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Eder Jofre55

Sertanejo admite que "empurrava com a barriga" últimas lutas e quer focar na família

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Sertanejo admite que "empurrava com a barriga" últimas lutas e quer focar na família

Ex-lutador do UFC passa carreira a limpo, fala de novo empreendimento e desabafa: "Muito atleta ganhou cinturão e tem muito mais dinheiro que eu, mas não tem o que eu tenho"

Adriano Albuquerque

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O lutador paulista Felipe "Sertanejo" Arantes surpreendeu nesta semana ao anunciar, aos 30 anos de idade, que estava se aposentando do MMA após sofrer a terceira derrota consecutiva, para Yadong Song, no UFC Cingapura do último fim de semana. Em entrevista ao Combate.com após voltar para São Paulo, o agora ex-atleta explicou as circunstâncias de sua decisão, e que já vinha considerando parar há meses.

- Eu já estava há algum tempo meio desmotivado do treino, naquele processo de perda de peso, de ficar longe da minha família. Tenho um filho para cuidar, quero estar presente em todos os momentos da vida da minha família, e hoje, para ser campeão, tem que abdicar de tudo, focar 100% no treino. Botei na balança, se eu queria me dedicar 100% e de uma forma ou outra jogar algum tempo com a família fora, ou estar com eles. Eu estou com mais de 30 lutas na carreira entre MMA e muay thai, então, apesar da idade, eu já luto há muitos anos, tinha umas lesões que estavam me incomodando. Acho que agora foi o momento certo, venceu meu contrato com o UFC, estava com algumas lesões, estava na hora de eu parar - disse Sertanejo.

O lutador paulista admitiu, porém, que talvez não estivesse falando em aposentadoria caso tivesse vencido o duelo contra Yadong Song. Poderia ter recebido uma motivação a mais para renovar o contrato com o UFC e lutar no evento programado para 22 de setembro em São Paulo. Contudo, esse cenário pertence agora para sempre ao "e se", e talvez não fizesse muita diferença, pelo que Sertanejo contou ao Combate.com.

- Isso que eu realmente não sei. Eu estava decidido, mas eu não sei se caso eu vencesse, se acho que de repente lutaria de novo. Mas estava empurrando com a barriga. Fiquei chateado por como foi a derrota, nunca fui nocauteado, nem pela forma como fui nocauteado. Talvez eu lutasse de novo em São Paulo, seria frente à minha família, mas eu ia lutar empurrando com a barriga, ia lutar desmotivado. É muito fácil a pessoa querer colocar a cereja no bolo e não botar a mão na massa. Eu não queria passar por isso, então não tem fundamento continuar lutando. Se você não gosta do processo da luta, não vale mais a pena continuar a lutar, não faz sentido - argumentou.

O lutador paulista Felipe "Sertanejo" Arantes surpreendeu nesta semana ao anunciar, aos 30 anos de idade, que estava se aposentando do MMA após sofrer a terceira derrota consecutiva, para Yadong Song, no UFC Cingapura do último fim de semana. Em entrevista ao Combate.com após voltar para São Paulo, o agora ex-atleta explicou as circunstâncias de sua decisão, e que já vinha considerando parar há meses.

- Eu já estava há algum tempo meio desmotivado do treino, naquele processo de perda de peso, de ficar longe da minha família. Tenho um filho para cuidar, quero estar presente em todos os momentos da vida da minha família, e hoje, para ser campeão, tem que abdicar de tudo, focar 100% no treino. Botei na balança, se eu queria me dedicar 100% e de uma forma ou outra jogar algum tempo com a família fora, ou estar com eles. Eu estou com mais de 30 lutas na carreira entre MMA e muay thai, então, apesar da idade, eu já luto há muitos anos, tinha umas lesões que estavam me incomodando. Acho que agora foi o momento certo, venceu meu contrato com o UFC, estava com algumas lesões, estava na hora de eu parar - disse Sertanejo.

O lutador paulista admitiu, porém, que talvez não estivesse falando em aposentadoria caso tivesse vencido o duelo contra Yadong Song. Poderia ter recebido uma motivação a mais para renovar o contrato com o UFC e lutar no evento programado para 22 de setembro em São Paulo. Contudo, esse cenário pertence agora para sempre ao "e se", e talvez não fizesse muita diferença, pelo que Sertanejo contou ao Combate.com.

- Isso que eu realmente não sei. Eu estava decidido, mas eu não sei se caso eu vencesse, se acho que de repente lutaria de novo. Mas estava empurrando com a barriga. Fiquei chateado por como foi a derrota, nunca fui nocauteado, nem pela forma como fui nocauteado. Talvez eu lutasse de novo em São Paulo, seria frente à minha família, mas eu ia lutar empurrando com a barriga, ia lutar desmotivado. É muito fácil a pessoa querer colocar a cereja no bolo e não botar a mão na massa. Eu não queria passar por isso, então não tem fundamento continuar lutando. Se você não gosta do processo da luta, não vale mais a pena continuar a lutar, não faz sentido - argumentou.

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O "processo da luta" vinha mesmo sendo doloroso para Felipe Arantes. Suas mídias sociais já indicavam a mudança de mentalidade e foco do lutador: outrora dominadas por fotos de treinos, agora já eram praticamente inundadas por momentos felizes em família. Além de forçá-lo a se afastar da esposa e do filho de menos de 2 anos de idade, o camp de treinos para a luta na Ásia trouxe mais duas lesões para o lutador. Cerca de duas semanas antes da viagem para Cingapura, Sertanejo ficou com o joelho preso ao sofrer uma queda no treinamento e sofreu rompimento parcial no ligamento colateral medial do joelho e uma lesão no fêmur. O lutador garante que os machucados não tiveram influência no resultado contra Song, mas que os revelou para motivar outros companheiros de profissão.

- Os médicos disseram para eu não lutar por conta da dor e por eu não poder chutar. Meu treinador também não queria que eu lutasse sem estar 100%, mas algo me dizia que eu podia lutar, estava focado na perda de peso, não achava que ia me atrapalhar na luta. Não perdi por causa disso, o adversário foi melhor que eu, mas não pude chutar na luta, já senti no primeiro chute que dei. Caí por baixo, na primeira reposição de guarda, senti o joelho. Agora vamos ver se vou operar ou não. Mas eu estava 100% pronto para lutar, e não sei se mudaria o resultado, mas não vou botar a culpa no machucado. Foi um golpe que não teve nada a ver com minha lesão, foi vacilo meu e mérito dele. Não quis mencionar isso para acharem que é desculpa, mas para verem que a vida de atleta é complicada. Se for se apegar muito a lesão, o atleta não luta. Já vi atletas saírem de luta com lesãos que eu lutei com coisa parecida. Não adianta o médico falar para você, "Não luta," se você está se sentindo bem por dentro. Foi mais um desabafo para a galera seguir seu coração do que qualquer coisa - contou.

 

Lutadores que pararam mais velhos do que Sertanejo voltaram atrás em suas decisões de se aposentarem e retornaram ao cage nos últimos anos, e alguns amigos dele acreditam que, uma vez que seu filho estiver mais velho, o peso-galo paulista pode sentir novamente a "coceira" de lutar de novo e retornar ao cage. Arantes não nega que sempre lembrará de suas lutas e sonhará com aquele momento de "sair na mão", mas afirma que não se vê disposto a retomar a rotina sacrificante que a carreira de lutador exige, e que o foco é cuidar dos negócios, como a academia que abriu com o treinador e sócio Diego Lima no Morumbi, já em vias de expansão, e da família.

- A vontade de lutar, de subir no cage, acho que todos os dias que eu acordar na minha vida vou ter essa vontade. Não parei pela falta de vontade de lutar, mas pela falta de vontade do processo de treinar para a luta. Hoje eu tenho plena certeza que não quero mais, mas é óbvio que dois ou três anos pela frente vou pensar de novo, mas acho que, com o processo da luta, vou desencanar. Estamos com planos muito bons para a academia crescer, quero entrar neste ramo de empresariar as academias e ajudar os atletas. Nunca digo nunca, mas por agora eu digo que já deu, e se meu filho quiser ver o pai lutando, eu puxo o DVD e boto para ele assistir - respondeu.

Confira mais ideias de Felipe Sertanejo sobre sua carreira e seu futuro:

Academia própria e gratidão ao UFC

- Eu tenho minha academia. O UFC me deu coisas maravilhosas. Eu soube investir esse dinheiro, investir em coisas novas, então não dependo mais do UFC. Sou muito grato a eles, quero investir mais nisso e não precisar ficar longe da minha família. A gente tem essa academia há mais ou menos quatro anos, em que sou sócio do meu treinador. Por enquanto só temos esta, mas estamos com projetos para abrir mais duas. É no Morumbi, estamos com mais ou menos 1.500 alunos, e exige demais. Eu estava muito descomprometido com a academia, e você tem que focar numa coisa. Quero ter algo mais concreto na minha vida. Sei que a vida de lutador é muito passageira. Tenho alguns apartamentos que consegui comprar com a renda do UFC, tenho a renda desses apartamentos, e, graças a Deus, soube colocar o dinheiro nos lugares certos.

 

Continuidade como referência na Chute Boxe Diego Lima

- Eu comecei a treinar com o Lima de 13 anos para cá. Muitos eventos fecharam a porta para a gente no começo da carreira, e eu nunca desisti. Sempre quis chegar num evento grande e cheguei. O que eu posso passar e vou passar é para eles nunca desistirem do sonho deles. Nada é impossível, temos uma família muito unida na Chute Boxe Diego Lima, e mostrar um pouco de exemplo, porque todos eles saíram na porrada comigo e todos têm condições de chegar no UFC. Não é um bicho de sete cabeças. Eu fui meio que o "para-raios", abri as portas e espero que todos possam chegar lá um dia. Vou continuar (na academia) com certeza, aposentei da carreira de lutador, mas o que puder passar para os meninos de experiência e vivência, vou passar. Ainda não decidimos qual vai ser meu papel aqui dentro, mas quero ajudar o Lima a treina-los, nos córneres, e o treino também, vou continuar treinando, não com foco de lutador, mas não quero desfocar 100% da luta, porque treinamento é saúde.

Drama da paralisia facial no início da carreira

- Essa paralisia foi num treino, eu não estava no UFC ainda. Estava com 17 para 18 anos, tomei um soco no rosto, foi meio de mau jeito, e senti um formigamento no rosto, pescoço e no braço. Terminou o treino e vi que não estava sentindo parte do rosto, fomos para o hospital e vi que tinha paralisia facial. Fiquei seis meses com isso e na época não tinha o que fazer, só fazia estímulos com eletrodos. O médico deixou claro que eu não podia voltar a lutar com aquilo, e foi uma época difícil, porque não podia nem comer direito. Foi uma coisa de Deus, porque um dia, do dia para a noite, voltou. Foi um momento muito difícil de carreira, pois você está novo, voando, querendo lutar, e o médico joga um balde de água fria e te diz que não pode voltar. Graças a Deus, eu voltei e construí minha carreira.

 

- Hoje não penso mais nisso, passou, nunca mais senti mais nada, mas passei um tempo sim preocupado. Meu rosto voltou, voltei a sentir, mas ele formigava algumas vezes. Fiquei muito tempo parado, treinava sem levar pancada, passei quase um ano sem levar pancada. Mas com o tempo foi passando, fizemos exames que mostraram que estava 100%, e o médico deu o aval, e hoje não penso mais nisso. Mas por um tempo fiquei realmente preocupado.

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Vitória sobre Yves Jabouin em primeira luta no peso-galo foi uma das favoritas de Sertanejo (Foto: Getty Images)

Acidente de moto no melhor momento no UFC

- Se não me engano foi após minha luta com o Miltinho (Vieira). Estava saindo da academia, e eu não recomendo ninguém a andar de moto, quanto mais na carreira de desportista, mas morando em São Paulo, com trânsito, para se deslocar entre as academias era necessário. Eu estava fazendo uma curva, bati, não lembro o que aconteceu, só acordei na ambulância. Tive que botar placas e seis pinos no pé. Os médicos disseram que não ia andar direito, perdiria mobilidade no pé, mas graças a Deus recuperei bem. Depois de um ano, já estava conseguindo treinar 100%. Voltei no UFC em Fortaleza contra o (Godofredo) Pepey. Acho que, dentro do UFC, foi o melhor momento. Essa descida para os 61kg eu gostei bastante também, venci duas lutas, não vi minha derrota contra o (Erik) Perez. Mas aí tive meus problemas de bater peso, tive que subir para 66kg, mas aí veio essas coisas que falei, desgostoso com viagem, com perda de peso, e fui empurrando com a barriga. Mas foram dois bons momentos na carreira, essa volta do acidente e minha descida para os 61kg.

 

Mensagem de despedida

- Não sou o cara mais rico, que mais conquistou coisas na vida, mas acho que tenho uma coisa que as pessoas estão deixando de lado, que é dar valor para a família e os amigos. Vejo muitos atletas nos bastidores que estão muito apegados ao dinheiro. A gente daqui a pouco vai embora e o dinheiro fica para trás. A ambição faz parte do ser humano, mas acho que as pessoas estão muito focadas nisso. Eu ganhei o que eu precisava. Vejo muito atleta que ganhou cinturão e tem muito mais dinheiro que eu, mas não tem o que eu tenho. O legado que você tem que deixar para sua família é respeito e tempo para estar com quem a gente ama. Foi por isso que eu parei: tenho o que eu preciso, soube investir o que eu tenho, e não preciso passar por esse processo para ter o que eu tenho.

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Caramba se esse cara ganhou dinheiro mesmo não sendo um.grande lutador. Imagino os campeões o quanto pode ganhar.

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Boa entrevista, sertanejo nunca foi top e diz que ganhou uma boa grana e investiu legal, negócio não é que o caras recebem mal, e sim que o evento lucra muito com os lutadores.

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Pelo jeito é um cara instruído, mas era um atleta mediano. Melhor ir cuidar da família e deixar a luta para quem entende. 

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3 horas atrás, mrcavalera disse:

Boa entrevista, sertanejo nunca foi top e diz que ganhou uma boa grana e investiu legal, negócio não é que o caras recebem mal, e sim que o evento lucra muito com os lutadores.

O negócio é que ele usou o fato de estar no ufc para ganhar dinheiro. E nunca gastou só investiu. 

Mas 10 k por luta lutando no máximo 3xs por ano não é muito dinheiro nunca

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1 hora atrás, Garfield disse:

O negócio é que ele usou o fato de estar no ufc para ganhar dinheiro. E nunca gastou só investiu. 

Mas 10 k por luta lutando no máximo 3xs por ano não é muito dinheiro nunca

Garfield, então como ele conseguiu comprar apartamentos? Só com aulas particulares e academia?? Pq 10k por luta é muito pouco....

Abs

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1 hora atrás, Garfield disse:

O negócio é que ele usou o fato de estar no ufc para ganhar dinheiro. E nunca gastou só investiu. 

Mas 10 k por luta lutando no máximo 3xs por ano não é muito dinheiro nunca

Esse valor com certeza não é muito dinheiro nunca, concordo parceiro... Mas uma coisa é o que eles divulgam, outra é o que eles realmente recebem, já vi entrevista do Fábio Maldonado na época que estava no UFC, falando que ganhou 4 cheques extra combinado... Mas claro que estão certo em querer valorização dos seus trampos.

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2 horas atrás, Garfield disse:

O negócio é que ele usou o fato de estar no ufc para ganhar dinheiro. E nunca gastou só investiu. 

Mas 10 k por luta lutando no máximo 3xs por ano não é muito dinheiro nunca

Garfield fui em São Paulo como te falei é vi outra realidade das academias fui na Gibi e no Viscarde cara bom mensalidade cara , etc.

Na Bahia vejo a galera de matando e dando aula em lugares simples!!

Só ali dar uma grana boa.

Imagino que a grana preta seria só dá academia 1.500 x 200 dar 300.000.

Fora personal que deve ser caro sim galera, já vi muita gente em São Paulo tirando 15 mil por mês dando aula.

Vc sabendo investir sendo bem relacionado você compra uns imóveis vai pagando as coisas e fora que t rotatividade alta as coisas de luta em São Paulo.

Realmente patrocinadores , etc

 

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froxo desço a lenha facil nesse camarada..... pensa q pode fugir assim .. vacila negao meto mta porrada malandro..

pensa que pode correr a vida toda........... vai ter q lutar

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6 horas atrás, NEGO DÁGUA disse:

Garfield fui em São Paulo como te falei é vi outra realidade das academias fui na Gibi e no Viscarde cara bom mensalidade cara , etc.

Na Bahia vejo a galera de matando e dando aula em lugares simples!!

Só ali dar uma grana boa.

Imagino que a grana preta seria só dá academia 1.500 x 200 dar 300.000.

Fora personal que deve ser caro sim galera, já vi muita gente em São Paulo tirando 15 mil por mês dando aula.

Vc sabendo investir sendo bem relacionado você compra uns imóveis vai pagando as coisas e fora que t rotatividade alta as coisas de luta em São Paulo.

Realmente patrocinadores , etc

 

vai no pará então ... ver nego com 20 anos de thai preta de jj lutando por 500 conto...... vai lá..... alias chama alguem de lá pra sair na mao só paga passagem te garanto q vao facil chutar vc como vc nunca viu na vida exemplo disso é o iuri ... o trator e outros camaradas..... é fácil ... .só pagar passagem e botar a grana no limpo te garanto q metem porrada em mto loirinho ai do teu lado rápido ... inclusive nesse garfield metido a lutador.... esse ai eu msm cuido

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Acho que a mensagem mais importante que ele passou, independente se a bolsa foi suficiente pra montar seu negócionou não, é que a galera deve investir a grana em um negócio paralelo.

Não deve se acomodar e torrar toda a grana achando que um dia será campeão e nunca mais irá precisar trabalhar de tão rico. 

Ninguém sabe o dia de amanhã. Tem cara que acredita fielmente que chegará na cinta, sai torrando as primeiras bolsas, depois perde, é demitido e luta por merreca em outros eventos.

Tá ganhando bem? Aproveita e investe como Sertanejo fez.

Não é questão de não acreditar no próprio potencial e sim de se garantir logo.

Editado por Axiotis

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6 horas atrás, destructor666 disse:

vai no pará então ... ver nego com 20 anos de thai preta de jj lutando por 500 conto...... vai lá..... alias chama alguem de lá pra sair na mao só paga passagem te garanto q vao facil chutar vc como vc nunca viu na vida exemplo disso é o iuri ... o trator e outros camaradas..... é fácil ... .só pagar passagem e botar a grana no limpo te garanto q metem porrada em mto loirinho ai do teu lado rápido ... inclusive nesse garfield metido a lutador.... esse ai eu msm cuido

Vc mandou o recado pra mim chefe?

Pq se for tô aqui na Bahia vc pode cair dentro.

E venha seguro vem de ladinho pq de frente vc cai!!

Outra que onda é essa sua se garantindo nos outros lá da casa do chapéu !!

Goza com sua compadre não com a dos outros

Editado por NEGO DÁGUA

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18 horas atrás, NEGO DÁGUA disse:

Garfield fui em São Paulo como te falei é vi outra realidade das academias fui na Gibi e no Viscarde cara bom mensalidade cara , etc.

Na Bahia vejo a galera de matando e dando aula em lugares simples!!

Só ali dar uma grana boa.

Imagino que a grana preta seria só dá academia 1.500 x 200 dar 300.000.

Fora personal que deve ser caro sim galera, já vi muita gente em São Paulo tirando 15 mil por mês dando aula.

Vc sabendo investir sendo bem relacionado você compra uns imóveis vai pagando as coisas e fora que t rotatividade alta as coisas de luta em São Paulo.

Realmente patrocinadores , etc

 

Então aqui o mercado pra professor é muito bom. Para lutar é difícil ganhar mais de 2k, o que para Brasil é excelente.

Enfim SP é quase um oásis se comparado com o resto do país. Mas mto longe do que é EUA até porque se Vc for vida lokaaqui se gasta demais mesmo 

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