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Cris Cyborg garante deixar o UFC

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A luta maior da brasileira Cris Cyborg no MMA não tem sido dentro do cage, mas fora dele. Ela tenta a todo o custo que a maior organização do esporte, o UFC, crie novas divisões entre as mulheres, já que hoje existem apenas duas - peso-galo (até 61kg) e peso-palha (até 52kg). Cyborg, que costuma lutar nos penas (65,7kg) no Invicta, admite deixar o UFC caso em breve não abram uma categoria que comporte o seu peso. Outros eventos já estão no horizonte da brasileira, como revelou em entrevista ao diário peruano “El Comercio”.

- Vou continuar lutando para abrir mais divisões (no UFC). Se não tiver uma divisão no UFC, vou para alguma empresa como Rizin, Bellator ou outro evento na minha divisão. Vou continuar a lutar por ela. Quero ficar em 145 libras (65,7kg), sei que não é bom para a minha saúde ter que descer para 140 libras (63,5kg). A principal coisa é que existem duas lutas na minha categoria. Vou ficar e ver se o UFC abre minha divisão. Se não fizer isso, vou (embora) - disse Cyborg, que revelou ter mais duas lutas nos 65,7kg no contrato com o UFC, em que lutou duas vezes no peso casado de 63,5kg.

Cris Cyborg UFC Brasília (Foto: Getty Images)

Cris Cyborg venceu por nocaute técnico as duas lutas que fez no UFC, em Curitiba e em Brasília (Foto: Getty Images)

Apesar de ciente dos riscos à saúde com a perda de muito peso, Cris Cyborg ressalta que a cabeça hoje está apenas em lutar. Descer para 63,5kg era a única forma de entrar no UFC.

- Me preparei por quase três anos para lutar em 145 libras (65,7kg). Depois, a minha equipe viu poderia lutar com até 140 libras (63,5kg) e, finalmente, fiz isso para estrear no UFC. Foi muito difícil chegar nesse peso, mas era a única oportunidade de entrar no UFC. Acho que no momento só penso em lutar, não há muito espaço em minha mente para outras coisas.

O nome de Ronda Rousey, naturalmente, não ficou de fora entre os assuntos da entrevista. Cyborg não vê justiça no fato de a americana lutar contra a brasileira Amanda Nunes pelo cinturão dos galos. Para ela, agora basta fazer provocações para ganhar uma chance.

- Não acredito (que seja justo ela lutar pelo cinturão). Ela passou um ano fora e agora há muitas meninas que vêm antes na disputa por uma chance pelo cinturão. Mas o MMA mudou: agora, se você falar muito, você começa a lutar pelo título. Muitas pessoas gostam do meu amigo (Ronaldo) Jacaré e acha que ele merece lutar pelo cinturão, como Demian Maia e também outros caras. Eles merecem lutar pelo título, porque eles ganharam dentro do octógono.

Com 17 vitórias e apenas uma derrota na carreira, Cris Cyborg também se vê lutando em outras modalidades de luta antes de se aposentar. Por enquanto, planeja voltar ao cage a partir de fevereiro do ano que vem.

- Me mantive ocupada lutando MMA, mas antes de me aposentar gostaria de lutar “muay thai” novamente e talvez fazer uma ou duas lutas de boxe - completou.

banner header UFC TUF 24 Finale (Foto: Combate)

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A luta maior da brasileira Cris Cyborg no MMA não tem sido dentro do cage, mas fora dele. Ela tenta a todo o custo que a maior organização do esporte, o UFC, crie novas divisões entre as mulheres, já que hoje existem apenas duas - peso-galo (até 61kg) e peso-palha (até 52kg). Cyborg, que costuma lutar nos penas (65,7kg) no Invicta, admite deixar o UFC caso em breve não abram uma categoria que comporte o seu peso. Outros eventos já estão no horizonte da brasileira, como revelou em entrevista ao diário peruano “El Comercio”.

- Vou continuar lutando para abrir mais divisões (no UFC). Se não tiver uma divisão no UFC, vou para alguma empresa como Rizin, Bellator ou outro evento na minha divisão. Vou continuar a lutar por ela. Quero ficar em 145 libras (65,7kg), sei que não é bom para a minha saúde ter que descer para 140 libras (63,5kg). A principal coisa é que existem duas lutas na minha categoria. Vou ficar e ver se o UFC abre minha divisão. Se não fizer isso, vou (embora) - disse Cyborg, que revelou ter mais duas lutas nos 65,7kg no contrato com o UFC, em que lutou duas vezes no peso casado de 63,5kg.

Cris Cyborg UFC Brasília (Foto: Getty Images)

Cris Cyborg venceu por nocaute técnico as duas lutas que fez no UFC, em Curitiba e em Brasília (Foto: Getty Images)

Apesar de ciente dos riscos à saúde com a perda de muito peso, Cris Cyborg ressalta que a cabeça hoje está apenas em lutar. Descer para 63,5kg era a única forma de entrar no UFC.

- Me preparei por quase três anos para lutar em 145 libras (65,7kg). Depois, a minha equipe viu poderia lutar com até 140 libras (63,5kg) e, finalmente, fiz isso para estrear no UFC. Foi muito difícil chegar nesse peso, mas era a única oportunidade de entrar no UFC. Acho que no momento só penso em lutar, não há muito espaço em minha mente para outras coisas.

O nome de Ronda Rousey, naturalmente, não ficou de fora entre os assuntos da entrevista. Cyborg não vê justiça no fato de a americana lutar contra a brasileira Amanda Nunes pelo cinturão dos galos. Para ela, agora basta fazer provocações para ganhar uma chance.

- Não acredito (que seja justo ela lutar pelo cinturão). Ela passou um ano fora e agora há muitas meninas que vêm antes na disputa por uma chance pelo cinturão. Mas o MMA mudou: agora, se você falar muito, você começa a lutar pelo título. Muitas pessoas gostam do meu amigo (Ronaldo) Jacaré e acha que ele merece lutar pelo cinturão, como Demian Maia e também outros caras. Eles merecem lutar pelo título, porque eles ganharam dentro do octógono.

Com 17 vitórias e apenas uma derrota na carreira, Cris Cyborg também se vê lutando em outras modalidades de luta antes de se aposentar. Por enquanto, planeja voltar ao cage a partir de fevereiro do ano que vem.

- Me mantive ocupada lutando MMA, mas antes de me aposentar gostaria de lutar “muay thai” novamente e talvez fazer uma ou duas lutas de boxe - completou.

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Só para os amigos não lerem isso nessas letras mal educadas.

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Facilitou hehe.

Cyborg tá certa, tá podendo. A hora é agora, não tá ficando mais nova. Acho que consegue contrato semelhante ao do invicta overseas, tem nome. E tá deixando claro que essas lutas casadas não são sua preferência, há de se respeitar.

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Só para os amigos não lerem isso nessas letras mal educadas.

muito pelo contrário, me poupou de usar oculos

Mas em relação ao topico realmente ela esta certa ter apenas 2 categorias é muito pouco, deveria ter pelo menos umas 2 a mais e uma pesada

Editado por Dudu Ferrero

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Cyba no rizin mandando tiro de meta seria show!

Pô, ninguém quer a Cyborg contra freaks

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Cris tem meu apoio, ja provou a muito tempo que é a melhor do mundo

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Faz muito bem. Tem que acontecer uma debandada dos tops pra mudar alguma coisa

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É simples, ela vai fazer o que se não tiver a divisão dela? Ela tem que trabalhar, o negócio é vazar mesmo.

Editado por Will S. F.

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Única coisa que eu não entendo é o seguinte. O UFC alegar que não pode criar a categoria da Cyborg pq não tem atletas. Ora, Holm, Ronda, Miesha antes de se aposentar, a própria Amanda, são atletas que pesam parecido em OFF e acima dos 65 kilos tranquilamente. Dentre tantas outras. Logo, atletas há, o que não há é boa vontade. E antes que os haters venham com o velho papo de que a Cyborg tem que descer e tal, que é obrigada se quiser desafiar as tops, entendam: A perda de peso não é igual para todos atletas. O metabolismo de cada individuou e a compleição física e muscular tbm. Ou seja, atletas que pesam naturalmente 65 kilos por exemplo, podem ter percentual de gordura bem diferentes, o que interfere diretamente na perda de peso. Pq não é só desidratar. E perder peso errado ou forçando demais, além de comprometer a performance do atleta, ainda põe em risco a vida dele. Veja o caso do próprio Conor, que não vai mais descer pra categoria do Aldo. Todos já diziam, inclusive o técnico dele que o sacrifício que ele fazia para bater o peso era desumano. Que a vida dele entrava em risco. Logo, acredito que o que deveria acontecer era o seguinte: As entidades desportivas, USADA sobretudo, deveriam impor regras contra perda de peso extrema. Deveria ser editada uma norma que a pesagem deveria acontecer no dia da luta, há poucas horas do evento. Assim, os lutadores lutariam no seu peso real e não correriam riscos desnecessários para tirar vantagem de oponentes menores e mais leves.

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Única coisa que eu não entendo é o seguinte. O UFC alegar que não pode criar a categoria da Cyborg pq não tem atletas. Ora, Holm, Ronda, Miesha antes de se aposentar, a própria Amanda, são atletas que pesam parecido em OFF e acima dos 65 kilos tranquilamente. Dentre tantas outras. Logo, atletas há, o que não há é boa vontade. E antes que os haters venham com o velho papo de que a Cyborg tem que descer e tal, que é obrigada se quiser desafiar as tops, entendam: A perda de peso não é igual para todos atletas. O metabolismo de cada individuou e a compleição física e muscular tbm. Ou seja, atletas que pesam naturalmente 65 kilos por exemplo, podem ter percentual de gordura bem diferentes, o que interfere diretamente na perda de peso. Pq não é só desidratar. E perder peso errado ou forçando demais, além de comprometer a performance do atleta, ainda põe em risco a vida dele. Veja o caso do próprio Conor, que não vai mais descer pra categoria do Aldo. Todos já diziam, inclusive o técnico dele que o sacrifício que ele fazia para bater o peso era desumano. Que a vida dele entrava em risco. Logo, acredito que o que deveria acontecer era o seguinte: As entidades desportivas, USADA sobretudo, deveriam impor regras contra perda de peso extrema. Deveria ser editada uma norma que a pesagem deveria acontecer no dia da luta, há poucas horas do evento. Assim, os lutadores lutariam no seu peso real e não correriam riscos desnecessários para tirar vantagem de oponentes menores e mais leves.

Exatamente.

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Única coisa que eu não entendo é o seguinte. O UFC alegar que não pode criar a categoria da Cyborg pq não tem atletas. Ora, Holm, Ronda, Miesha antes de se aposentar, a própria Amanda, são atletas que pesam parecido em OFF e acima dos 65 kilos tranquilamente. Dentre tantas outras. Logo, atletas há, o que não há é boa vontade. E antes que os haters venham com o velho papo de que a Cyborg tem que descer e tal, que é obrigada se quiser desafiar as tops, entendam: A perda de peso não é igual para todos atletas. O metabolismo de cada individuou e a compleição física e muscular tbm. Ou seja, atletas que pesam naturalmente 65 kilos por exemplo, podem ter percentual de gordura bem diferentes, o que interfere diretamente na perda de peso. Pq não é só desidratar. E perder peso errado ou forçando demais, além de comprometer a performance do atleta, ainda põe em risco a vida dele. Veja o caso do próprio Conor, que não vai mais descer pra categoria do Aldo. Todos já diziam, inclusive o técnico dele que o sacrifício que ele fazia para bater o peso era desumano. Que a vida dele entrava em risco. Logo, acredito que o que deveria acontecer era o seguinte: As entidades desportivas, USADA sobretudo, deveriam impor regras contra perda de peso extrema. Deveria ser editada uma norma que a pesagem deveria acontecer no dia da luta, há poucas horas do evento. Assim, os lutadores lutariam no seu peso real e não correriam riscos desnecessários para tirar vantagem de oponentes menores e mais leves.

Detalhe que o Conor não tão pesado, pesa 78 quilos, mas seu corpo não se adapta bem.

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