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Eder Jofre55

Anderson Silva minimiza resultados: "Transcendi essa coisa de peso de vitória e derrota"

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Anderson Silva minimiza resultados: "Transcendi essa coisa de peso de vitória e derrota"

Ex-campeão peso-médio, que já esteve invicto por 17 lutas, vem numa série de apenas uma vitória em seis lutas, mas garante que público não se importa: "Querem ver suas expressões marciais"

Por Ben-Hur Correia, Raphael Marinho e Zeca Azevedo

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Antes de ler o que Anderson Silva tem a dizer, é válido contextualizar: em outubro de 2012, no Rio de Janeiro, o Spider nocauteava Stephan Bonnar. Eram 17 vitórias seguidas até ali. Depois disso, o lutador curitibano, que completou 44 anos no último dia 14 de abril, lutou sete vezes, e o panorama é bem diferente: foram cinco derrotas, uma vitória e um “no contest” (luta sem resultado).

Em entrevista exclusiva ao Combate, em meio ao camp de treinamento para sua participação no UFC Rio 10, marcado para o próximo sábado, Anderson Silva tirou o peso dos resultados ruins. Nome presente em qualquer discussão sobre quem é o melhor lutador de MMA de todos os tempos, ele quer mesmo é dar show para os fãs, como fez em sua última luta, em fevereiro, quando perdeu para Israel Adesanya.

- Tem tantas coisas que você acaba aprendendo em lutas como essa com o Adesanya... Você começa a perceber que quando chega nesse estágio não tem muito a perder. Os seus fãs não querem mais saber se você vai vencer, perder, empatar, ou não, eles querem ver sua performance, suas expressões marciais dentro do cage. Isso é uma coisa que poucos conseguiram fazer, então me sinto um cara feliz e privilegiado.

Com 44 lutas ao longo de uma carreira de mais de 20 anos, Anderson Silva garante que as cobranças externas também não têm mais influência em sua vida.

- Acho que consegui transcender essa coisa de peso de vitória e derrota, e também tem uma coisa muito pessoal, de ficar ligando para o que as pessoas falam: “Ah, perdeu”, “agora vem de dez derrotas”... Quando você ama o que faz, não interessa se perdeu ou ganhou. Lógico que todo mundo quer vencer, mas é um esporte individual, então têm coisas que você não tem controle.

 

Sobre a luta com o nigeriano - agora campeão interino dos médios - em fevereiro, na Austrália, Anderson Silva negou as impressões de que tenha estado mais motivado do que em compromissos anteriores, e também garantiu que não acompanhou as repercussões que foram elogiosas a seu respeito.

- Passou como mais uma luta. O desafio de você poder estar lutando, sempre se testando, é legal, você amar o que você gosta, fazer o que você gosta com amor é muito legal (...). Não fico olhando essas coisas (de repercussão), acabou a luta e fui fazer minhas coisas, continuei cuidando da minha empresa, das coisas que tenho fora da luta.

Logo após o duelo em Melbourne, que terminou com vitória de Adesanya por pontos, Conor McGregor foi às redes sociais e sugeriu uma luta com o brasileiro, prontamente aceita por Anderson. Spider ainda citou que gostaria de enfrentar Nick Diaz de novo, e quando o UFC ainda estava programado para Curitiba, cidade em que o lutador despontou nas artes marciais. No fim, Anderson enfrentará o americano Jared Cannonier, nono colocado do ranking, seis posições acima da sua.

- Não desafiei o Conor, o Conor me desafiou. E aí aceitei o desafio dele, acho que será uma grande luta se o Dana colocar para acontecer. São dois grandes atletas, e um desafio incrível, tanto para ele como para mim. Eu porque tenho que conseguir chegar num peso que seja viável para que essa luta aconteça, e para ele o desafio de lutar com um cara que vai supostamente dar um trabalho. O Nick Diaz não sei por quê não quis lutar, não tenho essa informação, mas faria sentido porque nossa luta foi “no contest”. E aí o Dana me ofereceu a luta com Cannonier e lógico que aceitei, porque estou no ritmo e o tempo é o grande controlador de toda a situação de todos nós, porque a única coisa que a gente não tem controle é sobre o tempo. Poder lutar agora de novo, bem, com ritmo... Fiquei dois anos sem lutar, ritmo para mim é importante.

Com 35 anos, Jared Cannonier tem um cartel de 11 vitórias e quatro derrotas, mas fez carreira no peso-pesado (até 120kg) e no meio-pesado (até 93kg). Ele desceu para os médios (até 84kg) na última luta, quando nocauteou David Branch no segundo round.

- Ele é um cara que tem bastante experiência, um cara duro, que não anda para trás, pega muito duro, tem uma resistência física e uma técnica muito boa. Será uma grande experiência e um grande desafio para todos.

E depois dessa luta, veremos Anderson Silva de novo em ação? “Com três ou quatro lutas em contrato”, segundo o próprio lutador, aposentadoria não é um assunto imediato em seu planejamento. Alguma data?

- Aí a gente vai ter que perguntar para um Buda, alguém que tenha uma bola de cristal (risos). As pessoas pensam um monte de coisa, se eu ficar parando para pensar no que as pessoas pensam, não vivo. Independentemente do que as pessoas pensam, continuo fazendo o que gosto e o que amo.

Se tem uma coisa que Anderson Silva ama é lutar no Brasil. Ele fará sua terceira luta no Rio de Janeiro. Fora isso, lutou no país só antes de entrar para o Ultimate.

- Gosto muito de ter o desafio de poder lutar no Brasil, porque o Brasil é diferente, o público tem uma energia diferente, a energia aqui envolve toda a arena. E poder dar tudo de volta que os meus fãs brasileiros me deram é fantástico, poder lutar aqui é incrível.

Anderson Silva, que mora em Los Angeles, escolheu se preparar para o UFC Rio 10 na capital carioca. Ele se acostumou a levar todo o time para os Estados Unidos, e agora tem sido mais fácil a preparação.

- É mais fácil fazer aqui do que em Los Angeles, porque está todo mundo aqui e tem que transferir toda a galera para lá. É uma logística maior, então a gente optou por ficar aqui, tenho casa aqui, então é mais fácil.

E voltar a morar no Brasil não é hoje uma opção na vida do lutador. Los Angeles, onde já abriu uma academia, é de fato a casa da família Silva.

- Não acredito que isso venha a acontecer, tenho a minha empresa lá, meus projetos que estão dando super certo, a gente tem um filme saindo agora na China, tenho dois projetos gigantes com o Netflix que a gente está desenvolvendo, então não me vejo voltando nem tão cedo para o Brasil.

Serviço do UFC 237

 

Na próxima sexta-feira, dia 10, a pesagem oficial terá transmissão ao vivo do Combate.com às 9h (de Brasília), com a aferição do peso de cada lutador e as confirmações dos confrontos. Mais tarde, às 17h30, começa a transmissão da pesagem oficial, com as encaradas, com transmissão do Combate, SporTV e Combate.com.

No sábado, dia 11, o UFC 237 terá início às 19h15, mas a transmissão do Combate começa às 18h15. O SporTV e Combate.com acompanham ao vivo as duas primeiras lutas, e o Combate.com cobre todo o evento em Tempo Real.

UFC 237
11 de maio de 2019, no Rio de Janeiro
CARD PRINCIPAL (23h, horário de Brasília):
Peso-palha: Rose Namajunas x Jéssica Bate-Estaca
Peso-médio: Jared Cannonier x Anderson Silva
Peso-pena: José Aldo x Alexander Volkanovski
Peso-meio-médio: Thiago Pitbull x Laureano Staropoli
Peso-leve: Francisco Massaranduba x Carlos Diego Ferreira
Peso-meio-pesado: Rogério Minotouro x Ryan Spann
CARD PRELIMINAR (18h15, horário de Brasília):
Peso-leve: Thiago Moisés x Kurt Holobaugh
Peso-galo: Irene Aldana x Bethe Correia
Peso-leve: BJ Penn x Clay Guida
Peso-mosca: Luana Dread x Priscila Pedrita
Peso-meio-médio: Warlley Alves x Sérgio Moraes
Peso-galo: Raoni Barcelos x Carlos Huachin
Peso-galo: Talita Bernardo x Melissa Gatto

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Ele tem razão: já não quero vê-lo perder ou ganhar, quero vê-lo lutar. Admiro o seu estilo de luta, os seus movimentos... O Anderson é um verdadeiro artista marcial.

Editado por Prometeu

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Estou totalmente de acordo. Ninguém mais liga se ele ganha ou perde. A verdade é que todos, até mesmo os seus haters, querem vê-lo lutando.

A luta contra o Adesanya foi muito legal. Adesanya muito mais jovem, com punch em dia e velocidade no auge, lutou ora vencer, enquanto o Anderson lutou pra se divertir ali, mostrar o que sabe e foi interessante.

O Cannonier representa um desafio diferente. É um cara duro, bate muito mais duro que o próprio Adesanya. Deitou O branch que é um lutador de topo e não vai aliviar também.

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2 horas atrás, Prometeu disse:

Ele tem razão: já não quero vê-lo perder ou ganhar, quero vê-lo lutar. Admiro o seu estilo de luta, os seus movimentos... O Anderson é um verdadeiro artista marcial.

Isso acontece com grandes estrelas de qualquer esporte. Você assistir Ronaldo Fenômeno, Shumacher e Zico jogando aquela pelada no maraca é irado.

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Anderson pode perder 11x seguidas que o UFC vai querer mais uma luta dele. Então de fato ele nem precisa mais se preocupar com isso.

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nessa eu concordo. afinal anderson ainda se protege bem e recebe relativamente poucos golpes. agora se ele tivesse sofrendo kos como o fedor anda. falaria que ele devia se aposentar sim.

mas tb é fato que  o AS ta fazendo hora extra.

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O maior problema dos lutadores que fazem hora extra são os KO´s que geralmente levam. No caso do Anderson realmente essa regra não vale pois o mesmo tem habilidade suficiente para perder sem se machucar tanto. Q continue mas seja inteligente na hora de parar...

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13 horas atrás, Eder Jofre55 disse:

Anderson Silva minimiza resultados: "Transcendi essa coisa de peso de vitória e derrota"

Ex-campeão peso-médio, que já esteve invicto por 17 lutas, vem numa série de apenas uma vitória em seis lutas, mas garante que público não se importa: "Querem ver suas expressões marciais"

Por Ben-Hur Correia, Raphael Marinho e Zeca Azevedo

456-0688.mxf.01-40-50-22.still003.jpg

Antes de ler o que Anderson Silva tem a dizer, é válido contextualizar: em outubro de 2012, no Rio de Janeiro, o Spider nocauteava Stephan Bonnar. Eram 17 vitórias seguidas até ali. Depois disso, o lutador curitibano, que completou 44 anos no último dia 14 de abril, lutou sete vezes, e o panorama é bem diferente: foram cinco derrotas, uma vitória e um “no contest” (luta sem resultado).

Em entrevista exclusiva ao Combate, em meio ao camp de treinamento para sua participação no UFC Rio 10, marcado para o próximo sábado, Anderson Silva tirou o peso dos resultados ruins. Nome presente em qualquer discussão sobre quem é o melhor lutador de MMA de todos os tempos, ele quer mesmo é dar show para os fãs, como fez em sua última luta, em fevereiro, quando perdeu para Israel Adesanya.

- Tem tantas coisas que você acaba aprendendo em lutas como essa com o Adesanya... Você começa a perceber que quando chega nesse estágio não tem muito a perder. Os seus fãs não querem mais saber se você vai vencer, perder, empatar, ou não, eles querem ver sua performance, suas expressões marciais dentro do cage. Isso é uma coisa que poucos conseguiram fazer, então me sinto um cara feliz e privilegiado.

Com 44 lutas ao longo de uma carreira de mais de 20 anos, Anderson Silva garante que as cobranças externas também não têm mais influência em sua vida.

- Acho que consegui transcender essa coisa de peso de vitória e derrota, e também tem uma coisa muito pessoal, de ficar ligando para o que as pessoas falam: “Ah, perdeu”, “agora vem de dez derrotas”... Quando você ama o que faz, não interessa se perdeu ou ganhou. Lógico que todo mundo quer vencer, mas é um esporte individual, então têm coisas que você não tem controle.

 

Sobre a luta com o nigeriano - agora campeão interino dos médios - em fevereiro, na Austrália, Anderson Silva negou as impressões de que tenha estado mais motivado do que em compromissos anteriores, e também garantiu que não acompanhou as repercussões que foram elogiosas a seu respeito.

- Passou como mais uma luta. O desafio de você poder estar lutando, sempre se testando, é legal, você amar o que você gosta, fazer o que você gosta com amor é muito legal (...). Não fico olhando essas coisas (de repercussão), acabou a luta e fui fazer minhas coisas, continuei cuidando da minha empresa, das coisas que tenho fora da luta.

Logo após o duelo em Melbourne, que terminou com vitória de Adesanya por pontos, Conor McGregor foi às redes sociais e sugeriu uma luta com o brasileiro, prontamente aceita por Anderson. Spider ainda citou que gostaria de enfrentar Nick Diaz de novo, e quando o UFC ainda estava programado para Curitiba, cidade em que o lutador despontou nas artes marciais. No fim, Anderson enfrentará o americano Jared Cannonier, nono colocado do ranking, seis posições acima da sua.

- Não desafiei o Conor, o Conor me desafiou. E aí aceitei o desafio dele, acho que será uma grande luta se o Dana colocar para acontecer. São dois grandes atletas, e um desafio incrível, tanto para ele como para mim. Eu porque tenho que conseguir chegar num peso que seja viável para que essa luta aconteça, e para ele o desafio de lutar com um cara que vai supostamente dar um trabalho. O Nick Diaz não sei por quê não quis lutar, não tenho essa informação, mas faria sentido porque nossa luta foi “no contest”. E aí o Dana me ofereceu a luta com Cannonier e lógico que aceitei, porque estou no ritmo e o tempo é o grande controlador de toda a situação de todos nós, porque a única coisa que a gente não tem controle é sobre o tempo. Poder lutar agora de novo, bem, com ritmo... Fiquei dois anos sem lutar, ritmo para mim é importante.

Com 35 anos, Jared Cannonier tem um cartel de 11 vitórias e quatro derrotas, mas fez carreira no peso-pesado (até 120kg) e no meio-pesado (até 93kg). Ele desceu para os médios (até 84kg) na última luta, quando nocauteou David Branch no segundo round.

- Ele é um cara que tem bastante experiência, um cara duro, que não anda para trás, pega muito duro, tem uma resistência física e uma técnica muito boa. Será uma grande experiência e um grande desafio para todos.

E depois dessa luta, veremos Anderson Silva de novo em ação? “Com três ou quatro lutas em contrato”, segundo o próprio lutador, aposentadoria não é um assunto imediato em seu planejamento. Alguma data?

- Aí a gente vai ter que perguntar para um Buda, alguém que tenha uma bola de cristal (risos). As pessoas pensam um monte de coisa, se eu ficar parando para pensar no que as pessoas pensam, não vivo. Independentemente do que as pessoas pensam, continuo fazendo o que gosto e o que amo.

Se tem uma coisa que Anderson Silva ama é lutar no Brasil. Ele fará sua terceira luta no Rio de Janeiro. Fora isso, lutou no país só antes de entrar para o Ultimate.

- Gosto muito de ter o desafio de poder lutar no Brasil, porque o Brasil é diferente, o público tem uma energia diferente, a energia aqui envolve toda a arena. E poder dar tudo de volta que os meus fãs brasileiros me deram é fantástico, poder lutar aqui é incrível.

Anderson Silva, que mora em Los Angeles, escolheu se preparar para o UFC Rio 10 na capital carioca. Ele se acostumou a levar todo o time para os Estados Unidos, e agora tem sido mais fácil a preparação.

- É mais fácil fazer aqui do que em Los Angeles, porque está todo mundo aqui e tem que transferir toda a galera para lá. É uma logística maior, então a gente optou por ficar aqui, tenho casa aqui, então é mais fácil.

E voltar a morar no Brasil não é hoje uma opção na vida do lutador. Los Angeles, onde já abriu uma academia, é de fato a casa da família Silva.

- Não acredito que isso venha a acontecer, tenho a minha empresa lá, meus projetos que estão dando super certo, a gente tem um filme saindo agora na China, tenho dois projetos gigantes com o Netflix que a gente está desenvolvendo, então não me vejo voltando nem tão cedo para o Brasil.

Serviço do UFC 237

 

Na próxima sexta-feira, dia 10, a pesagem oficial terá transmissão ao vivo do Combate.com às 9h (de Brasília), com a aferição do peso de cada lutador e as confirmações dos confrontos. Mais tarde, às 17h30, começa a transmissão da pesagem oficial, com as encaradas, com transmissão do Combate, SporTV e Combate.com.

No sábado, dia 11, o UFC 237 terá início às 19h15, mas a transmissão do Combate começa às 18h15. O SporTV e Combate.com acompanham ao vivo as duas primeiras lutas, e o Combate.com cobre todo o evento em Tempo Real.

UFC 237
11 de maio de 2019, no Rio de Janeiro
CARD PRINCIPAL (23h, horário de Brasília):
Peso-palha: Rose Namajunas x Jéssica Bate-Estaca
Peso-médio: Jared Cannonier x Anderson Silva
Peso-pena: José Aldo x Alexander Volkanovski
Peso-meio-médio: Thiago Pitbull x Laureano Staropoli
Peso-leve: Francisco Massaranduba x Carlos Diego Ferreira
Peso-meio-pesado: Rogério Minotouro x Ryan Spann
CARD PRELIMINAR (18h15, horário de Brasília):
Peso-leve: Thiago Moisés x Kurt Holobaugh
Peso-galo: Irene Aldana x Bethe Correia
Peso-leve: BJ Penn x Clay Guida
Peso-mosca: Luana Dread x Priscila Pedrita
Peso-meio-médio: Warlley Alves x Sérgio Moraes
Peso-galo: Raoni Barcelos x Carlos Huachin
Peso-galo: Talita Bernardo x Melissa Gatto

Acho que se ele chegou a esta conclusão aos 44 anos, aos 50 estará no Bellator? Aos 60 em brigas de rua?

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Agora, rodrigommoraes disse:

Acho que se ele chegou a esta conclusão aos 44 anos, aos 50 estará no Bellator? Aos 60 em brigas de rua?

Mano sem querer ser chato mas qual a necessidade de quotar a matéria do post inicial pra fazer um comentário de 2 linhas?

Espero que não se ofenda estou fazendo está "critica" pq vc é um cara que faz bons comentários e no geral vejo um uso do quote contra as regras

Sobre o que vc falou (e isto é mais importante) vc tem razão e vou alem acho que este raciocínio de AS só é válido qnd vc tem uma luta como a com Adesanya que ele se saiu bem

Quando vc é escovado por um novato a coisa muda de figura os fãs ficam incomodado e querem que vc se aposente pq se preocupam com vc e os haters ficam dizendo que vc está acabado etc

 

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Concordo com tudo q disse.

ver ele lutando eh um privilégio q em breve perderemos. Aos 44 fazer o q eles faz.... pqp!

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"Grande lutador...já como pessoa tenho minhas ressalvas" by mestrão Rudimar

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4 horas atrás, MV8 disse:

Mano sem querer ser chato mas qual a necessidade de quotar a matéria do post inicial pra fazer um comentário de 2 linhas?

 

To pra falar isso há maior tempão! (Crítica)

Apoiado!

Editado por LHFernandes

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Tive exatamente essa impressão na luta dele contra o Adesanya. Ele foi para curtir, e curtiu. Bate com o que disse na entrevista.

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