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Eder Jofre55

Tá "russo": a saga dos brasileiros que precisam vencer rivais e jurados no país

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Tá "russo": a saga dos brasileiros que precisam vencer rivais e jurados no país

Lutadores canarinhos sofrem com a arbitragem da Rússia que, segundo eles, privilegia os atletas da casa e geram resultados duvidosos nos principais eventos de MMA da região

Adriano Albuquerque e Marcelo Barone

Fábio Maldonado perdeu para Fedor Emelianenko no Fight Nights Global 50 (Foto: Reprodução/Facebook)

Fábio Maldonado perdeu para Fedor Emelianenko no Fight Nights Global 50 (Foto: Reprodução/Facebook)

Os lutadores brasileiros sabem que na Rússia é complicado vencer, mas aceitam por não terem oportunidade de ganhar dinheiro no Brasil". A frase do peso-pena Andrezinho Nogueira resume com perfeição a "sinuca de bico" que os atletas canarinhos se colocam ao receberem uma proposta para atuarem em um grande evento russo. De um lado da balança está a oportunidade de integrar uma organização internacional, que remunera bem os atletas e adquirir experiência. Do lado oposto, se encontram as dificuldades em se conquistar uma vitória diante de um representante da casa. A dureza do oponente local seria apenas um obstáculo natural - entretanto, o "X" da questão é se deparar com jurados parciais: na decisão - justa ou injustamente - a vitória costuma pender aos anfitriões.

A reclamação dos brasileiros em relação à arbitragem da Rússia é antiga, mas tem se intensificado nos últimos anos. Há casos de interferência durante o combate (quando o árbitro evita que a luta fique muito tempo no solo para, supostamente, favorecer um especialista na trocação), após o fim dos rounds, quando um lutador "visitante" nitidamente ganhou o embate - exceto aos olhos dos jurados da casa e, também, existe a possibilidade de mudar um resultado dias depois da definição. Foi o que aconteceu com Andrezinho Nogueira, no ACB 52 (Absolute Championship Berkut), em janeiro do ano passado, contra Shamil "The Chechen Wolf" Nikaev. O evento, realizado na Áustria, contou com arbitragem russa, e o oponente em questão integra a academia Fight Club Berkut.

 

Há vários lutadores brasileiros que sabem que, na Rússia, é complicado vencer, mas aceitam por não terem oportunidade de ganhar dinheiro no mercado brasileiro. Eles pagam bem - Andrezinho Nogueira

 

- Ganhei na decisão unânime. Fiz uma luta agarrada, peguei as costas do adversário, derrubei no primeiro round. Ganhei o primeiro e o terceiro. Levantaram a minha mão na hora, pagaram a bolsa de vitória, mas um mês e pouco depois, eles conseguiram mudar no meu cartel no "Sherdog" dando "No Contest" (luta sem resultado), alegando que contrataram outra comissão para avaliar. E essa comissão deu um resultado diferente. Foi uma coisa absurda! Para ganhar nos pontos tem que ser muito claro, sem deixar brecha, porque se estiver mais ou menos, a luta é deles. Se for equilibrada, vai para os atletas deles - declarou Andrezinho, ao Combate.com, se referindo ao fato de que muitos russos que integram o ACB fazem parte da academia Fight Club Berkut (FCB).

Andrezinho cumpriu o contrato de três lutas com o ACB, no entanto não quis renovar. Por uma bolsa menor - ele recebeu US$ 8 mil (cerca de R$ 29 mil) na Rússia -, optou por acertar com um evento do Canadá. Embora enalteça a estrutura e o tratamento concedidos pelos russos, ele não quer manchar seu cartel com derrotas duvidosas. O cearense, contudo, sabe que inúmeros brasileiros não têm condições de dispensar um contrato como o rechaçado por ele.

- Fiquei indignado com a situação. É muito triste conseguir a vitória, ter o braço levantado e depois de um tempo esse resultado ser mudado pelo interesse do evento. Isso me desanimou. Eles (ACB) têm essa equipe (FCB) e a intenção é favorecer os atletas deles. É um evento tendencioso. Uma das coisas que eles fazem para prejudicar os brasileiros é chamar o pessoal para lutar com menos tempo do que os russos. Eles chamam os brasileiros com três semanas de antecedência, enquanto os russos estão treinando há três meses. Há vários lutadores brasileiros que sabem que, na Rússia, é complicado vencer, mas aceitam por não terem oportunidade de ganhar dinheiro no mercado brasileiro. Eles pagam bem.

Igor Araujo abre mão de lutar na Rússia: "Não vou me jogar ali só para ganhar dinheiro" (Foto: Getty Images)

Igor Araujo abre mão de lutar na Rússia: "Não vou me jogar ali só para ganhar dinheiro" (Foto: Getty Images)

Ex-lutador do UFC, Igor Araújo também é um dos que abriram mão de lutar na Rússia. Ele, que atuou em eventos como Universal Fighter (UF) e M-1, conta que recusou diversas propostas de organizações do país por não confiar na arbitragem.

- Não vou me jogar ali só pra ganhar dinheiro. Uma chance de ganhar, sempre tem, mas sabendo que a chance maior é de ir pra decisão; querendo ou não, 70% das lutas hoje vão para decisão, e quem está ali não dá o resultado para quem é de fora. Tem muita malandragem. (...) Na Europa, principalmente, os organizadores fazem muito jogo sujo. Na Rússia eles não jogam sujo, organizam tudo, fazem tudo direitinho, dão respaldo, te fazem chegar quatro dias antes, te dão comida, pagam bem, o problema é só a arbitragem. Mas sujeira de organização, os russos são os menos sujos, organizam tudo bem. F*** são as decisões.

Igor Araújo vive na Suíça, onde comanda sua própria academia. Sem precisar do dinheiro das lutas profissionais para sustentar a esposa e os três filhos, ele pode escolher por qual companhia entrar no cage. Uma boa proposta do Akhmat - cujo dono é o controverso presidente da república russa da Chechênia, Ramzan Kadyrov - não o seduziu por conta da arbitragem.

- O último evento (que me procurou) foi aquele Akhmat, do presidente da Chechênia. Todo mundo fala que é um cara muito gente boa, mas eu não quis pois as decisões lá são sempre... O (Ildemar) Marajó perdeu uma luta lá e foi garfado, a vitória do Toquinho eles mudaram. O evento da Akhmat é muito bom, eles pagam bem, mas eu tenho minha academia, não vivo como lutador de MMA. É um dinheiro extra para mim, mas não me sustenta. Então, prefiro não ir lá para um evento russo e me expor. Os russos são muito duros, é muito difícil ter que nocautear ou finalizar contra eles, sou realista. Na decisão é quase impossível ganhar desses caras, então, para mim, não vale a pena.

Fedor Emelianenko e Fábio Maldonado: russo venceu na decisão majoritária (Foto: Reprodução/Twitter)

Fedor Emelianenko e Fábio Maldonado: russo venceu na decisão majoritária (Foto: Reprodução/Twitter)

Ex-atleta do UFC, Fábio Maldonado estreou em um evento russo em junho do ano passado, quando encarou a lenda Fedor Emelianenko, no Fight Nights Global 50, em São Petersburgo. A "zebra" brasileira ficou muito perto do nocaute - possivelmente, se o adversário não fosse o anfitrião, o juiz teria interrompido o confronto, em função do castigo no "Último Imperador". Após três rounds, o empate poderia ter prevalecido, mas Fedor ganhou na decisão majoritária.

Maldonado recorda um dos momentos que se sentiu prejudicado, quando o árbitro paralisou o combate para que Fedor Emelianenko pusesse o protetor na boca.

- O Fedor estava grogue, e o juiz parou rapidinho pra colocar o bucal nele, com ele na grade. Foi muito rápido, talvez não tenha feito diferença, mas a gente grogue, cinco segundos, mandar o cara parar, é metade de uma contagem de boxe, então ajuda. Tem um lance de você estar por cima no chão, o cara para e põe em pé. Já aconteceu comigo na Rússia, em seguida à luta com o Fedor. Se você estiver por baixo, continua a luta por baixo. Eu não vejo os jurados, vejo mais o juiz central fazer mais besteira que os jurados, ele causa mais problema. O árbitro da minha última luta, achei que era um bom árbitro, mas o juiz central geralmente erra mais.

 

Empresários se dividem

 

Encarregados de viabilizarem as lutas de seus atletas ao redor do mundo, Wallid Ismail e Stefano Sartori divergem quando o assunto é o mercado russo. O pupilo de Carlson Gracie, que é promotor do Jungle Fight, tem discurso semelhante ao dos atletas entrevistados pelo Combate.com.

- Além dos caras chamarem para lutar em cima da hora, se não matar os russos, vai perder na "bandeira". Tem pessoas inescrupulosas que não querem nem saber, torram os lutadores mas botam os lutadores pra ganhar uma merreca na Rússia. Sou totalmente contra, porque chamam na véspera e, se não ganhar de disparada, vai perder nos juízes. Hoje em dia a Rússia é a maior roubada para os brasileiros. Nunca levei ninguém para lá, justamente por me importar com a carreira do lutador. Se perder na Rússia, o UFC não quer nem pintado de ouro. Se perder na Rússia, o Jungle Fight não quer, imagina o UFC? A Rússia é uma arapuca - dispara Wallid.

Hoje em dia a Rússia é a maior roubada para os brasileiros - Wallid Ismail

 

Sartori, que tem boa entrada com eventos da Rússia, não crê em má fé. Ele acha que a arbitragem do país tem muito a evoluir, mas não a classifica como tendenciosa.

- Eu não tenho um levantamento preciso, mas por amostra pequena, a gente vê que grande parte dos brasileiros que estão sendo derrotados na Rússia nem chegam na decisão. A gente tem sofrido, muitas vezes, com finalizações e nocautes. A arbitragem é um problema que os russos estão tentando melhorar e aumentar a capacidade técnica de seus árbitros. Não são árbitros profissionais, são árbitros tecnicamente muito piores do que os brasileiros e americanos, por exemplo. Até pouco tempo atrás, também existia um mito que estrangeiros do UFC não queriam vir lutar no Brasil com medo da arbitragem, e a gente sabe que a arbitragem brasileira não é tendenciosa. Há muitos erros de julgamento, de postura e até de interrupção de lutas, mas não necessariamente erros premeditados, visando a favorecer ou a roubar o atleta da casa, como a gente costuma dizer. Erros técnicos que podem acontecer para os dois lados.

 

Há muitos erros de julgamento, de postura e até de interrupção de lutas, mas não necessariamente erros premeditados, visando a favorecer ou a roubar o atleta da casa, como a gente costuma dizer - Stefano Sartori

Sartori declara que tem visto Herb Dean, Dan Miragliotta, John McCarthy e grandes árbitros internacionais atuando em eventos russos - o que mostra preocupação com o assunto. O manager aposta no contínuo crescimento das organizações do país, pois oferecem bolsas volumosas, estrutura impecável e a chance de se testarem contra adversários de alto nível.

- É um país diferente, eventos onde os lutadores são valorizados, vão receber uma boa bolsa. Continuo achando que é um ótimo negócio para os brasileiros, especialmente aqueles que têm um bom nível, que são atletas de verdade, que treinam, se dedicam, e estão buscando oportunidades maiores. Se tiverem a oportunidade de lutar lá, eu, como agente e empresário, recomendo, porque vitórias e derrotas acontecem em todos os esportes, mas a gente tem sempre que avançar nas carreiras. São grandes eventos e vale a pena a gente representar o Brasil lá. Se os eventos russos quiserem realmente fazer parte do "mainstream", integrar o rol de maiores eventos do mundo e serem realmente respeitados em todos os continentes, eles vão ter que rever a arbitragem. Por isso que é muito bom que exista essa pressão quando casos realmente bizarros acontecem, e a comunidade internacional tem pressionado bastante os russos por isso.

 

ACB se defende: "Queremos ser a liga mais justa do mundo"

As críticas não são ignoradas pelos dirigentes russos. Em contato com o Combate.com por telefone, o diretor técnico do ACB Jiu-Jitsu, Aslambek Tsadaev, falou sobre os esforços da organização para que seus eventos de MMA tenham decisões mais justas. Desde dezembro, por exemplo, o ACB vem experimentando utilizar cinco juízes laterais, em vez de três como é praxe no mundo inteiro.

Herb Dean (centro), figura carimbada nos eventos do UFC, foi um dos árbitros do ACB 79, em janeiro (Foto: Reprodução/Facebook)Herb Dean (centro), figura carimbada nos eventos do UFC, foi um dos árbitros do ACB 79, em janeiro (Foto: Reprodução/Facebook)
- Nós decidimos usar cinco juízes porque havia muitas reclamações. O proprietário do evento, Mairbek Khasiev, não estava satisfeito com os juízes também, então ele queria achar alguma forma de deixar o resultado claro para todo mundo. Mas é impossível. Não só os americanos ou brasileiros, até os nossos lutadores locais sempre reclamam se não recebem o resultado que querem. É impossível deixar todos satisfeitos com a decisão, mas estamos tentando nosso melhor. Tenho certeza que, se você comparar nossa liga às outras, temos as decisões mais justas, porque todo mundo, desde Mairbek Khasiev até a equipe inteira do ACB, está trabalhando para sermos a liga mais justa e melhor do mundo. Esse é nosso principal objetivo - declarou Tsadaev.

Outra medida adotada pelo ACB foi levar árbitros internacionais e ligados ao UFC para trabalhar em seus eventos. Nomes como Marc Goddard e Herb Dean têm aparecido com mais frequência nos cages da organização.

O Combate.com tentou contato também com representantes do Fight Nights Global, mas não teve sucesso em inúmeras tentativas de marcar entrevistas.

 

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Se aquele primeiro round de Fedor x Maldonado tiver o mesmo resultado dos dois últimos é p largar de mão mesmo.  O russo ficou 5 minutos cambaleando feito um bêbado. 

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6 minutos atrás, Rappa Hemp disse:

Se aquele primeiro round de Fedor x Maldonado tiver o mesmo resultado dos dois últimos é p largar de mão mesmo.  O russo ficou 5 minutos cambaleando feito um bêbado. 

Essa luta foi empate claro, visto que o Fedor venceu os outros dois rounds.

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Rola garfo lá mesmo, assim como aqui, inclusive tem uns bem descarados mas que pouca gente comenta:

Warlley x Jouban

TJ x Assunção l

Cristiano Marcelo x Madadi

RDA x Dunham

Barboza x Pearson

Alguns exemplos de garfos que já rolaram por aqui e até meio descarados. 

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e no brasil é asssim tb

 

brasil e rússia são irmãos qd o assunto é corrupção

 

difícil dizer quem é mais corrupto

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1 hora atrás, Rappa Hemp disse:

Se aquele primeiro round de Fedor x Maldonado tiver o mesmo resultado dos dois últimos é p largar de mão mesmo.  O russo ficou 5 minutos cambaleando feito um bêbado. 

Aquilo foi grotesco mesmo. O Maldonado não perdeu aquela luta nem ferrando, e se fosse em qualquer outro lugar ou lutador, teriam parado a luta no 1º round. :chuva:

Editado por CZJ

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matria bem interessante essa

tava vendo a carreira desse igor...o cara é bem internacional

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É brasilerada, uma matéria desse porte mostrando os absurdos garfos que acontecem em favor dos brasileiros nos eventos realizados aqui isso ninguem quer fazer né?

La na Russia é um absurdo os garfos discarados assim como é aqui, mas não, são os  americanos os reais malvadões...tudo um complo de Dana White e cia para favorecerem os lutadores do Tio Sam e  assim dominarem o mundo!

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10 minutos atrás, CZJ disse:

Aquilo foi grotesco mesmo. O Maldonado não perdeu aquela luta nem ferrando, e se fosse em qualquer outro lugar ou lutador, teriam parado a luta no 1º round. :chuva:

Não perdeu mesmo, mas dar a vitória pro Maldonado é tão absurdo quanto dar a vitória pro Fedor. Maldonado só lutou no 1 round mesmo, a luta tem 3. 

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Como o Sartori falou, a maioria perde por KO ou Sub...

Aqui no Brasil acontece igual, vc vai lutar em outro estado, tem que matar o cara.

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Não estou acusando, mas já li algums mutretas do Wallid no JF. Inclusive, dele chegar, ver um resultado, levar para trás do 8 novamente e mudar porque um lutador A perdeu e etc. 

Alguém tem mais detalhes?

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2 horas atrás, Lucas Timbó disse:

Não perdeu mesmo, mas dar a vitória pro Maldonado é tão absurdo quanto dar a vitória pro Fedor. Maldonado só lutou no 1 round mesmo, a luta tem 3. 

O round 1 se fosse nas regras atuais do ufc ou era 10 x 7 ou paravam a luta o Fedor ficou iqual bebum em final de festa.

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