Ollie Ramone

Primeira turma do TUF Brasil ainda busca campeão

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Cinco anos depois, primeira turma do TUF Brasil ainda busca 1º campeão

Reality show estreou em 2012 com expectativa de revelar novos campeões do país no UFC. Apenas cinco dos 16 integrantes seguem no evento, mas esperança permanece

No aniversário de cinco anos do primeiro The Ultimate Fighter Brasil: Em Busca de Campeões, o Combate.com falou com os protagonistas do reality show para conferir onde eles estão hoje e como o programa afetou suas vidas. Confira esta série de matérias especiais por toda a semana.

TUF 5anos header (Foto: Infoesporte)

 

 

 

 

 

Quando a Rede Globo fechou contrato de transmissão com o UFC, no segundo semestre de 2011, uma parte do acordo indicava que a emissora exibiria uma versão brasileira do reality show que mudou os rumos da maior organização de MMA do mundo: o The Ultimate Fighter. A proposta de revelar novos ídolos que pudessem manter o interesse do público brasileiro pelos próximos anos, quando a "geração de ouro" do esporte nacional pendurasse as luvas, estava clara no subtítulo que acompanharia o nome do programa: "Em busca de campeões".

Os times de Vitor Belfort e Wanderlei Silva já estão definidos para o TUF Brasil (Foto: André Schiliró - TUF Brasil)A primeira turma de atletas do TUF Brasil, com os treinadores Vitor Belfort e Wanderlei Silva (Foto: André Schiliró - TUF Brasil)

 

 

 

 

 

 

 

 

Cinco anos se passaram desde que o primeiro episódio da série foi ao ar, em 25 de março de 2012. No entanto, dos 16 atletas que entraram na casa do primeiro TUF Brasil e capturaram a imaginação de milhões de aficionados por luta, nenhum chegou ainda ao sonhado cinturão do UFC. A própria série foi descontinuada após quatro temporadas, embora executivos da organização mantenham esperanças de que o programa possa retornar no futuro, na TV a cabo. A "geração de ouro" segue lutando, mas nenhum dos brasileiros campeões da época ainda detém o cinturão; as duas brasileiras campeãs do evento na atualidade, Amanda Nunes e Cris Cyborg, já eram profissionais do esporte muito antes de 2012.

Contraste essa situação com a do reality show americano. O The Ultimate Fighter foi ao ar pela primeira vez em janeiro de 2005, e tinha uma ambição ainda maior do que revelar campeões: salvar o próprio UFC, que vivia situação periclitante devido a um prejuízo milionário dos proprietários, os irmãos Fertitta. A fórmula de "humanizar" os lutadores através dos reality shows deu certo, e o MMA começou a se popularizar nos EUA a partir daí. Três anos após vencer o primeiro TUF, Forrest Griffin conquistou o cinturão peso-meio-pesado do UFC, e foi sucedido por Rashad Evans, vencedor da segunda temporada. Doze anos depois, o TUF continua no ar, e revelou sete campeões do UFC em 25 temporadas, além de dezenas de desafiantes nº 1.

TUF BRASIL The Ultimate Fighter_A (Foto: Esporte Arte)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Há várias justificativas para tamanha diferença. Para começar, o UFC era bem menor quando os primeiros TUFs surgiram, e o caminho para uma disputa de cinturão era mais curto. A quarta temporada do TUF americano, inclusive, garantia uma disputa de cinturão aos seus vencedores, e daí saiu o primeiro lutador do reality a conquistar o título da categoria: Matt Serra, que assombrou o mundo ao nocautear Georges St-Pierre em 2006. Em 2012, o Ultimate já era uma entidade global sem concorrência à altura no MMA, após comprar Pride e Strikeforce, e o caminho para a luta pelo cinturão ficou mais comprido. Após o sucesso do TUF Brasil 1, a organização promoveu outras edições internacionais do reality, começando pelo "TUF: The Smashes", com atletas ingleses e australianos, também em 2012. Houve programas na China, Japão, Canadá e América Latina desde então.

- Acho que não é fácil (ser campeão). Está chegando muito talento, muita gente nova, são TUFs de vários países. Isso tem um peso. Vem muita gente de muitos lugares, são muitas pessoas talentosas. Tem muitos brasileiros que têm possibilidade de chegar. Mas acredito que em outros países o título também é muito exigido. Não tem mais ninguém de bobeira, todo mundo sabe chão, sabe trocar porrada em pé. É bem difícil - analisa Delson "Pé de Chumbo" Heleno, um dos pesos-médios do primeiro TUF Brasil.

 Aqui a gente é quase amador. No caso do brasileiro, é só no talento. Acaba que pega um cara estrategista e perde. É difícil treinar com a cabeça focada sem saber se seu filho vai ter o que comer, pensando que vai ter que dar o próprio almoço para ele comer
Rony Jason

 

 

 

 

 

 

 

 

Pé de Chumbo foi um dos quatro lutadores que não foram mantidos pela organização após ser derrotado no UFC 147, evento final da temporada. Atualmente, só restaram cinco dos 16 lutadores que entraram na casa do TUF: os campeões Cezar Mutante e Rony Jason, os finalistas Godofredo Pepey e Serginho Moraes (este último substituiu o lesionado Daniel Sarafian na decisão após perder na semifinal), e Francisco Massaranduba. Os três últimos, coincidentemente ou não, treinam juntos na Evolução Thai, academia em Curitiba comandada por André Dida, um dos assistentes técnicos de Wanderlei Silva no reality. Jason, atualmente de volta ao seu estado natal do Ceará, também passou pela equipe paranaense, e afirma que é a falta de apoio que a diferencia dos grandes times americanos que dominam a lista de atuais campeões do UFC.

 - Aqui no Brasil falta estrutura para os treinos. O Dida tinha um espaço de dez metros quadrados e um material humano do c***. Faltava estrutura. A nossa estrutura nem se compara com a que os americanos têm. E os caras se dedicam muito, eles sabem o que precisam comer, sabem o que precisam fazer, têm alguém acompanhando cada passo. Aqui a gente é quase amador. No caso do brasileiro, é só no talento. Acaba que pega um cara estrategista e perde. É difícil ir treinar com a cabeça focada sem ter um patrocínio, sem saber se seu filho vai ter o que comer, pensando que vai ter que dar o próprio almoço para ele comer - desabafa o campeão peso-pena do TUF Brasil 1.

TUF BRASIL The Ultimate Fighter_B (Foto: Esporte Arte)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Jason é apontado por muitos de seus ex-companheiros de casa como o lutador que mais tinha potencial de ser campeão. Contudo, alguns deles acusam um suposto problema com bebidas alcoólicas como o obstáculo que atrapalhou sua trajetória no evento.

- Jason era para ser um dos campeões, mas tem um problema seríssimo com alcoolismo. Se beber todo dia, ele treina bem, normal, igual um monstro, mas o álcool tira nossa vitalidade. E Rony posta muita foto bebendo, e o Ultimate não se agrada com isso. Era um cara para estar no top. Quando entrou no TUF, fez bônus da noite, comprou um Elantra, uma moto mil cilindradas, relógio de ouro, mas se tivesse mantido o foco, estava na cabeça para ser o campeão hoje em dia - diz Anistávio Gasparzinho, que foi bastante próximo do vencedor peso-pena do TUF Brasil 1 quando ambos treinavam na Team Nogueira, no Rio de Janeiro, e cuja luta contra o amigo nas quartas de final do programa causou um polêmico debate sobre o mérito de combates entre companheiros de treino.

De sua parte, Jason rechaça que tenha problemas com bebidas, ou que isso tenha sido determinante para impedi-lo de ser campeão no UFC.

- Não vejo a bebida como um problema. Muita gente bebe escondido. Eu passo a semana treinando feito um bicho. No fim de semana, eu bebo minha cervejinha. O problema é que os caras também bebem, só que eles não têm coragem de falar, de assumir. Eu tenho. Quando eu tenho vontade, bebo minha cervejinha, sim, não é problema nenhum - garante o atleta.

Sarafian e Mutante, TUF Brasil (Foto: Divulgação / TUF Brasil)Sarafian e Mutante, finalistas do peso-médio no TUF Brasil 1: Daniel aposta que Cezar ainda pode se tornar o primeiro da casa a ser campeão do UFC (Foto: Divulgação / TUF Brasil)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Para Daniel Sarafian, que foi um dos lutadores favoritos dos telespectadores, mas acabou cortado pelo UFC após sofrer quatro derrotas em seis lutas, é tudo questão de tempo e paciência. Ele lembra que mesmo os grandes lutadores da "geração de ouro" do MMA brasileiro, como Vitor Belfort, Anderson Silva e Wanderlei Silva, tiveram tropeços e fases ruins antes de chegarem ao topo, e ainda espera que um de seus companheiros de casa alcancem o cinturão.

- O próprio UFC dá uma educação um pouco errada para o público. Hoje em dia, o UFC nem contrata mais quem tem derrota. Mas está cheio de lutador que tem dez derrotas e vira campeão do mundo depois de ter dez derrotas. O Randy Couture foi assim, o Vitor Belfort também. Então, acho que o UFC educa o público a esperar "super heróis", caras que nunca percam. Tem meia dúzia que nasce para ser campeão. Tem aqueles que perdem e depois são campeões. E aqueles que são campeões, depois perdem e passam a perder sempre. De repente, o Mutante pode ser campeão do UFC. Tem quem duvide, mas, se ele acreditar, pode acontecer. O Anderson Silva perdeu e depois virou "O" Anderson Silva. É um lance meio errado de educação para o esporte. Acho que ainda podem ter futuros campeões. O Mutante é um super lutador, é completo, pode ganhar de qualquer um. O (Thiago) Marreta (do TUF Brasil 2) surpreendeu todo mundo. É uma questão de tempo, ainda que possa levar dez anos - diz Sarafian.

O sempre otimista e sorridente Serginho Moraes coloca uma perspectiva otimista e positiva para seu lado sobre o tópico. O paulista tricampeão mundial de jiu-jítsu é talvez o lutador do TUF Brasil 1 mais próximo de se tornar campeão do UFC; apesar de nem sequer figurar no top 15 do peso-meio-médio, está invicto desde a final do reality, sequência que inclui uma vitória sobre o atual sexto colocado Neil Magny. Lesões suas e de adversários atrapalharam sua ascensão no ranking, mas ele mantém a fé de que pode encerrar o jejum dos lutadores do programa.

- Essa é difícil, é a melhor organização do mundo. É difícil responder. Mas que bom que ninguém foi campeão, porque quando eu chegar, vai ser mais um recorde, mais uma coisa boa (risos).

 Enquanto a carreira não acabar, o sonho não termina. A vida não é só o MMA, tenho muitos sonhos fora do MMA, e o MMA vai me ajudar a realizar todos os sonhos da minha vida
Leonardo Macarrão

 

 

 

 

 

 

 

Algoz de Serginho na final do TUF Brasil 1 e maior esperança de título do programa, Cezar Mutante passou por altos e baixos desde que chegou ao UFC. Após sofrer três derrotas em quatro lutas, mudar de divisão duas vezes e passar por incontáveis cirurgias, o peso-médio estava sem rumo, ameaçado de demissão. Sem dinheiro, chegou a virar motorista de Uber. Todavia, sua carreira renasceu desde que passou a treinar na MMA Masters, em Miami. O paulista venceu três lutas seguidas e reconquistou a confiança dos fãs e da organização.

- Acho que tudo na vida tem um tempo pra acontecer e cabe a nós não desistir do que realmente queremos. Não consegui atingir meu auge no UFC ainda, mas acho que nos próximos dois anos vou chegar lá. Estava bem perto de entrar no ranking, mas perdi essa última. Tive muitas lesões depois que saí da casa. Operei o joelho duas vezes, fiquei mais de um ano fora, operei a coluna, quase me aposentei, mas hoje estou 100% saudável. Minha chance vai chegar. Não vou forçar nada e trabalhar duro para ser o primeiro campeão do UFC vindo do TUF Brasil.

Primeira "vítima" de Mutante na casa, Leonardo "Macarrão" Mafra talvez resuma melhor o sentimento dos lutadores sobre a questão. O catarinense, que teve uma segunda chance no UFC após o TUF, mas foi demitido em 2015 e voltou ao circuito internacional, vê a "busca por campeões" como algo além do octógono, e seus companheiros de programa como bem sucedidos nessa busca.

- (Não fomos campeões do UFC ainda) Por causa dos méritos dos atletas que nos venceram nessa caminhada, nada mais que isso. Mas ganhamos outros cinturões, eu ganhei dois cinturões no Brasil, e estamos em busca. Enquanto a carreira não acabar, o sonho não termina. A vida não é só o MMA, tenho muitos sonhos fora do MMA, e o MMA vai me ajudar a realizar todos os sonhos da minha vida - concluiu Mafra.

FONTE: http://sportv.globo.com/site/combate/noticia/2017/08/cinco-anos-depois-primeira-turma-do-tuf-brasil-ainda-busca-1-campeao.html

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Não vejo como qualquer um deles possa ser campeão do UFC. Massaranduba, Serginho, Rony Jason e Mutante estão muito abaixo dos tops de suas respectivas divisões.

 

Os maiores nomes do TUF, pra mim, eram Pé de Chumbo e Luís Besouro, mas não conseguiram emplacar.

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Foi uma fase ruim do MMA nacional, esses cara não eram tão jovens teriam que explodir se quisessem algo maior.

Rony Jason era um talento jiu jitsu top, tinha queixo e raça e levava jeito pra trocação, mas dizem que cachaça...

Sarafian , cara esse maluco deu errado não sei como, Francisco Filho e  o Dórea elogiavam a trocação dele no TuF, foi sparring desses tops do MMA nacional, jiu jitsu de ponta.. 

Massaranduba começou tarde um talento nato..

Mutante se não fosse o queixo.. o cara é alto nível também.

O resto era bem mediano mesmo

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O sol nasce para todos mas sombra e água fresca só tem p alguns poucos mortais é a lei da vida desde que mundo é mundo é assim

digo aki na academia sem medo de ser feliz ser lutador todo mundo pode ser ser campeão mundial na maior organização não, mesmo q se esforce mais que todos aquilo não é p vc

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Treinei com o Pé de Chumbo em Teresopolis, quando foi para o TUF era um nome bem cotado para ir longe, tinha uma bagagem muito boa, mas ficou devendo bastante, tinha muito mais do que mostrou. Imagino que o nervosismo foi grande, psicológico não ajudou em nada.

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2 horas atrás, Fasak ''jj'' disse:

O sol nasce para todos mas sombra e água fresca só tem p alguns poucos mortais é a lei da vida desde que mundo é mundo é assim

digo aki na academia sem medo de ser feliz ser lutador todo mundo pode ser ser campeão mundial na maior organização não, mesmo q se esforce mais que todos aquilo não é p vc

É interessante isso que você fala. O Vina, por exemplo, no TUF era meio que tirado para nada. Mas já rolei ao lado dele e o cara é muito bom de chão. Nos eventos locais aqui em Curitiba é sempre mais ou menos. Então, de fato é uma puta distância entre lutar (e até ser um bom lutador), e ser campeão. Apesar que, quem treina, sabe que não é demérito. Só os caras chegarem lá já fizeram muito. Duro que só isso não enche a barriga.

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16 minutos atrás, Ollie Ramone disse:

É interessante isso que você fala. O Vina, por exemplo, no TUF era meio que tirado para nada. Mas já rolei ao lado dele e o cara é muito bom de chão. Nos eventos locais aqui em Curitiba é sempre mais ou menos. Então, de fato é uma puta distância entre lutar (e até ser um bom lutador), e ser campeão. Apesar que, quem treina, sabe que não é demérito. Só os caras chegarem lá já fizeram muito. Duro que só isso não enche a barriga.

Interessante é caras que eu conheço meio ruins de chão mas no MMA fazem bonito, agora nem tanto o auge passou né.

Tem um cara do interior da Bahia o carro chefe dele é o boxe uma escola ruim, faixa azul de jiu , mas cara o maluco lutou com gente do Brasil todo cartel bom só perdeu na decisão, outra é novo tem 24 anos, e detalhe só lutou com gente de nível 

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1 hora atrás, Ollie Ramone disse:

É interessante isso que você fala. O Vina, por exemplo, no TUF era meio que tirado para nada. Mas já rolei ao lado dele e o cara é muito bom de chão. Nos eventos locais aqui em Curitiba é sempre mais ou menos. Então, de fato é uma puta distância entre lutar (e até ser um bom lutador), e ser campeão. Apesar que, quem treina, sabe que não é demérito. Só os caras chegarem lá já fizeram muito. Duro que só isso não enche a barriga.

É  toda uma série de fatores aonde até a "sorte" entra em cena e só o esporte individual mostra quem realmente é o melhor pois não tem como fugir, à porrada e na sua cara o estrangulamento e no seu pescoço vejo aki uns falando de pós usada e tal porém pode tirar tudo ou liberar tudo os campeões seriam os mesmos e pode voltar a fazer tuf a vontade q dificilmente vai sair um campeão dali pois alguns bons nomes não se inscrevem pois correram o risco de perder e dar dez passos p trás

obs: pouco se fala mas uma coisa q ajuda ou atrapalha MUITO  lutador a ter chance de ser campeão chama-se MATCHMAKER

Editado por Fasak ''jj''

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1 hora atrás, NEGO DÁGUA disse:

Interessante é caras que eu conheço meio ruins de chão mas no MMA fazem bonito, agora nem tanto o auge passou né.

Tem um cara do interior da Bahia o carro chefe dele é o boxe uma escola ruim, faixa azul de jiu , mas cara o maluco lutou com gente do Brasil todo cartel bom só perdeu na decisão, outra é novo tem 24 anos, e detalhe só lutou com gente de nível 

Mas veja o exemplo do Jones. O cara apontado como melhor de todos os tempos, teoricamente faixa branca quando finalizou até faixa preta gabaritado. No MMA o nível fica mais equilibrado. Guilhotina, por exemplo, é até instintiva.

O que eu fico pensando é que os cascas grossa do jiu, que não conseguem evoluir tanto na trocação, teriam que lutar à la Royce. Trocar só o básico para encurtar, derrubar e ficar por cima. Na pior hipótese vence na decisão. Hehe Mas se for gabaritado, finaliza.

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16 minutos atrás, Fasak ''jj'' disse:

É  toda uma série de fatores aonde até a "sorte" entra em cena e só o esporte individual mostra quem realmente é o melhor pois não tem como fugir, à porrada e na sua cara o estrangulamento e no seu pescoço vejo aki uns falando de pós usada e tal porém pode tirar tudo ou liberar tudo os campeões seriam os mesmos e pode voltar a fazer tuf a vontade q dificilmente vai sair um campeão dali pois alguns bons nomes não se inscrevem pois correram o risco de perder e dar dez passos p trás

obs: pouco se fala mas uma coisa q ajuda ou atrapalha MUITO  lutador a ter chance de ser campeão chama-se MATCHMAKER

Irmão, respeito totalmente sua opinião, mas o que concordo é mais o final. Na real nem o matchmaker. Ter um bom empresário é, de fato, bem importante. Mas, convenhamos, cavar uma luta ao TS não é sinônimo de ser campeão, vide Faber, que é um puta lutador. Agora, questão de USADA discordo. Mudou muita coisa. São muitos exemplos e Bisping, por exemplo, jamais seria campeão sem a USADA. E Esse lance do TUF, em que pese tenha perdido o gás no Brasil, poderia ter saído campeões sim, como saíram aliás, do TUF americano. O nível não é tão alto, um cara bom venceria o TUF, só ver quem venceu. Não conseguiram se destacar dentro do evento.

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3 minutos atrás, Ollie Ramone disse:

Irmão, respeito totalmente sua opinião, mas o que concordo é mais o final. Na real nem o matchmaker. Ter um bom empresário é, de fato, bem importante. Mas, convenhamos, cavar uma luta ao TS não é sinônimo de ser campeão, vide Faber, que é um puta lutador. Agora, questão de USADA discordo. Mudou muita coisa. São muitos exemplos e Bisping, por exemplo, jamais seria campeão sem a USADA. E Esse lance do TUF, em que pese tenha perdido o gás no Brasil, poderia ter saído campeões sim, como saíram aliás, do TUF americano. O nível não é tão alto, um cara bom venceria o TUF, só ver quem venceu. Não conseguiram se destacar dentro do evento.

O lance do matchmaker é notório o casamento de lutas q favoreçam alguns lutadores o próprio mcgregor talvez nunca fosse campeão se a trajetória dele não fosse em cima de lutas q se manteriam em pé visto q o Westler q ele pegou foi o Mendes mal treinado e passou sufoco enquanto o mesmo tinha gás por isso cito a sorte como fator importante quanto a usada se libera geral o bisping usaria as drogas e acertaria o pombo sem asa dele da mesma forma q acertou o rockhold q diga-se de passagem estava super displicente na luta

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5 horas atrás, masterblaster disse:

Treinei com o Pé de Chumbo em Teresopolis, quando foi para o TUF era um nome bem cotado para ir longe, tinha uma bagagem muito boa, mas ficou devendo bastante, tinha muito mais do que mostrou. Imagino que o nervosismo foi grande, psicológico não ajudou em nada.

o Pé de Chumbo em um momento foi ventilado no Pride, e pra mim ali foi seu meljor momento na carreira... era um ótimo lutador, mas a idade chega..

 

esse TUF foi muito bom.. mas teve muita gente que esperava bem mais no UFC

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Apesar de deixar a desejar, essa foi a melhor geração do TUF Brasil. São esforçados, razoáveis em termos de técnica e muitos seguem lutando. Título é para poucos mesmo. 

O Brasil sempre foi celeiro, mas, tirando essa geração, quase ninguém mais apareceu nem pra compor plantel (cara de sapato, Miranda, Warlley e...?). Fizeram seleções erradas, gente velha, fora do peso de origem, muito "QI" e pouca meritocracia de fato... desperdiçaram oportunidades. 

Besouro talvez tenha sido a maior decepção, pelo potencial. Tinha um cara que eu achava que poderia ir longe, Pedro Iriê. Infelizmente não vingou também. 

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3 horas atrás, pipo disse:

o Pé de Chumbo em um momento foi ventilado no Pride, e pra mim ali foi seu meljor momento na carreira... era um ótimo lutador, mas a idade chega..

 

esse TUF foi muito bom.. mas teve muita gente que esperava bem mais no UFC

Verdade, naquela época ele era forte demais. Fazia osvtreinos em Teresopolis junto com o Fabrício Monteiro também, ambos são mais ou menos da mesma época.

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