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Minha opinião é a seguinte:

Quando se discute métodos de treino (seja aeróbio ou resistido) não existe nada definitivo. No caso do aeróbio , fazer contínuo na Limiar ventilatório 1, intervalado em limiar ventilátorio 2 , AEJ são formas a serem exploradas de acordo com a epoca de treino + status nutricional + tempo total de sono dentre outras variáveis...

Me graduei em Ed. Física em 2009 e desde então devido a pós graduação, tento ter uma visão transdisciplinar das coisas!

Dica pra galera que gosta de ler sobre exercício físico: http://www.ebscohost.com/academic/sportdiscus-with-full-text

Sportdiscus é um banco de dados exclusivamente de Science sports! muita coisa interessante e aplicada a performance (o que não é o foco do pubmed, que apesar de ser o maior banco de dados na área de saúde, tem muita aplicação clínica)

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Fica difícil hoje em dia, ler um texto com referencias desatualizadas do Waldemar ou se atualizar e ler os artigos selecionados pelo Dr. Paulo Gentil?

A minha opinião é de que eu prefiro ficar com uma fonte mais saudável, fico com o Dr. Paulo Gentil, que tem forte bases científicas e que desaconselha essa pratica pela simples falta de PROVAS cientificas de que o Aeróbio em jejum seja eficaz e saudável.

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Consegui o artigo e enviei pra um amigo próximo e um puta profissional. Mestre em fisiologia do exercício e tal. Não vou identificá-lo obviamente, mas aqui vai sua resposta e é a idéia que mais vejo ao se tratar de aej, principalmente na literatura científica.

O que acham? Essa é a conculsão que vi na maioria dos artigos que encontro no PubMed também... Abs.

Esse exercício intenso que seu colega especialista comentou me parece que não precisa ser aeróbico exatamente.

Dou um exemplo: minhas lesões se "autocuraram"...rs e voltei a castigar mais nos pesos. Como não senti mais dores, comecei a aumentar a carga. Numa semana fiz 4 x 150 kg (com ajuda) no supino, 2 x 190 kg no terra e 2 x 150 kg no agachamento. Um grupo muscular por treino. A cada vez que eu me aproximava desses movimentos finais, meu coração parece que ia sair pela boca.

Horas passadas do treino, após tomar banho, mesmo assim eu passava a mão na minha testa e havia uma oleosidade, uma viscosidade de suor. Mesmo no ar-cond a coisa continuava. Um colega que gosta desses assuntos disse que isso é o tal do EPOC, que a gente consegue depois desses exercícios de alta intensidade.

Coincidência ou não, sem aeróbicos e só com esse treino de guerra eu estou perdendo peso.

E como eu "gosto" de exercícios aeróbicos como gato gosta de água...

ps: como a máquina humana é influenciada por múltiplas variáveis, preciso também registrar uma coisa. Nessa passagem de horário de verão para horário normal, eu aproveitei a hora a mais pra dormir e acrescentei mais uma hora. A energia dobrou. Esse virou o meu pré-treino...rs

[]´s

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Fazer exercícios em jejum representa perigo e compromete desempenho

Moda de tentar perder mais peso ao praticar atividades físicas sem comer não está baseada em pesquisas científicas e pode fazer mal à saúde

A tentativa de obter melhores resultados com a prática de exercícios físicos para perder peso e diminuir a gordura corporal leva as pessoas a adotarem alguns hábitos que acabam se popularizando sem que existam comprovações científicas.

Este é o caso da moda, recentemente resgatada, de fazer exercícios físicos em jejum. Este hábito tem sido difundido, apesar de não estar baseado em nenhum trabalho científico que comprove sua teoria. A hipótese na qual o princípio está baseado é a de que após certo período de jejum, o organismo teria menor disponibilidade de carboidratos, e quando solicitado a produzir maior quantidade de energia durante um exercício, utilizaria para tanto uma maior quantidade de gordura como combustível.

Esta é uma teoria muito simplista e, na verdade, esbarra em alguns conceitos que a bioquímica do exercício estabelece. Em primeiro lugar, se de fato estiver faltando carboidratos para a demanda do exercício, a prática da atividade estará prejudicada, pois o carboidrato é essencial para a produção de energia. A consequência inevitável é que o desempenho estará prejudicado e, portanto, o gasto calórico da atividade pode ser comprometido. Em outras palavras, o rendimento pode ser menor e consequentemente o propósito de perda de peso estará minimizado.

Outro problema seria a utilização de proteínas para a produção de energia, suprindo a eventual carência de carboidrato. Nesta situação, o organismo estaria consumindo massa magra, o que certamente não é o objetivo de quem pretende perder peso.

Além disso, existe um outro grande problema. A eventual falta de carboidrato, fruto de uma condição de jejum de várias horas, ameaça um índice que o organismo não pode comprometer que é a glicemia. Ou seja, o nível de glicose no sangue. A prática de exercício nestas condições pode provocar mal estar, tontura, e até mesmo uma síncope, caracterizando um quadro de risco à saúde.

A existência de relatos pessoais de bons resultados deste hábito absolutamente não credencia sua adoção. Com certeza, quem adota esta prática e constata que obtém algum resultado está provavelmente se beneficiando do exercício e não do jejum. Aqueles que, ao contrário, tentaram a prática e tiveram problemas certamente não relatam o insucesso!

* As informações e opiniões emitidas neste texto são de inteira responsabilidade do autor, não correspondendo, necessariamente, ao ponto de vista do Globoesporte.com / EuAtleta.com.

turibio_barros.png

Fonte:

Clique aqui

Editado por saulojiujitsu

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Dr. Turibio, com essa cara aí não entende merda nenhuma.. ;)

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

ja fiz com e sem jejum, pra perder gordura em jejum foi mais rápido.

ai o cara cheio de graduação aparece e diz "hey nao existe estudo, vc ta perdendo mas como não existe estudo não é válido, e provavelmente é prejudicial."

galera das antigas não consegue mudar a cabeça nunca, é aquela linha de pensamento que aprendeu na primeira graduação e acabou.

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:ZZZ: sleep1

aiai bom, eu já utilizei AEJ, conheço trocentas pessoas, bodybuilders e pessoas comuns que gostam de treinar que também já utilizaram e se tornaram adeptos da técnica simplesmente PORQUE FUNCIONA!!! Pessoal tenta de todas as formas condenar, dizer que não funciona, dizer que é prejudicial a saúde e o escambau, mas o negócio funciona sim!!

E pra quem fala do jejum absoluto, aí sim eu condeno, mas não, geralmente eu mando 15g de Leucina pura, 20g de Glutamina e 1,5g de Vit C antes e 1,5g depois do AEJ para a quebra do Cortisol. Mesmo quando estava em TRH com pouquíssima testo nunca senti perda de massa muscular nem nada do tipo! É só saber fazer, saber respeitar o tempo de duração da atividade, intensidade imposta, etc.

Tem gente que extrapola, que quer ultrapassar limites, e aí meu amigo, salcifufu

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Uma curiosidade que tenho é o porquê de não existirem Trabalhos de Conclusão de Curso, monografias de especialização ou até mesmo de mestrado que resolvam abordar um tema tão polêmico. Refiro-me à não existência no prisma em que estamos, espectadores. De nada adianta citar um trabalho lá duma revista com fator de impacto -20 pra dizer que há publicações sobre o tema. Gostaria de ver um trabalho que obteve contundência. Ou mais de um.

Voluntários existem. O teste é, no meu rude modo de enxergar, montado quase que com recursos financeiros mínimos, não requerendo condições extra-especiais.

Por que não aparece uma santa alma que se proponha a elaborar um estudo de seis meses com voluntários acerca desse assunto? Só o tempo em que esse tema cerca as páginas de Internet daria pra se fazer dezenas de estudos, um diferente do outro.

Observo a mesma resistência, ouso chamar de boba, à avaliação das dietas cetogênicas (esse tema tá bombando no tópico que o Sieger abriu).

Editado por Jaraqui

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Uma curiosidade que tenho é o porquê de não existirem Trabalhos de Conclusão de Curso, monografias de especialização ou até mesmo de mestrado que resolvam abordar um tema tão polêmico. Refiro-me à não existência no prisma em que estamos, espectadores. De nada adianta citar um trabalho lá duma revista com fator de impacto -20 pra dizer que há publicações sobre o tema. Gostaria de ver um trabalho que obteve contundência. Ou mais de um.

Voluntários existem. O teste é, no meu rude modo de enxergar, montado quase que com recursos financeiros mínimos, não requerendo condições extra-especiais.

Por que não aparece uma santa alma que se proponha a elaborar um estudo de seis meses com voluntários acerca desse assunto? Só o tempo em que esse tema cerca as páginas de Internet daria pra se fazer dezenas de estudos, um diferente do outro.

Observo a mesma resistência, ouso chamar de boba, à avaliação das dietas cetogênicas (esse tema tá bombando no tópico que o Sieger abriu).

Esses estudos não são feitos porque há um paradigma fortíssimo na área de nutrição e metabolismo energético, que diz que a perda de gordura depende unicamente do balanço energético do organismo, independentemente de como esse balanço foi atingido (dieta ou exercícios) - é o famoso lema "Calories in - Calories out". Um estudo sobre aeróbicos em jejum que mostre uma maior perda de gordura no grupo intervenção (que praticou o AEJ), em relação ao grupo controle - considerando um dieta isocalórica para os dois grupos - será rejeitado pelos revisores de jornais peer-reviewed, sob a alegação de que isso viola as leis da termodinâmica, e que provavelmente as dietas não foram isocalóricas entre os grupos, devido a falhas metodológicas.

Mas na verdade, como defende Gary Taubes (que é Físico e Astrofísico por formação, ou seja, conhece as leis da termodinâmica) em seus livros, essa é uma interpretação deturpada das leis da termodinâmica. Quando se diz: se uma pessoa ingerir mais calorias do que gasta, ela aumentará de peso, está-se partindo do pressuposto de que o gasto energético da pessoa independe da alimentação e de outros fatores, e pode ser previsto com precisão a priori. Mas há várias evidências, anedotais e derivadas de estudos, que indicam que esse não é o caso, e que o enunciado acima deveria ser: se uma pessoa ingerir mais calorias do que ela irá gastar, ela aumentará de peso, reconhecendo que o gasto energético depende do tipo de alimentação e de outros fatores. Extrapolando para o caso do exercício em jejum, podemos dizer que não é correto afirmar a priori que o corpo gastará sempre a mesma quantidade total de energia para realizar uma mesma atividade, se esta for realizada em situações bem distintas (estado de jejum, com insulina e glicemia baixa, ácidos graxos no sangue altos VS estado pós-alimentado, com insulina alta, glicemia alta e ácidos graxos baixos).

Mas felizmente o paradigma está lentamente mudando. Em 2012 saiu um estudo no JAMA em que os pesquisadores mostraram que os mesmos pacientes, quando colocados sucessivamente em dietas com quantidades variáveis de carboidratos, apresentavam diferentes gastos energéticos totais diários. Os pacientes na dieta low-carb gastavam mais energia do que na dieta com carboidratos moderados, que por sua vez produzia maior gasto que a dieta high-carb. Os pacientes na dieta low-carb tinham uma taxa metabólica diária em torno de 300 calorias maior do que na dieta high-carb.

Obs: Num estudo crossover, os mesmos pacientes são colocados sucessivamente nas três dietas, de modo aleatório.

O já citado Gary Taubes fundou a NuSi, que é um iniciativa sem fins lucraticos destinada a patrocinar estudos sobre nutrição. Essa fundação já arrecadou 40 milhões de dólares em doações, e já está preparando os primeiros estudos. O primeiro deles será realizado com o objetivo específico de derrubar o já citado "Calories in - Calories out": um grupo de participantes será colocado numa enfermaria metabólica, totalmente vedada. A eles será fornecida inicialmente uma dieta normocalórica, seguindo o que os nutricionistas consideram uma dieta balanceada (e.g. 60%-20%-20%). Posteriormente, eles serão colocados numa dieta low-carb cetogênica, e terão as calorias da dieta aumentadas em pelo menos 500 Kcal/dia. O estudo tentará mostrar que esses pacientes nessa dieta hipercalórica não ganharão tecido adiposo porque seu gasto metabólico total diário irá aumentar por causa da dieta, queimando as calorias extras.

O link da NuSi segue abaixo. Recomendo que visitem o site de tempos em tempos, pois provavelmente trará notícias interessantes.

NuSI

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:ZZZ: sleep1

aiai bom, eu já utilizei AEJ, conheço trocentas pessoas, bodybuilders e pessoas comuns que gostam de treinar que também já utilizaram e se tornaram adeptos da técnica simplesmente PORQUE FUNCIONA!!! Pessoal tenta de todas as formas condenar, dizer que não funciona, dizer que é prejudicial a saúde e o escambau, mas o negócio funciona sim!!

E pra quem fala do jejum absoluto, aí sim eu condeno, mas não, geralmente eu mando 15g de Leucina pura, 20g de Glutamina e 1,5g de Vit C antes e 1,5g depois do AEJ para a quebra do Cortisol. Mesmo quando estava em TRH com pouquíssima testo nunca senti perda de massa muscular nem nada do tipo! É só saber fazer, saber respeitar o tempo de duração da atividade, intensidade imposta, etc.

Tem gente que extrapola, que quer ultrapassar limites, e aí meu amigo, salcifufu

Fala Rhap, blz? Em qual site vc compra a leucina pura? Não achei no iherb e na hd.

Quanto à eficiência do AEJ, posso dizer que comigo funciona muito bem. Tenho feito AEJ desde o início do ano e juntamente com uma dieta rigorosa consegui baixar de 12% para uns 8% de bf. Faço caminhada de 30-40 minutos e depois aguardo mais 30-40 minutos para comer o café da manhã.

Abraço galera.

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Comigo também funciona.

30-40 min., só com 500 ml de água.

Depois de 1h do término, mando o café da manhã.

Emagreci assustadoramente durante 3 semanas.

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Acho engraçado que, como já estão ficando demasiadamente escancarados os resultados positivos do AEJ, começaram a apelar para outros argumentos. Acompanhem esse texto:

Exercícios em jejum podem não ser tão bons quanto dizem por aí

Pesquisas indicam que fazer exercícios em jejum pode ajudar na perda de gordura. O que ninguém diz é que isso só funciona com supervisão constante de um profissional, que controla os níveis de glicose ideais para o resultado.

A glicose é fundamental no processo para que a gordura seja queimada e, assim que acaba, a vantagem do jejum se esvai.

Além disso, jejuar antes de atividades físicas pode causar mal estar, taquicardia, desmaios, vertigem, queda do rendimento em curto prazo e depressão e estresse em médio e longo prazo. Não vale a pena.

fonte: http://maisequilibrio.com.br/nutricao/emagrecer-rapido-demais-pode-ser-prejudicial-2-1-1-821.html

profissional, mãeinha... profissional...? rs

Eu mesmo não estou fazendo, juro, porque estou perdendo peso ainda com o treino tradicional (musculação seguida de aeróbico). Mas quando um platô de umas duas semanas me congelar e o balanço negativo da dieta estiver certinho, provavelmente irei experimentar.

[]´s

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