa-e-perde-o-cinturao-peso-leve-na-balanca.ghtml
  2. As vezes eu fico em dúvida quando olho a carreira do Shogun. Eu vejo que ele teve o auge quando ganhou o GP e depois foi algo mais inconstante. No UFC, tiveram as lutas com o Lyoto, mas seja antes delas ou depois, não me lembro de de ver o mesmo lutador daquele GP. Eu sei que tiveram contusões nesse tempo, mas olhando como um todo, me parece que aqueles momentos excelentes são mais exceções que regra. Igual já citaram aqui que ele são seria um cara obcecado por treinos, então fico pensando se “ele realmente quisesse” poderia ser um nome mais citado em discussão dos grandes do MMA ou se os momentos de excelência foram “casos isolados”? Somente um ponto adicional, atingir esses pontos que ele atingiu já são um feito memorável que poucos conseguiram, não estou desmerecendo isso.
  3. Não consegui entender qual seria a proposta dele para melhorar a vida dos atletas. “ Acho que deveria ter uma classe A, B e C e não temos isso no UFC. Se você é classe A tem um mínimo para ganhar durante o ano.” Pelo que eu entendi, ele fala em pagamento de um valor fixo para o Classe A. Imagino que teria algo para as outras classes também, porém valores diferentes. Mas quem define qual classe o atleta estará? Voltou para a questão do contrato. No final, se você tem nome e atrai público, vai ganhar dinheiro, igual a hoje. Sobre colocar na mesa a comparação com as ligas (NBA, NFL, poderia incluir FIFA e CBF) que essas realmente não são responsáveis por pagar os atletas em sim os times faz mais sentido a comparação. O UFC (e outros eventos) deve ser comparado com um time e não com a liga
  4. Depois de vender tanto que a Amanda era a melhor de todos os tempos, precisa mostrar que essa luta foi um “acidente de percurso”… no final, o grande critério para definir uma revanche imediata: “business”. O que vale é o entretenimento. Lembrando alguns casos: Lyoto x Shogun que o desafiante, mesmo perdendo recebeu uma revanche e Aldo x McGregor que o histórico do campeão não serviu de nada para receber a revanche. Ciborg x Amanda também não houve revanche imediata… enfim é preciso ser “vendável” e agradar o chefe.
  5. Não teve um “boato” de que o Woodley não poderia nocautear o Jake Paul (contratualmente)? Será que agora poderia ao menos soltar a mão com gosto?
  6. Para quem entende inglês, vale ouvir a análise do Sonnen para o caso. Em resumo, ele fala que com a estória da caridade, o Irlanda estava comprando uma credibilidade que dinheiro não consegue pagar e o Poirier quebrou isso. Gostei do ponto de vista e porque o Irlanda teria ficado puto...
  7. Mas mesmo recebendo as ofertas das lutas, qual é a margem, por contrato, para a negociação de valores? Cada luta pode ser negociada individualmente ou tem um valor padrão? Existem cláusulas que permitem negociação conforme algum critério? O contrato deveria trazer as regras do jogo, daí eu me questiono das possíveis aberturas no contrato para negociação ou se os lutadores, nesses casos em que pedem mais dinheiro, estão querendo mudar a regra.
  8. Aqui existe um ponto mais complexo. Existe um contrato com os lutadores. Não sei como que é a questão de valores nesses casos, o quanto de margem tem de negociação para cada luta. O lutador não é obrigado a aceitar as lutas, mas também não pode simplesmente ir para outra organização (a quebra de contrato por parte do lutador deve ser bem complicada, senão nós veríamos mais lutadores saindo, já que a quantidade de descontentes parece alta).
  9. As vezes me pergunto se foi criada uma Hipe maior do que o Shogun realmente é. Ele foi excepcional no GP, nas lutas com Lyoto e... será que aquilo foi exceção do que o Shogun é na real?