Peludo_SAS

Dava pra continuar a luta, concorda José Aldo !

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Acho engraçado esse lance de prezar pela integridade física em uma LUTA, é óbvio que tem que se evitar danos maiores mas pqp, essa ideia tem que ser mais flexibilizada, é de uma incongruência enorme, árbitros estão estragando varias lutas com essas paradas prematuras.

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43 minutos atrás, Valderazzi disse:

BICHICE sim. Luta é LUTA. Envolve riscos inerentes à profissão. 

Todo lutador sabe ou deveria saber disso.

E TODO lutador quando perde quer sentir que realmente foi derrotado, e nao derrotado pela decisão precipitada de árbitro despreparado. 

Ninguém está defendendo que se faça o que Yamasaki fez com a moça lá que foi espancada pela Shevchenko. O que se pede é verificação efetiva de derrota, ou seja, KNOCKOUT que é OBJETIVO, e TECHNICAL KNOCKOUT (subjetivo) como exceção. 

Quem tem de saber até onde pode ir sem ser nocauteado é o LUTADOR (que pode desistir a qualquer momento) ou seu CORNER (que tem prerrogativa de jogar a toalha), e não um arbitro apavorado como a de TJ X Cejudo, pulando que nem canguru de um lado pro outro. Postura porra. 

Aí eu li aqui mesmo, nesse mar de baboseiras, que o árbitro tinha de "levar em consideração o corte de peso" do TJ.

Arbitro virou médico agora.

No mundo dos HOMENS quem decidia era o lutador e seu corner, e nao havia esse tanto de reclamações pós luta dos derrotados. E têm razão em reclamar mesmo. 

Moicano estava sem reação nenhuma cara, estava quase sendo nocauteado em pé, mais alguns golpes não ia fazer diferença nenhuma no resultado da luta.

MMA há um tempo atrás era um esporte que sofria muito preconceito por causa de regras frouxas q não preservava a integridade do atleta, hoje não existe mais isso, como eu disse existe uma doença degenerativa chamada "Encefalopatia Traumática Crónica", muito comum em boxeadores justamente por causa dos vários danos q eles sofrem na cabeça durante as lutas. 

Dificilmente um lutador irá desistir da luta quando está apanhando, e vc citou essa luta da Valentina, pois bem, olha o q o Dana disse após a luta: - Eu acho que é repugnante. Acho que ele é repugnante e eu não quero vê-lo como árbitro de novo. Ela não bateu e é isso. A realidade é que quando você é um lutador e está lá dentro - e essa é uma das razões pelas quais o esporte é tão grande hoje - a maioria dos lutadores não desistem. A maioria dos lutadores continua lá dentro e ela lutou como uma verdadeira guerreira para aquele idiota dizer que ele deu a ela a oportunidade dela ser guerreira? Não, seu idiota, você está lá dentro para protegê-la dela mesma! Isso me deixa com ânsia de vômito. Esse cara não tem que estar arbitrando lutas e eu prometo que vocês não o verão novamente.

 

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27 minutos atrás, jaspion89 disse:

Moicano estava sem reação nenhuma cara, estava quase sendo nocauteado em pé, mais alguns golpes não ia fazer diferença nenhuma no resultado da luta.

Sim, o caso da Valentina é o outro extremo, que mencionei expressamente não defender. Interrupções devem ser exceção e nao a regra.

Nesse caso específico eu culpo o corner além do Yamazaki que foi muito retardado.

Mas já vi, ninguém me contou, lutador em situações piores que as de Moicano e TJ reagirem e virarem lutas. Nao acho que aconteceria mas a escolha tinha de ser deles, ou de sua equipe, ao menos que claramente nao queira seguir no combate ou nao tenha a minima condição. 

Nos dois casos dava pra ter esperado cair/nocautear SIM. Faz parte de ser lutador.

 

 

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Parada perfeita! 

Venho acompanhando esse esporte desde sempre e excelente ver essa evolução. Esporte cada vez mais profissional se aproximando de esportes mais tradicionais e organizados como o boxe onde essas paradas para preservar um atleta que está apanhando sem reagir são muito comuns. 

Muito bom ver que a arbitragem está tbm acompanhando a evolução do esporte e ficando mais profissional. 

Raramente concordo com o Dana White mas ele resumiu muito bem a algum tempo atrás, é obrigação do árbitro proteger os atletas deles mesmo, eles normalmente nunca querem parar, é dever do árbitro preservar a integridade física dos atletas. 

Os carniceiros vão sempre reclamar e tentar colocar na mesa os argumentos absurdos da época do vale tudo, mas felizmente o esporte está seguindo um caminho diferente e se afastando dessa mentalidade defasada. 

Infelizmente lá no Brasil ainda temos eventos onde qualquer um pode ser árbitro, professor de academia, atletas, ex atletas, “entendidos” e toda sorte de despreparados que muitas vezes são escolhidos ali na hora do evento.

 

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6 horas atrás, Valderazzi disse:

Sim, o caso da Valentina é o outro extremo, que mencionei expressamente não defender. Interrupções devem ser exceção e nao a regra.

Nesse caso específico eu culpo o corner além do Yamazaki que foi muito retardado.

Mas já vi, ninguém me contou, lutador em situações piores que as de Moicano e TJ reagirem e virarem lutas. Nao acho que aconteceria mas a escolha tinha de ser deles, ou de sua equipe, ao menos que claramente nao queira seguir no combate ou nao tenha a minima condição. 

Nos dois casos dava pra ter esperado cair/nocautear SIM. Faz parte de ser lutador.

 

 

Ah, cara. Na boa, não tem comparacão situação do Moicano com a do TJ.

TJ tava entrando no single, e tava com a fisionomia atenta, normal..nem tonto estava

Moicano tava semi-nocauteado em pé, com olhar perdido..não sabia o que tava acontecendo.

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Aldo é foda.

Concordo com ele, dava pra continuar. Não acho que o Moicano estava nocauteado em pé. Esse papo de que o final seria o mesmo pra mim não cola, pois já vimos varias reviravoltas em situações bem piores. 

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Moicano não estava nocauteado mas não reagiu. Qualquer  juiz pode mandar parar assim.

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23 horas atrás, Shaun disse:

Tá na grade apanhando parado, juiz interrompe mesmo.

Numa desta a vitória de Browne sobre Overeem e a vitória de Magny sobre Lombardi teria sido roubadas deles.

Isto pra falar só de duas que lembrei agora.

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10 horas atrás, D.Luc disse:

Acho engraçado esse lance de prezar pela integridade física em uma LUTA, é óbvio que tem que se evitar danos maiores mas pqp, essa ideia tem que ser mais flexibilizada, é de uma incongruência enorme, árbitros estão estragando varias lutas com essas paradas prematuras.

Várias lutas e tlvz várias carreiras

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15 horas atrás, Valderazzi disse:

Sim, o caso da Valentina é o outro extremo, que mencionei expressamente não defender. Interrupções devem ser exceção e nao a regra.

Nesse caso específico eu culpo o corner além do Yamazaki que foi muito retardado.

Mas já vi, ninguém me contou, lutador em situações piores que as de Moicano e TJ reagirem e virarem lutas. Nao acho que aconteceria mas a escolha tinha de ser deles, ou de sua equipe, ao menos que claramente nao queira seguir no combate ou nao tenha a minima condição. 

Nos dois casos dava pra ter esperado cair/nocautear SIM. Faz parte de ser lutador.

 

 

Posso está errado. Mas vejo as tuas críticas nessas duas lutas com certa desconfiança.

Primeiro por causa do TJ, que você achava o cara, mas levou uma surra de um cara menor, deve ser difícil para você aceitar já que quebra todo aquele conceito que tu tinha dele.

A do Aldo, você não gosta dele, como já deixou claro. Principalmente quando alguns queriam ver a revanche dele com o Connor. 

Achei as duas interrupções corretas.

 

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15 horas atrás, Valderazzi disse:

Sim, o caso da Valentina é o outro extremo, que mencionei expressamente não defender. Interrupções devem ser exceção e nao a regra.

Nesse caso específico eu culpo o corner além do Yamazaki que foi muito retardado.

Mas já vi, ninguém me contou, lutador em situações piores que as de Moicano e TJ reagirem e virarem lutas. Nao acho que aconteceria mas a escolha tinha de ser deles, ou de sua equipe, ao menos que claramente nao queira seguir no combate ou nao tenha a minima condição. 

Nos dois casos dava pra ter esperado cair/nocautear SIM. Faz parte de ser lutador.

 

 

O maior ponto é que ficou um negócio que o árbitro que decide, de maneira totalmente subjetiva, se deve ou não parar a luta. Eu realmente acho que tanto a luta do TJ quanto a do Moicano não iam ter resultado diferente, mas as duas paradas foram precipitadas na minha opinião. A do Moicano mais ainda, ele estava de pé, com a guarda levantada!!! E desculpa, mas ficar grogue faz parte do jogo!

Se fala muito da ETC, mas ninguém está defendendo que o cara leve uma surra até cair morto. E nem que que ninguém tenha lesões desnecessárias. Mas tomar golpe faz parte da profissão que os caras escolheram, e quando você interrompe uma luta de maneira precoce, você não está protegendo o lutador, você está prejudicando tudo aquilo pelo qual ele de preparou por mês pra fazer. É não levar para o extremo do caso da Pedrita, e nem de parar antes da hora. Senão, com essa desculpa de proteger lutador, daqui a pouco vai parar luta no primeiro golpe que alguém acertar...

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21 minutos atrás, Randleman Suplex disse:

O maior ponto é que ficou um negócio que o árbitro que decide, de maneira totalmente subjetiva, se deve ou não parar a luta. Eu realmente acho que tanto a luta do TJ quanto a do Moicano não iam ter resultado diferente, mas as duas paradas foram precipitadas na minha opinião. A do Moicano mais ainda, ele estava de pé, com a guarda levantada!!! E desculpa, mas ficar grogue faz parte do jogo!

Se fala muito da ETC, mas ninguém está defendendo que o cara leve uma surra até cair morto. E nem que que ninguém tenha lesões desnecessárias. Mas tomar golpe faz parte da profissão que os caras escolheram, e quando você interrompe uma luta de maneira precoce, você não está protegendo o lutador, você está prejudicando tudo aquilo pelo qual ele de preparou por mês pra fazer. É não levar para o extremo do caso da Pedrita, e nem de parar antes da hora. Senão, com essa desculpa de proteger lutador, daqui a pouco vai parar luta no primeiro golpe que alguém acertar...

Eu discordo quanto a coisa se ser uma decisão totalmente subjetiva a decisão do juiz. Acredito que tenha critérios objetivos claros. Mas o problema é que a dinâmica da luta e diferenças fisiológicas dos atletas acaba que dificulta muita vezes a execução deles e nossa impressão do timing correto.

Me lembro de ter lido há muitos anos um artigo - se não me engano - postado em uma comunidade do Orkut de discussão de mma sobre critérios da arbitragem. E nele se falava sobre interrupção sob risco iminente de lesão ao atleta, estar inconsciente ou incapacidtado, interrupção médica, etc., e que a luta deveria ser interrompida caso o atleta não respondesse as perguntas e chamadas do juiz ou se recebesse 3 golpes contundentes "limpos" seguidos sem defesa. Quando isso ocorre é fácil, mas isso seria um "tipo ideal" de cenário.

Tem atleta que aguenta muito mais, e por vezes entra um contundente e outros mais fracos e o juiz deixa. Às vezes recebe dois contundentes mas esquiva e defende, bate de volta, deixa. Claro que o julgamento pode não ser perfeito, mas meu ponto é que existem critérios para além da subjetividade. Só que a dinâmica da coisa torna essa decisão por vezes complexas mas não toda subjetiva. O tempo de recuperação de alguns também dão essa impressão. Mas mesmo que recuperem rápido e fique a impressão que estavam na luta, não significa que os danos não sejam severos e estavam acumulando. Um golpe contundente em cima de um local que já recebeu outros e foi lesionado é absurdamente perigoso e potencialmente mais danoso, ainda mais falando de cérebro.

Seguidos golpes contundentes sem reação e defesa para mim é um ótimo critério.

Me recordo bem pq esses sempre foram os critérios que me baseio e vejo maioria dos árbitros se baseando nele tbm. É muito raro Vc ver mais de 3 golpes contundentes em pequeno espaço de tempo não gerar interrupção. As vezes param com 2 mas tem vários não tão contundentes no meio. Ou muitos não contundentes mas sem defesa.

Particularmente acho correto. E não acha que haja quaisquer possibilidade de ficar da forma que citou ao fim, mesmo entendendo que não tenha dito de forma literal, imagino eu.

No caso do moicano especificamente eu não acho que foi errada a interrupção, mas como ele estava em pé e com a guarda alta, mesmo que meio uma guarda meio frouxa, eu acho que poderia ter esperado ao menos um kd ou o moicano se encolher mais para parar.

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1 hora atrás, PancadaF8 disse:

Posso está errado. Mas vejo as tuas críticas nessas duas lutas com certa desconfiança.

Primeiro por causa do TJ, que você achava o cara, mas levou uma surra de um cara menor, deve ser difícil para você aceitar já que quebra todo aquele conceito que tu tinha dele.

A do Aldo, você não gosta dele, como já deixou claro. Principalmente quando alguns queriam ver a revanche dele com o Connor. 

Achei as duas interrupções corretas.

 

As interrupções foram horríveis, e minha opinião seria a mesma caso a situação se invertesse.

Defendo o direito do lutador ser derrotado de fato, objetivamente. 

Quanto à revanche Aldo x Mcgregor, eu adoraria que acontecesse. Já ganhei dinheiro de pato na primeira e vou ganhar de novo a julgar pelos comentários que li.

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1 hora atrás, Randleman Suplex disse:

O maior ponto é que ficou um negócio que o árbitro que decide, de maneira totalmente subjetiva, se deve ou não parar a luta. Eu realmente acho que tanto a luta do TJ quanto a do Moicano não iam ter resultado diferente, mas as duas paradas foram precipitadas na minha opinião. A do Moicano mais ainda, ele estava de pé, com a guarda levantada!!! E desculpa, mas ficar grogue faz parte do jogo!

Se fala muito da ETC, mas ninguém está defendendo que o cara leve uma surra até cair morto. E nem que que ninguém tenha lesões desnecessárias. Mas tomar golpe faz parte da profissão que os caras escolheram, e quando você interrompe uma luta de maneira precoce, você não está protegendo o lutador, você está prejudicando tudo aquilo pelo qual ele de preparou por mês pra fazer. É não levar para o extremo do caso da Pedrita, e nem de parar antes da hora. Senão, com essa desculpa de proteger lutador, daqui a pouco vai parar luta no primeiro golpe que alguém acertar...

Exatamente isso que penso.

Esse pessoal mais fresco deveria acompanhar Badminton.

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3 horas atrás, Daniel Mendoza disse:

Eu discordo quanto a coisa se ser uma decisão totalmente subjetiva a decisão do juiz. Acredito que tenha critérios objetivos claros. Mas o problema é que a dinâmica da luta e diferenças fisiológicas dos atletas acaba que dificulta muita vezes a execução deles e nossa impressão do timing correto.

Me lembro de ter lido há muitos anos um artigo - se não me engano - postado em uma comunidade do Orkut de discussão de mma sobre critérios da arbitragem. E nele se falava sobre interrupção sob risco iminente de lesão ao atleta, estar inconsciente ou incapacidtado, interrupção médica, etc., e que a luta deveria ser interrompida caso o atleta não respondesse as perguntas e chamadas do juiz ou se recebesse 3 golpes contundentes "limpos" seguidos sem defesa. Quando isso ocorre é fácil, mas isso seria um "tipo ideal" de cenário.

Tem atleta que aguenta muito mais, e por vezes entra um contundente e outros mais fracos e o juiz deixa. Às vezes recebe dois contundentes mas esquiva e defende, bate de volta, deixa. Claro que o julgamento pode não ser perfeito, mas meu ponto é que existem critérios para além da subjetividade. Só que a dinâmica da coisa torna essa decisão por vezes complexas mas não toda subjetiva. O tempo de recuperação de alguns também dão essa impressão. Mas mesmo que recuperem rápido e fique a impressão que estavam na luta, não significa que os danos não sejam severos e estavam acumulando. Um golpe contundente em cima de um local que já recebeu outros e foi lesionado é absurdamente perigoso e potencialmente mais danoso, ainda mais falando de cérebro.

Seguidos golpes contundentes sem reação e defesa para mim é um ótimo critério.

Me recordo bem pq esses sempre foram os critérios que me baseio e vejo maioria dos árbitros se baseando nele tbm. É muito raro Vc ver mais de 3 golpes contundentes em pequeno espaço de tempo não gerar interrupção. As vezes param com 2 mas tem vários não tão contundentes no meio. Ou muitos não contundentes mas sem defesa.

Particularmente acho correto. E não acha que haja quaisquer possibilidade de ficar da forma que citou ao fim, mesmo entendendo que não tenha dito de forma literal, imagino eu.

No caso do moicano especificamente eu não acho que foi errada a interrupção, mas como ele estava em pé e com a guarda alta, mesmo que meio uma guarda meio frouxa, eu acho que poderia ter esperado ao menos um kd ou o moicano se encolher mais para parar.

Então, como você falou sobre essas condições para interrupção da luta e eu não sabia disso, fui atrás das regras unificar do MMA e qualquer outra determinação regulamentada. Em português, inglês, não há nenhuma menção a isso de X golpes contundentes limpos nas regras unificadas. Na verdade não tem praticamente nada que fale objetivamente de critérios para interrupção de luta. Mas se tivesse isso na regra, mesmo que eu certamente não concorde, aí sim seria objetivo. E se você tiver ou encontrar algo que fale sobre os critérios objetivos de interrupção de luta, ia ser interessante que colocasse aqui. (E estou falando isso numa boa, sem nenhuma provocação ou desafio...)

Sobre as interrupções sob risco de lesão, se estiver inconsciente ou incapacitado, nem nisso veria objetividade. Quando se fala em risco de lesão, o árbitro está muito mais capacitado então para interromper uma luta durante uma finalização do que em sequência de golpes, ou alguém tinha dúvidas que o braço do Minotauro ia quebrar na finalização do Mir se ele não bastasse (como ele realmente não bateu)? Mas não, eles sempre aguardam que o lutador desista antes da lesão ou apague. E eu acho certo isso!

E têm vários outros pontos nisso... Quantas vezes não vimos lutador seguir lutando com perna, mão, braço quebrado, e ninguém parar a luta? E são situações que qualquer leigo vai perceber a lesão, ou alguém tinha alguma dúvida que o Jamie Garner estava sem tornozelo naquela luta com o Krause? O cara podia ter tido uma lesão horrível ali, e só interromperam a luta no intervalo, e quem interrompeu foi o médico ou o corner se não me engano. Se o árbitro não não consegue proteger a integridade do lutador em uma condição óbvia dessas que o cara está lesionado, e com risco de agravar a lesão, como ele pode julgar que está preservando um lutador que está em pé, de guarda erguida, e que sabe muito bem que tomar soco faz parte da luta? Se o lutador está simplesmente apoiado na grade, sem defesa nenhuma, NITIDAMENTE sem se defender, aí apoio totalmente a interrupção, mas com o lutador de defendendo não tem como...

E pedir para ele reagir ou responder ao árbitro funciona para outras situações, não essa do Moicano. Se ele está encolhido, você pede para ele mostrar que ainda está na luta, tudo bem. Se ele está em um mata leão, o árbitro pode para ele ter algum movimento, verifica no braço se está acordado... Mas em uma situação como a do Moicano, ele tem que se preocupar em se defender. Se ele faz qualquer gesto para o árbitro ele pode ser nocauteado, se abre a boca pra falar algo, quebra o maxilar. Então deixa ele se defender e tentar continuar na luta! Se ele cair sem defesa ou ficar em pé nitidamente só no automático, sem capacidade de se defender, aí vai e interrompe.

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