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Trota, meu caro, ou algum colega que saiba dessa minha duvida:

Há um gráfico chamado "The Primal Blueprint Carbohydrate Curve", no qual relaciona o consumo absoluto de carboidratos em gramas com desempenhos para emagrecimento, dando destaque favorável para as regiões abaixo de 50 g, de 50 a 100 g e ainda a que vai de 100 a 150 g.

Como grifei, esses valores são absolutos, isto é, apresentados desta forma, uma pessoa com 55 kg de massa magra ou outra, com 90 kg desta mesma massa magra, deveriam consumir os tais limites para atingir os tais resultados. Alguns sites que mencionam esta curva, fazem a ressalva de que tais quantidades podem variar de pessoa pra pessoa, mas também não indicam como a pessoa x ou a pessoa y deva adaptar estes valores para suas características.

Portanto, minha dúvida que é a minha pergunta é: qual o valor em gramas por kg de massa magra que deva ser consumido para seguir-se a esta referida curva?

[]´s

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Tudo bem trotatorres?

Tenho uma dúvida sincera.

Esses regimes prolongados não acarretam mau hálito?

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Trota, meu caro, ou algum colega que saiba dessa minha duvida:

Há um gráfico chamado "The Primal Blueprint Carbohydrate Curve", no qual relaciona o consumo absoluto de carboidratos em gramas com desempenhos para emagrecimento, dando destaque favorável para as regiões abaixo de 50 g, de 50 a 100 g e ainda a que vai de 100 a 150 g.

Como grifei, esses valores são absolutos, isto é, apresentados desta forma, uma pessoa com 55 kg de massa magra ou outra, com 90 kg desta mesma massa magra, deveriam consumir os tais limites para atingir os tais resultados. Alguns sites que mencionam esta curva, fazem a ressalva de que tais quantidades podem variar de pessoa pra pessoa, mas também não indicam como a pessoa x ou a pessoa y deva adaptar estes valores para suas características.

Portanto, minha dúvida que é a minha pergunta é: qual o valor em gramas por kg de massa magra que deva ser consumido para seguir-se a esta referida curva?

[]´s

fala jaraqui!

cara, eu não vou na auto experimentação pura! em dias de treinos mais pesados, dois turnos, etc...pela noite eu como mais carbs, mas sempre sem medir nada...não funciona comigo.

Mas claro que o ideal pra perda acelerada de gordura corporal é um acompanhamento personalizado de quem saca do tema mesmo.

Em breve vai ser lançado o livro keto clarity, que parece ser a bíblia da alimentação low carb/estado de cetose. http://www.amazon.com/Keto-Clarity-Definitive-Benefits-Low-Carb/dp/1628600071

comentário que o Dr. Souto fez sobre o livro (que ele já leu)

No livro acima, o autor comenta que a maioria das pessoas começa a entrar em cetose nutricional (b-OH-butirato acima de 0,5 mmol) com menos de 40g de carbs e proteína moderada, mas que atletas magros conseguem com até 100g de carbs, e pessoas com problemas metabólicos pode ter que ficar abaixo de 20g.

Jaraqui...pelo que li no último ano, depois que entrei de cabeça na alimentação Paleo, uma dieta lowcarb seria ideal pra vc. Depois daquele pesadelo de duas semanas pra vc se ceto adaptar, vc simplesmente faz testes com a quantidade de carboidratos...se pesando e medindo sempre pra comparar, claro.

Tudo bem trotatorres?

Tenho uma dúvida sincera.

Esses regimes prolongados não acarretam mau hálito?

Cara, algumas pessoas em cetose desenvolvem halitose sim...creio que pelo produção das cetonas. Eu já tive sim...minha mulher quem reclamava kkkk mas hj consumo um pouco mais de carbs e não tenho mais.

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Trota, meu caro, ou algum colega que saiba dessa minha duvida:

Há um gráfico chamado "The Primal Blueprint Carbohydrate Curve", no qual relaciona o consumo absoluto de carboidratos em gramas com desempenhos para emagrecimento, dando destaque favorável para as regiões abaixo de 50 g, de 50 a 100 g e ainda a que vai de 100 a 150 g.

Como grifei, esses valores são absolutos, isto é, apresentados desta forma, uma pessoa com 55 kg de massa magra ou outra, com 90 kg desta mesma massa magra, deveriam consumir os tais limites para atingir os tais resultados. Alguns sites que mencionam esta curva, fazem a ressalva de que tais quantidades podem variar de pessoa pra pessoa, mas também não indicam como a pessoa x ou a pessoa y deva adaptar estes valores para suas características.

Portanto, minha dúvida que é a minha pergunta é: qual o valor em gramas por kg de massa magra que deva ser consumido para seguir-se a esta referida curva?

[]´s

O Phinney e o Volek em seus livros (The Art and Science of Low Carbohydrate Living e The Art and Science of Low Carbohydrate Performance) recomendam expressamente que o consumo de carboidratos não fique na faixa de 50-150 gramas de carboidratos/dia - ou se come menos de 50 ou mais de 150 gramas. A razão, justificam eles, é que quando se come mais de 50 gramas de carboidratos/dia o organismo não consegue se cetoadaptar plenamente. Consequentemente, os níveis de corpos cetônicos não atingem concentrações adequadas para suprir o cérebro em todas as situações. Se a pessoa é sedentária isso provavelmente não terá repercussão. Mas se ela se exercita, os músculos e o cérebro vão competir pelo pouco carboidrato que é ingerido na dieta, levando a um crash energético. Se a ingestão fica abaixo de 50 gramas isso não ocorre, pois os corpos cetônicos estarão em quantidade alta o suficiente para suprir o cérebro. Da mesma maneira, se a ingestão fica acima de 150 gramas, há carboidrato suficiente para os músculos e o cérebro.

No meu caso, ingerindo menos de 20 gramas por dia, meus níveis de beta-hidroxibutirato ficaram em 2,09 mmol/L (o que daria um total de corpos cetõnicos de aproximadamente 3 mmol/L, somando-se o aceto-acetato), o que é mais do que suficiente para suprir o cérebro.

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fala jaraqui!

cara, eu não vou na auto experimentação pura! em dias de treinos mais pesados, dois turnos, etc...pela noite eu como mais carbs, mas sempre sem medir nada...não funciona comigo.

Mas claro que o ideal pra perda acelerada de gordura corporal é um acompanhamento personalizado de quem saca do tema mesmo.

Em breve vai ser lançado o livro keto clarity, que parece ser a bíblia da alimentação low carb/estado de cetose. http://www.amazon.com/Keto-Clarity-Definitive-Benefits-Low-Carb/dp/1628600071

comentário que o Dr. Souto fez sobre o livro (que ele já leu)

No livro acima, o autor comenta que a maioria das pessoas começa a entrar em cetose nutricional (b-OH-butirato acima de 0,5 mmol) com menos de 40g de carbs e proteína moderada, mas que atletas magros conseguem com até 100g de carbs, e pessoas com problemas metabólicos pode ter que ficar abaixo de 20g.

Jaraqui...pelo que li no último ano, depois que entrei de cabeça na alimentação Paleo, uma dieta lowcarb seria ideal pra vc. Depois daquele pesadelo de duas semanas pra vc se ceto adaptar, vc simplesmente faz testes com a quantidade de carboidratos...se pesando e medindo sempre pra comparar, claro.

...

valeu trota!

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O Phinney e o Volek em seus livros (The Art and Science of Low Carbohydrate Living e The Art and Science of Low Carbohydrate Performance) recomendam expressamente que o consumo de carboidratos não fique na faixa de 50-150 gramas de carboidratos/dia - ou se come menos de 50 ou mais de 150 gramas. A razão, justificam eles, é que quando se come mais de 50 gramas de carboidratos/dia o organismo não consegue se cetoadaptar plenamente. Consequentemente, os níveis de corpos cetônicos não atingem concentrações adequadas para suprir o cérebro em todas as situações. Se a pessoa é sedentária isso provavelmente não terá repercussão. Mas se ela se exercita, os músculos e o cérebro vão competir pelo pouco carboidrato que é ingerido na dieta, levando a um crash energético. Se a ingestão fica abaixo de 50 gramas isso não ocorre, pois os corpos cetônicos estarão em quantidade alta o suficiente para suprir o cérebro. Da mesma maneira, se a ingestão fica acima de 150 gramas, há carboidrato suficiente para os músculos e o cérebro.

No meu caso, ingerindo menos de 20 gramas por dia, meus níveis de beta-hidroxibutirato ficaram em 2,09 mmol/L (o que daria um total de corpos cetõnicos de aproximadamente 3 mmol/L, somando-se o aceto-acetato), o que é mais do que suficiente para suprir o cérebro.

Muito bom Sieger, nunca tinha pensando por este lado....me ajuda numa questão se possível. algumas dúvidas que nunca consegui sanar...

Pratico um esporte que é de resistência e ao mesmo tempo possui muitos picos de explosão. Canoa havaiana, onde há a largada numa pressão total e tiros, ultrapassagens e, ao mesmo tempo, momentos em que se mantém a velocidade, mas sempre na pressão por assim dizer. Estando eu ceto adaptado e com minha carga de glicogênio alta (devido a um carb back loading por exemplo), meu corpo vai saber usar essas duas energias concomitantemente? glicogênio para os esforços rápidos e pesados e as cetonas para a resistência?

Outra questão...que meio a cabeça após este post...

Já fui de comer muito poucos carbs líquidos e estava ceto adaptado certamente...hj em dia como alguns carbs, como batata doce, frutas, algo de arroz no sushi, cerveja esporadicamente, etc, enfim, carbs seguros na concepção paleo(menos a cerva rs). Imagino não estar mais ceto adaptado, contudo alguns dos "sintomas" da ceto adaptação continuam: ótimo controle do apetite, prática de jejum de ate 20h com facilidade e plena capacidade de me exercitar em jejum, sem comprometimento da performance. Essa adaptação persiste mesmo eu não estando ceto adaptado, ou eu AINDA estou ceto adapatado, mesmo como a ingestão de alguns carbs?

poderia me dar uma luz sobre isso?

é...acho que vou comprar um medidor de corpos cetônicos pra tirar essa dúvida. Alguma dica?

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O Phinney e o Volek em seus livros (The Art and Science of Low Carbohydrate Living e The Art and Science of Low Carbohydrate Performance) recomendam expressamente que o consumo de carboidratos não fique na faixa de 50-150 gramas de carboidratos/dia - ou se come menos de 50 ou mais de 150 gramas. A razão, justificam eles, é que quando se come mais de 50 gramas de carboidratos/dia o organismo não consegue se cetoadaptar plenamente. Consequentemente, os níveis de corpos cetônicos não atingem concentrações adequadas para suprir o cérebro em todas as situações. Se a pessoa é sedentária isso provavelmente não terá repercussão. Mas se ela se exercita, os músculos e o cérebro vão competir pelo pouco carboidrato que é ingerido na dieta, levando a um crash energético. Se a ingestão fica abaixo de 50 gramas isso não ocorre, pois os corpos cetônicos estarão em quantidade alta o suficiente para suprir o cérebro. Da mesma maneira, se a ingestão fica acima de 150 gramas, há carboidrato suficiente para os músculos e o cérebro.

No meu caso, ingerindo menos de 20 gramas por dia, meus níveis de beta-hidroxibutirato ficaram em 2,09 mmol/L (o que daria um total de corpos cetõnicos de aproximadamente 3 mmol/L, somando-se o aceto-acetato), o que é mais do que suficiente para suprir o cérebro.

Pô doc, sumido!!! rs

Ótima explicação!

Aproveitando sua presença, conte-me uma coisa, por favor.

Os materiais que ando lendo parecem ser quase que politicamente partidários a um propósito, caindo um pouco nos exageros, de ambos os lados. Explico a seguir.

Andei jogando em minha planilha umas simulações de cardápios paleo. Com os carbos já nessa região problemática, segundo seu relato (100-150 g) é inevitável eu precisar aumentar a participação das gorduras e das proteínas para atender à minha demanda energética diária. Como consequência disso, dois componentes que eu também monitoro que são o sódio e o colesterol vão às alturas.

Ao buscar literatura de blogs, até mesmo naquele artigo que a TIME1 fez um mea culpa por ter endossado uma satanização das gorduras décadas passadas, vi até uma explicação bem interessante acerca da ação das gorduras saturadas provenientes de alimentos paleo por produzirem um LDL grande, assim como aumentarem o HDL "varrendo/limpando os LDL pequeno (este gerado por carboidratos) da circulação". Aí vem minha primeira pergunta: há algum exame de sangue para constatarmos nossa composição de LDL, diferenciando-o entre granulação grande e pequena? Ainda com relação à geração do LDL de grãos pequenos supostamente consequência dos carbos, é qualquer carbo incluindo os complexos?

Ainda sou hipertenso e nada na paleo encontrei referente ao sódio. Eu preciso manter esse componente dentro de limites "tradicionais". Nem vou me ater aos tais 2 g, pois é quase impossível de ter um cardápio caseiro sob tal limite. Até me permito ir a 4 g. E aí vem a minha terceira e última pergunta: como gerar um cardápio de 2300 cal com 40 g de carboidratos sem exceder 4 g de sódio?

Um abraço e apareça mais!

[1] Aqui no blog do ippon há uma transcrição desse artigo. Há esse vídeo também, apresentando o mesmo assunto.

Editado por Jaraqui

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Aí vem minha primeira pergunta: há algum exame de sangue para constatarmos nossa composição de LDL, diferenciando-o entre granulação grande e pequena? Ainda com relação à geração do LDL de grãos pequenos supostamente consequência dos carbos, é qualquer carbo incluindo os complexos?[/b]

Ainda sou hipertenso e nada na paleo encontrei referente ao sódio. Eu preciso manter esse componente dentro de limites "tradicionais". Nem vou me ater aos tais 2 g, pois é quase impossível de ter um cardápio caseiro sob tal limite. Até me permito ir a 4 g. E aí vem a minha terceira e última pergunta: como gerar um cardápio de 2300 cal com 40 g de carboidratos sem exceder 4 g de sódio?

a pergunta não é pra mim mas vai um adianto...me parece que não Brasil é raro ou inexistente esse exame do tamanho das partículas de LDL. Artigo muito esclarecedor, aqui vai a tradução:

http://www.paleodiario.com/2014/07/a-proporcao-triglicerideshdl.html

original:

http://www.docsopinion.com/2014/07/17/triglyceride-hdl-ratio/

trecho especialmente interessante pra que não tem acesso a este exame:

"Curiosamente, descobriu-se que a proporção TG-HDL-C pode predizer o tamanho das partículas. Um estudo mostrou que 79% dos indivíduos com proporção acima de 3.8 tinha uma preponderância de partículas de LDL pequenas e densas, enquanto 81% daqueles com uma proporção abaixo de 3.8 tinha preponderância de partículas grandes e flutantes."

"texto paleo" sobre sódio, sempre o Dr. Souto, muito esclarecedor:

http://lowcarb-paleo.blogspot.com.br/2013/05/o-sal.html

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Fala galera, só quis falar do resultado da paleo diet, havia tendo problemas gastrointestinais (fezes mal formadas, diarreia, etc) e agora com essa dieta meu intestino tá funcionando uma maravilha, normalmente. Conversei com uma nutricionista e ela disse que pode ser que a gordura lubrificou meu intestino (vai saber)

Mas é isso aí só queria deixar meu parecer B9)

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Fala galera, só quis falar do resultado da paleo diet, havia tendo problemas gastrointestinais (fezes mal formadas, diarreia, etc) e agora com essa dieta meu intestino tá funcionando uma maravilha, normalmente. Conversei com uma nutricionista e ela disse que pode ser que a gordura lubrificou meu intestino (vai saber)

Mas é isso aí só queria deixar meu parecer B9)

Valeu Pedrão...

em geral a alimentação paleo acaba com a inflamação contínua do intestino, regularizando seu funcionamento.

Uma boa é sempre ter na alimentação prebioticos, que são "a comidinha" das bactérias boas do intestino (amidos resistente): batata cozida e fria, arroz frio, fécula de bataca misturado na água (marca amina, mistura na água e manda pra dentro), banana verde (sem esquentar).

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Fiquei interessado

Duas perguntinhas? Vi que vocês usam manteiga pra cozinhar. Eu (no caso minha esposa) usa azeita de oliva. Sem problemas?

Tirar o leite seria outro probleminha. O leite sem lactose seria um opção ou é melhor tirar do cardápio mesmo ?

abraço

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Pessoal aí seguindo a dieta sentiu alguma melhora no desempenho esportivo? (O que a galera aí tá praticando?)

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Duas perguntinhas? Vi que vocês usam manteiga pra cozinhar. Eu (no caso minha esposa) usa azeita de oliva. Sem problemas?

Tirar o leite seria outro probleminha. O leite sem lactose seria um opção ou é melhor tirar do cardápio mesmo ?

abraço

fala elemento...

ao que parece (não vou te dar dados científicos, nem links para estudos) e o que já li por ai, as melhores gorduras para se esquentar são as saturadas (manteiga, banha, dendê e côco), pois são mais estáveis e não se oxidam.

Use o azeite pra temperar.

cara, essa parada de não comer laticínios é algo já demais pra mim. Procuro comer queijos gordos (são os mais gostosos na minha opinião, além de ser uma boa fonte de gordura e proteina), além de iogurte integral feito em casa com leite de boa procedência (uso o leitíssimo).

Sobre a lactose, mesmo sem ela no leite, ainda estará a caseina, que parece que faz mal pra quem não tolera.

O negócio é testar...se não te faz mal, não vejo porque cortar. Sempre integral!

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Pessoal aí seguindo a dieta sentiu alguma melhora no desempenho esportivo? (O que a galera aí tá praticando?)

Pedrão, certamente me sinto muito melhor de uma forma geral, esporte inclusive.

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