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Tibau revela atrito com Pezão por amizade com Colby: "Falou que eu era mau caráter"

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Tibau revela atrito com Pezão por amizade com Colby: "Falou que eu era mau caráter"

Peso-leve, que luta nesta sexta-feira no UFC Utica, diz que problema foi contornado, admite estar em sua pior fase, mas promete finalizar Desmond Green

Raphael Marinho

As declarações de Colby Covington sobre o Brasil, quando chamou o país de "esgoto" e os brasileiros de "animais imundos", respingaram nas relações de Gleison Tibau dentro da American Top Team (ATT), academia na qual ambos treinam. O peso-leve, que luta nesta sexta-feira no UFC Utica contra Desmond Green, contou ao Combate.com que Antônio Pezão chegou a ameaçar ele e o americano, o chamou de mau caráter e, inclusive, saiu de um grupo no "WhatsApp" que eles tinham em comum. Porém, o assunto já está resolvido, de acordo com Tibau.

- Acho que ele ficou muito emocionado sem entender a história e ficou agressivo com a situação. Ele viu, ou alguém comentou com ele, que eu estava treinando com o Colby. Ficou nervoso, me xingou, falou que ia me bater e bater no Colby. A gente tinha um grupo em comum, ele saiu, falou que eu era mau caráter, perguntou como que eu treinava com um cara que falou mal do meu país. Mas sei que o Pezão tem um coração grande, fez isso na emoção, pelo quanto ele ama o país dele, mas não deveria brigar com os amigos. Não tem nada a ver - disse.

Gleison Tibau contou de problema que teve com Antônio Pezão por sua amizade com Colby Covington (Foto: Evelyn Rodrigues)

Tibau revelou também que Covington já o confidenciou que gosta do Brasil, mas usa o país como plataforma para se promover e conseguir lutas maiores. Sobre o confronto contra Green, apesar de reconhecer que vive a pior fase de sua carreira, prometeu dar a volta por cima.

- O ponto fraco dele é não ter nosso jiu-jítsu. Vou trabalhar bastante nisso. Ele não é fácil de derrubar por ser tão ágil, atlético e ter uma base boa de wrestling, mas acredito no meu wrestling e na minha pressão (...). Ele tem muita brecha no chão, onde trabalhamos. Vou botar para baixo e finalizar essa luta.

Confira a entrevista completa:

O Colby Covington disse recentemente que alguns brasileiros da ATT pararam de falar com ele depois das declarações que ele deu sobre o Brasil. Como você vê isso, já que é amigo dele?

Na American Top Team tem muitos brasileiros. Quando o Colby começou a jogar isso na mídia, muita gente deixou de falar com ele. Sou próximo ao Colby, o conheço bem, e sei, porque ele falou para mim, que faz isso para ganhar dinheiro. Me disse que não tem nada contra o Brasil, gosta do Brasil, disse: "Aqui a maioria é brasileiro, todos me ajudam, treino com todos. Estou fazendo isso porque as coisas estão acontecendo para mim". Na academia, uns entendem, outros não entendem. Mas, com o crescimento do UFC, sabendo que eles gostam de polêmica, incentivam os atletas a isso, entendo o Colby. Não consigo ficar com raiva dele. Está fazendo dinheiro, grandes lutas, é um cara que subiu e está dando certo. Ele fala: "Falo do Brasil porque tem os melhores atletas, é famoso no mundo todo. Tenho que falar do Brasil, não podia falar do Peru, da Argentina, outro país que o público não daria nada. Não tem lutadores iguais no Brasil". Ele não está fazendo isso com raiva do país, é a estratégia para chegar onde quer e está conseguindo. Os brasileiros que não conseguem entender, sei que é duro alguém falar assim do país, mas entendo pelo andamento do esporte.

E essa relação ruim de alguns brasileiros com o Covington refletiu em você também? Outros brasileiros pararam de falar com você?

Teve brasileiros que deixaram de falar comigo por conta do meu treinamento com Colby. Achei até engraçado. Realmente não consigo entender uma cabeça dessa. O Colby treina na minha academia, no mesmo time, se preciso da ajuda dele, ele me ajuda. Se estou ali, por que não vou ajudar o cara? Ele sempre me respeitou, me ajuda quando preciso, é educado, sei que está fazendo isso por trabalho e é o que está vendendo. Essa luta será boa para ele e para o Rafael. Muita polêmica, o Brasil em peso quer ver o Rafael bater no Colby. Se ele bater, vai virar o super-heroi brasileiro. Faz parte do esporte. Não tenho essa índole de ser "bad boy", mas adoraria lutar com um cara igual ao Colby, porque vende a luta, é empolgante para quem vai assistir, para o evento e para as TVs. Faz parte do jogo. É como ele falou: está vendendo bem a luta, chegando onde quer, então vamos que vamos. Não tenho nada contra, sei que é para vender, e ele está conseguindo e fazendo um bom trabalho.

Quem parou de falar com você?

Foi um lutador, profissional, renomado. Não queria nem comentar sobre isso porque achei tão ridículo da parte dele, mas acho que ele esfriou a cabeça, relaxou... Inclusive nos encontramos na academia e nos falamos. Nem tocamos nesse assunto, mas falamos como se nada tivesse acontecido. Deu vontade de falar desse assunto, mas estou focado na luta, quero fazer meu objetivo. Por que vou discutir um assunto que não me cabe? Apenas treino com um cara que é o "bad boy" que vai lutar com um brasileiro.

O Antônio Pezão, nas redes sociais, foi um dos que se manifestou com mais revolta sobre as declarações dele...

Antônio "Big Silva" Pezão, exatamente. Pezão mesmo (risos). Como você falou dele, o Pezão, quem conhece o esporte sabe nossa história. Treino junto, estamos juntos sempre, mas sei que ele é muito emotivo. Acho que ele ficou muito emocionado sem entender a história e ficou agressivo com a situação. Ele viu, ou alguém comentou com ele, que eu estava treinando com o Colby. Ficou nervoso, me xingou, falou que ia me bater e bater no Colby. A gente tinha um grupo em comum, ele saiu, falou que eu era mau caráter, perguntou como que eu treinava com um cara que falou mal do meu país. Mas sei que o Pezão tem um coração grande, fez isso na emoção, pelo quanto ele ama o país dele, mas não deveria brigar com os amigos. Não tem nada a ver. Falei: "Pezão, você é meu amigo e podia ter matado um que eu nunca ia virar as costas para você. Você é meu amigo. Não vou brigar contigo porque treinou com um cara que eu não gosto". Mas o Pezão é um meninão grande, tem coração do tamanho do mundo, foi tudo na emoção. Já nos vimos, nos falamos como se nada tivesse acontecido e deixamos isso para lá porque sei que foi na emoção. No dia eu também fiquei nervoso com a atitude dele. Vai brigar comigo, que não tenho nada a ver com a história, porque treinei com o cara? Mas consegui entender, a emoção tira a gente da razão.

E como faz para encarar o Pezão com raiva?

Vou te falar que dá medo mesmo (risos). O bicho daquele tamanho, fica bufando de raiva, é até perigoso. Mas é um cara de coração grande. Só a mão dele é do tamanho do meu rosto (risos). Um soco daquilo ali derruba qualquer um. Com o Pezão foi só na emoção, ele comprou essa briga, mas os outros brasileiros, pelo menos na minha frente, todo mundo fala de boa, entende, alguns discutem que não acham legal o que ele fala do país, não gostam, mas conseguem entender. Outros brasileiros, como o Cigano, que treina com a gente, é muito meu amigo e consegue entender. Ele tem a mesma mentalidade, entende que o Colby está fazendo o "business" dele. Ontem mesmo o Cigano explicando onde o Colby queria chegar para alguns brasileiros ainda confusos e bolados com o papel que o Colby está fazendo. Mas o Cigano tem a cabeça boa e consegue entender onde ele quer chegar. Está vendendo bem a luta, dando ibope e mais emoção.

Agora falando sobre a sua carreira, o que pode falar sobre o Desmond Green, seu adversário no UFC Utica?

Estou vindo de uma fase horrível na minha carreira, suspensão de dois anos, vindo de derrotas e não teve muito o que mudar. É focar mais, porque sempre treinei muito forte, com os melhores. Aqui na ATT temos treinos de todos os níveis, em todas as áreas, então o que fizemos foi focar mais. O Desmond Green vem do wrestling, movimenta bastante, trabalhamos muito a pressão nessa luta, para ficar dentro dele o tempo todo, trabalhar boxe e jiu-jítsu. É um atleta que tem bom físico, movimenta bastante, vem do wrestling... Estudando ele, vemos que não é um cara de pressão, mas é rápido e explosivo. Vai oferecer boa luta porque não amarra. O ponto fraco dele é não ter nosso jiu-jítsu. Vou trabalhar bastante nisso. Ele não é fácil de derrubar por ser tão ágil, atlético e ter uma base boa de wrestling, mas acredito no meu wrestling e na minha pressão. Quero finalizar, dar a volta por cima finalizando essa luta. Será um bom início da minha nova fase. Para sair feliz do octógono, será com uma bela finalização, onde vejo o ponto fraco dele.

Gleison Tibau e Desmond Green se enfrentam nesta sexta-feira, no UFC Utica (Foto: Infoesporte)

Depois de três derrotas seguidas e suspensão por doping, essa é a pior fase de sua carreira?

Em toda a minha história no UFC, nunca tive uma situação tão ruim como a de hoje. Vindo de suspensão, derrota, estou ciente que é uma situação muito ruim na minha carreira e quero renovar e apagar essa parte ruim, dar continuidade a minha carreira que tanto amo. Essa luta com o Green é o momento, estou muito focado, então é o momento de dar a volta por cima na minha carreira. Na última luta não tive tempo de mostrar alguma coisa no octógono, foi relâmpago, levei um soco rápido que me tirou do ar. Para essa luta estamos mais focados, mais cuidadosos com tudo, não queremos deixar brechas. Queremos fazer boa luta para mostrar evolução, que estou vivo e tenho lenha para queimar na categoria.

Desde a suspensão, passando pelo nocaute rápido que você sofreu na última luta, até agora, qual foi o pior momento que você passou?

O pior momento foram os dois anos suspenso. Todo dia você acordar e saber que não poderá competir tão cedo, isso doía na alma e me tirava muitas noites de sono. Quando temos uma luta, estamos focados, mas tudo pode acontecer. Às vezes traçamos uma estratégia e a luta anda totalmente diferente do que traçamos. Como atleta, sabemos que tudo pode acontecer no octógono. E ficar dois anos sem competir dói na alma, dói no foco, na motivação, na inspiração, porque todo dia dormir e não ter data para lutar, para qualquer atleta é terrível. Isso nunca vai sair da minha memória, porque foram momentos terríveis da minha vida ficar dois anos sem poder competir.

O que acha que pesou mais contra o Islam Makhachev, quando perdeu em 57 segundos?

O ritmo. Quando o atleta está bem na posição ali, vindo no ritmo de boas lutas, sempre lutando, o ritmo conta muito para a gente. Depois de dois anos, minha luta foi muito emocionante para mim, demorou tanto para mim que achei que nunca mais seria capaz de subir no octógono, mas chegou o momento e fiquei muito sentimental. Senti a emoção de tanto tempo longe do esporte, então, quando entrei na luta, acho que a emoção me tirou um pouco do foco e da luta. Acho que com a emoção relaxei um pouco e não fiquei tão atento para receber o golpe que me tirou da luta. Tive a sensação horrível do nocaute rápido, mas depois da luta engrenou, pedi para lutar rápido e creio que desta vez será totalmente diferente. Estou mais focado, no ritmo de competição. Tive um excelente camp, com excelentes atletas me ajudando, estou bem confiante. Não tive lesões, então estou 100% focado em fazer uma grande luta.

É a primeira vez que você vai lutar vindo de três derrotas seguidas. Se sente pressionado para conseguir a vitória?

Subir no octógono com pressão não é bom, não é legal, estou conseguindo relaxar essa minha parte, não estou na pressão de vitória, quero poder lutar tranquilo e fazer o meu trabalho. Sei que vou fazer uma grande luta. Fiz uma parte de striking muito boa, wrestling, jiu-jítsu, então onde a luta tocar estarei bem. Só quero no dia estar bem focado, bem de cabeça, porque não tem como esse cara ganhar. Meu jogo está muito justo. Se ele errar, vou pegar ele. Em relação a pressão, estou trabalhando bastante a mente para poder relaxar, quero fluir na luta, soltar meu jogo, sem ficar travado, preocupado com nada. Sei que o resultado no final virá a favor porque trabalhamos duro, estou bem focado e espero soltar tudo que treinei na hora da luta.

O Desmond Green vem de derrota para o Michel Trator na última luta e você e o Trator tem alguns aspectos do jogo parecidos. O quanto essa luta entre eles te ajudou a definir a estratégia contra o Green?

É uma luta que assisti muito. Foi a última dele, não vai mudar muita coisa, porque ninguém muda da noite para o dia, vai ser aquilo ali. O Trator é um atleta fortíssimo, inclusive subiu de categoria porque tinha dificuldade de perder peso, é um cara de pressão absurda na categoria de 70kg. Estudei bastante e vi algumas brechas ali. O Trator conseguiu derrubar e, quando derrubou, montou fácil. Tem muita brecha no chão, onde trabalhamos. Vou botar para baixo e finalizar essa luta.

Você citou que o Trator subiu de categoria pela dificuldade com o corte de peso. O seu corte de peso também é conhecido por não ser dos mais fáceis. Pensa em subir futuramente?

Antigamente, eu era um dos caras que tirava mais peso na semana da luta e que mais recuperava de um dia paro outro. Hoje não. Mudei minha dieta, meus treinos, estou mais leve. Antigamente, cinco anos atrás, andava com 88kg, 90kg. Com algumas mudanças que fizemos na dieta, nos treinos, hoje, normalmente, fora de camp, meu peso é 83kg, 84kg. Está muito mais tranquilo de tirar o peso. Aqueles últimos quilos para tirar, 1kg, 2kg, não são fáceis, porque corta água, alimentação, sinto um pouco, mas está mais tranquilo. Hoje não penso em mudar de categoria por isso.

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Jogo ruim pro Tibau. Green é arisco no wrestling, além de ser melhor em pé. O problema é que o Tibau não é mais o mesmo, ainda mais sem os sucos.

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A partir de agora terá minha torcida contra sempre... É não é questão de complexo de vira-lata, é questão que respeito ou se conquista ou se impõe e esse colby é muito Zé... Tomara q o dos anjos vença por TKO lá no quinto round pra ver lê apanhar bastante 

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15 minutos atrás, teteuo disse:

A partir de agora terá minha torcida contra sempre... É não é questão de complexo de vira-lata, é questão que respeito ou se conquista ou se impõe e esse colby é muito Zé... Tomara q o dos anjos vença por TKO lá no quinto round pra ver lê apanhar bastante 

Da minha parte tb...nunca torcerei por ele denovo...e concordo com o Pezão...Mau Caráter!

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38 minutos atrás, Ominöser disse:

Da minha parte tb...nunca torcerei por ele denovo...e concordo com o Pezão...Mau Caráter!

Pois é. Não entendo essa galera q acha q promoção justifica esse tipo d comportamento. Se algum brasileiro começasse a provocar um lutador negro americano chamando-o de nigger, duvido q haveria essa aceitação por parte da mídia americana. Seria cortado na hora. É triste ver brasileiro aceitando essa parte lixo da cultura americana.

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Convidado Caleb

Buguei! Não gosto do Pezão e não gosto do Colby, mas o Tibau defende o Colby que não gosto mas não posso ficar do lado do Pezão porque também não gosto dele.

Pelo menos sobre o Tibau tenho um comentário... WAR DESMOND GREEN!

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Não é exclusividade do pezao considerar o Tibau mau caráter. Ele t bastante desafetos em sua cidade natal.

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E se chamarem a mãe dele de puta só para promover a luta/evento, será que o Tibau entenderia o "business"?

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34 minutos atrás, Garfield disse:

Não é exclusividade do pezao considerar o Tibau mau caráter. Ele t bastante desafetos em sua cidade natal.

Sério? Conte mais

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Visitante

Covington gosta do Brasil mas o Brasil não gosta dele. E a afirmação é despida de trash talk.

Sobre a luta : acho que Tibau perde e se complica de vez na organização. Se for a última luta do contrato, acho que é adeus.

Quanto a Pezão, muito me admira um cara que tem  essa chatice de grupo de zap, perder a paciência tão facilmente com o Tibau por causa de um idiota de plantão.

Editado por Visitante

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14 minutos atrás, Henry Chinasky disse:

Covington gosta do Brasil mas o Brasil não gosta dele. E a afirmação é despida de trash talk.

Sobre a luta : acho que Tibau perde e se complica de vez na organização. Se for a última luta do contrato, acho que é adeus.

Quanto a Pezão, muito me admira um cara que tem  essa chatice de grupo de zap, perder a paciência tão facilmente com o Tibau por causa de um idiota de plantão.

Pezão é aquele tipo br ufanista chato, 'Brasil acima de tudo bla bla bla'

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54 minutes ago, Lucas Timbó said:

Sério? Conte mais

2

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Não gosto desta atmosfera de WWE no MMA,mas,parece que esta busca desesperada por evidência tomou de assalto todos os nichos do entretenimento,já se viu ator hétero se declarar "bi",artistas abrindo para a mídia problemas conjugais,artista apartidário,se embrenhando no atoleiro que é discussão politica em redes sociais,gente confessando 333 plásticas,tudo pra se vender e sair do ostracismo,vivemos tempos negros,onde a qualidade pode ser menos rentável que o burlesco e o escatológico. 

Editado por Derly Minakov
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Quero ver o dia que um muçulmano ou um russo falar que os EUA fede e que os americanos são imundos. Vamos ver se eles vão entender esse showbusiness!!

Tibau pega no meu nariz.... vai tomar um sapeca sem os esteróides agora!!!!!!!!

 

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Essa historia de vender luta e absurda. Racismo e preconceito nao devem ser incentivados mesmo que gerem lucro. Nao importa o quanto vao ganhar, existem criancas e jovens ofendidos nessa historia e outros que acabam influenciados a terem preconceito.

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