Eder Jofre55

‘Borrachinha’ se oferece para dar surra em atleta transsexual: “Luto de graça”

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Os judeus serviram de bode expiatório pro fracasso militar alemão na 1 guerra mundial. Queriam culpar alguém e já existia na época um sentimento nazista, uniram o útil ao agradável e criaram o mito da ''punhalada pelas costas'' morreram milhares de judeus como alemães. Na verdade já existia um preconceito contra os judeus antes da 1 guerra mundial mesmo com os judeus na Alemanha, muitos se considerarem mais alemãos que judeus.

Lenda da "punhalada pelas costas"

 

Mesmo sem a estrela de Davi no chapéu ou sem peiot (cachos laterais característicos dos ortodoxos), para os alemães e austríacos da época estava mais do que evidente que o suposto assassino traiçoeiro, nesse cartão-postal difamador, era um judeu. Repletos de ódio e preconceitos, os antissemitas divulgavam em seus panfletos e desenhos sempre os mesmos estereótipos desumanizadores: com os supostamente típicos lábios carnudos e nariz grande "de judeu".

 

Além disso, o desenhista do cartão-postal retrata a figura, evidentemente masculina, com vestido e seios de mulher. Isso porque, para a propaganda antissemita, os judeus eram covardes, traidores e – justamente – "afeminados". Contudo é o gesto anunciado neste cartão-postal que representa o maior – e completamente falso – mito surgido após o fim da Primeira Guerra Mundial, em 1918: a "lenda da punhalada pelas costas".

 

Segundo a versão do herói de guerra e futuro presidente da Alemanha (1925 a 1934) Paul von Hindenburg, o Exército alemão permanecera invicto no campo de batalha, mas teria sido "apunhalado nas costas por oposicionistas apátridas". O fato é que durante anos a propaganda alemã prometera vitória à população, mas quando despontou a ameaça da derrota, militares e políticos responsáveis quiseram se eximir de culpa. E logo se encontrou um bode expiatório: os judeus.

 

Patriotismo e judaísmo

 


Ao eclodir a Primeira Guerra Mundial, em agosto de 1914, o então imperador Guilherme 2º declarara: "Para mim, são todos alemães!". Muitos judeus torceram para que a afirmação se provasse verdadeira. Até então, apesar da igualdade atestada por lei, os judeus da Alemanha costumavam ser tratados como cidadãos de segunda classe. Por toda parte, esbarravam em discriminação e rejeição.

 

 

Era praticamente nula, por exemplo, a presença judaica no alto escalão do Exército. Assim, com a eclosão da guerra, muitos acreditaram que teriam a chance de provar seu patriotismo e refutar os odiosos preconceitos antissemitas.

 

"Aos judeus alemães! Nesta hora decisiva para seu destino, a pátria convoca todos os seus filhos a se alistarem!", conclamava, por exemplo, a Associação Central dos Cidadãos Alemães de Fé Judaica a seus membros, ao início da guerra. "Camaradas de fé! Nós os convocamos para dedicar vossas forças à pátria, para além do limite do dever cívico", prosseguia o texto.

 

De fato, cerca de 100 mil judeus alemães lutaram na Primeira Guerra Mundial. E, como esperado, a perseguição antissemita diminuiu com o início dos combates – reprimida pela censura do Estado, o qual, em sua política de paz civil (Burgfriedenpolitik), recolhia os panfletos de incitação popular.

 

Contagem falsificada

 


Com o decorrer da guerra, no entanto, organizações antissemitas, como o Reichshammerbund (Liga do Martelo do Reich), voltaram a reforçar a instigação contra os judeus. Inúmeras petições alcançaram, por exemplo, o Ministério prussiano da Guerra: supostamente constatou-se um nível de abstenção do serviço militar desproporcionalmente alto entre os judeus, os quais, portanto, estariam se esquivando do "serviço à pátria".

 

A propaganda antissemita vingou: em outubro de 1916, o ministro da Guerra ordenou um recenseamento dos judeus conscritos presentes no Exército, que entrou para a história comoJudenzählung (contagem dos judeus). A medida causou indignação entre os muitos soldados judeus. "Deus nos livre! Então é para isso que a gente arrisca a cabeça pelo nosso país", protestou, por exemplo, o soldado judeu alemão Julius Marx.

 

O resultado da "contagem" nunca foi divulgado. Na realidade, as 30 mil condecorações de bravura concedidas a judeus comprovam o quanto a propaganda antissemita era falsa. Mas o estrago estava feito: panfletos antissemitas difundiam frases como "A cara sorridente deles está por toda parte, menos nas trincheiras". Ao mesmo tempo, os judeus eram acusados de ter lucrado com a guerra.

 

Resumidamente: Existem 30 mil condecorações de bravura concedidas a judeus na guerra, o que comprova o quanto essa propagação era falsa. 

"Às mães alemãs" dirigiu-se, por sua vez, a Federação do Reich dos Soldados Judeus no Front, em 1920. No cartaz, uma mãe de luto está sentada ao pé de um túmulo ornamentado com a Cruz de Ferro, de mérito militar:  "Doze mil soldados judeus tombaram nos campos de batalha pela honra da pátria", diz a lápide.

A mensagem é que soldados judeus e não judeus haviam lutado juntos e sido enterrados em "terras estrangeiras". Por fim, o cartaz se dirige contra a perseguição antissemita: "O ódio partidário cego não se detém diante dos túmulos dos mortos." A referência é, em grande parte, à "lenda da punhalada pelas costas", que a essa altura já era amplamente conhecida na população. Judeus, socialistas e democratas serviam como bode expiatório pela derrota na guerra.

Fastkiller ou tu é leigo, alienado ou não deve passar de um frustrado procurando a culpa dos seus fracassos  em um grupo social.

Editado por Roizman

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Por fim, a Alemanha perdeu pq apesar de ter um exercito mais capacitado não tinha como brigar ao mesmo tempo com França, Russia, Inglaterra além dos EUA (pra variar) entrando no final da guerra.

Foi assim que perdeu as 2 guerras mundiais, por mania de grandeza (por mais que sempre começasse bem as guerras) ou tu vai dizer que a culpa da derrota na segunda guerra é dos judeus??

 

Perdeu, se fudeu, é um país inteligente, que se reergue rápidamente mas que costuma fazer cagadas ao longo da história e está fazendo outra ao querer compensar erros do passado, tornar-se mais ''humano'' está liberando inconsequentemente a entrada desenfreada  de refugiados dentro do continente europeu (e querendo que todos os países da Europa sigam a sua prática pra variar) propiciando um verdadeiro cavalo de troia ao continente europeu, quem viver verá a próxima merda que a Alemanha vai aprontar.

 

Editado por Roizman

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Em 10/01/2018 at 4:34 PM, Lucas Timbó disse:

Não tem nada de chororô preconceituoso, tu que tá sendo "SWJ" demais. Tá olhando só pro lado da trans e esquecendo das meninas que competem com ela, quer queira ou não estão sendo injustiçadas, e muitas nem possuem coragem de falar nada exatamente por denominações levianas como essa que tu usa: preconceito, homofobia, reacionário, bla bla bla. 

Mas o teu erro crucial é querer justificar algo com uma regra, com uma lei, como se o que estivesse embutido ali fosse algo moral. Seguindo tua lógica, a escravidão era regra, era lei, então até que mudassem, era algo que não se podia discutir. O mesmo vale pros campos de trabalho forçados pra gays em Cuba até os anos 90, se era lei, então não há o que se discutir. H

Haja paciência com esses 'guerreiros sociais'.

Belíssimos exemplos, assino em baixo!

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Tá igual aquele cara que está jogando na liga feminina de vôlei, o maluco tá sentando o braço nas minas e elas não falam nada hahaha!

Ah mas tem menos de 1ng de testosterona, foda-se! O cara foi homem até os 30 aí com 33 começou a tomar hormônios pra "virar mulher", mas o a construção do corpo por 30 anos já aconteceu, NADA pode desfazer isso.

Porra olha o tamanho do cara, VSF!

1512940637483.jpg

Editado por Cesare Borgia

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45 minutos atrás, Daniel Mendoza disse:

@Roizman, por curiosidade, quais são as fontes dos textos que está usando? Me refiro aos que copiou e colou. Pergunto pq fiquei interessado em ler mesmo.

Qual dos meus posts? (foram tantos rs)

Por exemplo, as criações feitas por pessoas judias basta pegar os nomes das invenções e colocar no google que você verá os criadores, em seguida, coloca o nome do criador no Google, em sites simplórios como o Wikipedia (que não são confiáveis) já costuma dizer a origem da pessoa, ai você compara a informação do wikipedia com de outra fonte sobre esta pessoa para ver se confere, exemplo:

Uma das informações que eu cito é que foi um judeu que criou a vacina (de gotinhas) contra poliomelite, mas por preguiça acabei não colocando o autor do feito, mas vamos supor que eu tivesse colocado

Albert Sabin - Poliomelite

Tanto o site menos confiável, wikipedia, como outros sites vão confirmar o que estou falando.

Agora se você quer um texto de forma geral, confiando na veracidade do texto, sem pesquisar fontes ao fundo, segue um link com invenções desenvolvidas por judeus ou pelo estado de Israel que contribuíram para a humanidade:

http://www.koshermap.com.br/pt/item/print.html?id=7181http://pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/2227937/jewish/Israel-Descobertas-e-Invenes.htm  (esse acho que é o que traz mais coisas)

https://noticias.bol.uol.com.br/bol-listas/18-invencoes-de-israel-o-pais-da-inovacao.htm

http://amigodeisrael.blogspot.com.br/2015/06/10-invencoes-informaticas.html

Segue uma fonte em inglês  http://ex.most.gov.il/en/portfolio/33/

 

Video - 

  

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12 horas atrás, Roizman disse:

Por fim, a Alemanha perdeu pq apesar de ter um exercito mais capacitado não tinha como brigar ao mesmo tempo com França, Russia, Inglaterra além dos EUA (pra variar) entrando no final da guerra.

Foi assim que perdeu as 2 guerras mundiais, por mania de grandeza (por mais que sempre começasse bem as guerras) ou tu vai dizer que a culpa da derrota na segunda guerra é dos judeus??

 

Perdeu, se fudeu, é um país inteligente, que se reergue rápidamente mas que costuma fazer cagadas ao longo da história e está fazendo outra ao querer compensar erros do passado, tornar-se mais ''humano'' está liberando inconsequentemente a entrada desenfreada  de refugiados dentro do continente europeu (e querendo que todos os países da Europa sigam a sua prática pra variar) propiciando um verdadeiro cavalo de troia ao continente europeu, quem viver verá a próxima merda que a Alemanha vai aprontar.

 

Mano se tá ligado que esse tipo de argumentos já foi usado contra os judeus?

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Ah e parabéns a todos que transformaram o tópico de um debate sobre trans pra um debate top sobre história!

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7 horas atrás, MV8 disse:

Mano se tá ligado que esse tipo de argumentos já foi usado contra os judeus?

Sim, já foi usado mas é preciso analisar o contexto, existia uma fiscalização quando da entrada de judeus. No caso atual tem mt gente entrando se dizendo refugiado quando na verdade são militantes de grupos radicais, não a toa a quantidade de atentados cometidos em território europeu aumentou absurdamente.

Em termos humanitários sou a favor da entrada de mulheres, crianças, talvez idosos, agora homens de 18 a 40 anos é preciso acontecer uma inspeção maior.

Outra questão é a cultura, o judeu sempre quis ficar na dele, seguir a religião, empreender e tentar prosperar sem importunar ou mudar o dia a dia da sociedade em que se encontra(não obrigamos ninguém a parar de comer carne de porco ou de não trabalhar sabado por exemplo, não vandalizamos as igrejas ou centros religiosos do país que chegamos etc), infelizmente o islamismo é uma religião expansionista ao extremo, seu livro Alcorão possui duplo sentido levando a extremismos absurdos e uma grande parte que chega já tenta impor as vontades do islã perante as leis do estado.

Exemplos estão acontecendo aos montes como destruição de cruzes e enfeites natalinos na Suécia e países nórdicos, protestos a favor da Sharia (lei islamica) em cidadezinhas da Inglaterra, estupro na Alemanha (Pq a mulheres estariam vestidas inapropriamente) 

Gadaffi ditador tunisiano morto na primavera arabe, na guerra civil que aconteceu na Tunisia já tinha cantado a bola que o Oriente Médio se transformaria num inferno e seria utilizado a tática moderna do cavalo de troia colocando radicais junto de refugiados para atacara Europa por dentro ao invés de conquistar a Europa pelo tempo (ja que a quantidade de arabes na Europa é imensa e logo serão maioria na hora de eleger políticos, que serão arabes tb, um exemplo é o prefeito de Londres, muçulmano).

Saindo um pouco do meu bla bla bla, segue um video de um protesto da comunidade islamica numa cidadezinha inglesa exigindo a Sharia e fim das leis britanicas (tipo o país acolheu esse pessoal e eles agora querem mudar a porra toda) 

https://www.youtube.com/watch?v=MJ97QpoF5jg

Zona proibida governada pela Sharia na Inglaterra  

Outro, tem muitos, esse na França

 

 

Editado por Roizman

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A Alemanha não perdeu a guerra por querer enfrentar Inglaterra e França, o país estava dominando completamente os outros, era dado como certo a vitória alemã(inclusive nos EUA, que APOIAVAM a Alemanha). O que definiu a derrota para os alemães foi exclusivamente a entrada americana, que como eu já disse, foi ordenada pelos judeus em troca da Palestina.

 

 

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20 minutos atrás, Fastkiller disse:

A Alemanha não perdeu a guerra por querer enfrentar Inglaterra e França, o país estava dominando completamente os outros, era dado como certo a vitória alemã(inclusive nos EUA, que APOIAVAM a Alemanha). O que definiu a derrota para os alemães foi exclusivamente a entrada americana, que como eu já disse, foi ordenada pelos judeus em troca da Palestina.

 

 

Negar isso é negar o óbvio. Tanto que mesmo assim a Alemanha quase deu conta do recado e a guerra durou bastante. Se ela estivesse disputada, com a entrada dos EUA a guerra acabaria em meses.

Ai entra o lance das taticas dos generais no norte da África, o fato da Alemanha ter confiado na Italia, que impediu de mandar a segunda onda para URSS etc... Mas ai é uma discussão tático militar, não politica.

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EU acho que se a Alemanha não tivesse inventado de atacar o URSS  mas sim continuado a atacar a Inglaterra certamente teria ido bem melhor. Não acho que os americanos iriam entrar com a Inglaterra e França dominadas. Talvez eles investissem na África. Mas possivelmente perderiam depois também uma posterior para a URSS quando tentasse ir atrás do petróleo do cáucaso - uma necessidade para manter a guerra - e com a frente da África que os Americanos provavelmente fariam hehe. Mas se os americanos não entrassem na África e focassem só no pacífico, aí acho que a Alemanha ganharia a guerra sim. Possivelmente depois faria uma outra com a URSS, mas aí já é especulação da especulação da especulação. O fato é que foi um erro brutal abrir duas frente de combate. Quem ganhou a segnuda guerra de verdade foi a URSS. Também foi a que mais 'perdeu', né, ao menos em quantidade de vidas..

 

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56 minutos atrás, Garfield disse:

Negar isso é negar o óbvio. Tanto que mesmo assim a Alemanha quase deu conta do recado e a guerra durou bastante. Se ela estivesse disputada, com a entrada dos EUA a guerra acabaria em meses.

Ai entra o lance das taticas dos generais no norte da África, o fato da Alemanha ter confiado na Italia, que impediu de mandar a segunda onda para URSS etc... Mas ai é uma discussão tático militar, não politica.

E aquela história de que quem venceu a guerra foram os comunas soviéticos e que os EUA só brigaram mais com o Japão?

É só papo de esquerdista?

Não tô de zueira nunca entendi isso msm.

Acho que o @Daniel Mendoza historiador ou sociólogo? Se puder dar uma esplanada sobre o tema eu agradeço.

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19 minutos atrás, MV8 disse:

E aquela história de que quem venceu a guerra foram os comunas soviéticos e que os EUA só brigaram mais com o Japão?

É só papo de esquerdista?

Não tô de zueira nunca entendi isso msm.

Acho que o @Daniel Mendoza historiador ou sociólogo? Se puder dar uma esplanada sobre o tema eu agradeço.

Bobagem. URSS foi fundamental para a derrota da Alemanha. Mas o dia d foi bastante decisivo e principalmente o fato da Itália tomar vareio no norte da África, o que impossibilitou o Hitler de mandar a segunda onda de ataque, antes da URSS se recuperar da estratégia da terra arrasada.

Quem derrotou a Alemanha foi a URSS mas não conseguiria sem a Alemanha ter que se preocupar com o outro lado tbm.

Mas em última análise sem stalin a Europa tinha virado nazista, mas sem os EUA tbm.

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1 hora atrás, MV8 disse:

E aquela história de que quem venceu a guerra foram os comunas soviéticos e que os EUA só brigaram mais com o Japão?

É só papo de esquerdista?

Não tô de zueira nunca entendi isso msm.

Acho que o @Daniel Mendoza historiador ou sociólogo? Se puder dar uma esplanada sobre o tema eu agradeço.

Sociólogo, sempre gostei do tema da segunda guerra e de história. Vou falar pelo que sei que já li, mas nunca estudei academicamente a segunda guerra, só li bastante e sempre gostei de ver documentários sobre mesmo haha

A Alemanha estava a ponto de invadir a Inglaterra, que usando os radares conseguia segurar os ataques aéreos reais da alemanha, mas ela estava praticamente sucumbindo. Quando atacaram o URSS le perderam quase um milhão de soldados e MUITO equipamento, caças, tanques, etc., sem contar o ataque na moral do exército. Eles quase chegaram a Berlim, mas mudaram o foco por conta da necessidade de mais petróleo para alimentar a máquina de guerra, mas os russo quando eles invadiam iam recuando e queimando tudo, como fizeram com napoleão, e trazendo o exército do país todo para a frente de batalha, e aí o inverno chegou tb e fudeu. A batalha que nos ensinam - principalmente hollywood - que foi a mais decisiva foi o dia D (06/1944), mas a mais decisiva foi a de stalingrado na URSS, a batalha mais sangrenta da história, quando os russos pararam os nazistas que iam em direção ao petróleo do cáusaso em, isso em 1942, tanto que é o ano que se considera a virada da guerra. Nesse ano, se não me engano, os aliados tomaram o norte da áfrica e invadiram a itália tb. O dia D mesmo foram os aliados entranado no norte da frança com outros países da europa ocidental e canadá, mas depois de Stalingrado (1942) a URSS foi descendo e pegando tudo de volta e limpando o leste europeu, tanto que foi ela que chegou primeiro a Berlim e ficou com o leste europeu todo pra ela e metade de Berlim. Muitos dizem que os alemães não se defenderam tão bem no dia D pq tinham perdido MUITA gente e muito material na campanha da Rússia e estavam tentando segurar eles avançando sem parar pelo leste. No dia D, em 1944, os alemães já estavam perdendo a guerra, principalmente por causa da derrota para a URSS. Se o Hitler não tivesse atacado a URSS possivelmente teria conseguido invadir a inglaterra e mantido o sul da áfrica, e os EUA não teriam base para o dia D, talvez invadisse o sul da frança pela áfrica se conseguissem tomar de qualquer jeito, como fizeram em menor proporção. Mas sem petróleo eles não iriam conseguiriam se manter muito.

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