Lucas Timbó

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Tudo que Lucas Timbó postou

  1. Foi a mais fácil mesmo, até aquele primeiro cara que ele lutou deu mais trabalho
  2. A real é que ele não tinha muito o que fazer ali, é tanto que começaram a falar dele virar grappler, sendo que o cara não tem gás pra isso e o jiu-jitsu é uma incógnita
  3. Israel ainda fingiu uma posição sexual, que humilhante
  4. É exatamente isso que eu sempre frisei, o nível em que o Borrachinha lutou não mostrou nada de relevante. O único top que enfrentou de fato foi o Romero, e pra muitos perdeu
  5. ANA HISSA VIU VITÓRIA DO JONES CONTRA O REYES, AH VAI TOMAR NO CU, MULHER IMBECIL DO CARALHO
  6. Eu realmente não vi possibilidade alguma de vitória do Zubaira, mas a maioria da mídia especializada deu pra ele
  7. Essa luta só mostra o quanto a Amanda é superior nas categorias
  8. Sijara é bem mediana, gás ruim, Ketlen tem que vencer bem
  9. Impressionante como o gás do Zubaira é horrível, sempre cansa no 3 round
  10. Não, quem bateu no Conor foi outro cara, o Emiragaev
  11. Essa mulher deve ser muito importante ali dentro, pq não é possível colocarem ela pra comentar um card principal
  12. Fato. E isso dá inclusive margem pra criarem hype exagerado em quem vence esses caras, Imadaev, por exemplo, é bem fraco e nunca teve nível de UFC
  13. Eu adoro as análises do Vinicio, o cara manja demais de estratégia e striking. Mas ele diz, por exemplo, que o Romero venceu o Adesanya, em contrapartida não comenta nada sobre Romero x Borrachinha, onde inclusive a mídia especializada ficou dividida, metade deu vitória pro cubano (e eu achei que o Israel venceu claramente ali). Daí ele afirma que se o Romero tivesse feito wrestling, provavelmente teria tido mais sucesso. Ora, a gente sabe que apesar de ser medalhista olímpico, Romero nunca adaptou com tanta maestria seu jogo de wrestling pro MMA, ficando mais conhecido pelo punch do que qualquer coisa. E acho que isso se deve principalmente ao fator gás e idade, pro cara fazer esse jogo ala Khabib e Usman, tem que ter um gás anormal mesmo, coisa que o Romero também não tem Daí ele afirma que se o brasileiro botar pra baixo, é "sacode", depois fala do vigor físico do Borrachinha, mas em momento algum cita que pra isso precisa de gás. Alonso diz que foi muito bom esse ponto do wrestling, daí compara com o Romero, que o Borrachinha poderia fazer esse mix, mas novamente não entra na questão do gás. Não adianta o cara ter o melhor wrestling, muay thai, jiu-jitsu, punch, técnica, se não tiver gás. Zabit é prova disso, o cara tecnicamente é fantástico, mas chega no terceiro round e claramente cai de rendimento por conta do gás. E eu vejo isso como o principal problema do Borrachinha mas que ninguém tá abordando, no segundo round contra o Romero ficou claro que ele já não tinha a mesma potência pra bater e encurralar, no terceiro tava de boca aberta e levando jab. É muito músculo e muito peso pra cortar, o corpo vai cobrar isso em algum momento da luta. É uma luta de 5 rounds, pode ter focado mais nesse ponto, mas eu acredito que gás não se conserta assim, é algo que já se nasce mesmo. E hoje, com a USADA, fica mais difícil ainda do cara buscar ter um rendimento maior com sucos
  14. Os caras levantando a hipótese do Borrachinha fazer wrestling, grappling, claro que não vão falar do gás dele que é zoado. Esse é o problema da mídia br, nunca vão expor os pontos negativos
  15. Vc que tá passando pano pra besteira que ele disse. Ele citou o Hall como um dos caras mais duros junto com o Romero, em momento algum falou sobre algo específico. Hall não é superior ao Adesanya em simplesmente nada
  16. Eu realmente não consigo acreditar que o treinador de boxe falou que o Hall é mais duro que o Israel, sério, se ele realmente acredita nisso, é pq o negócio tá brabo em relação a subestimar o nigeriano
  17. O estilo extremamente agressivo de Paulo ‘Borrachinha’, responsável em grande parte pelos 11 nocautes em suas 13 vitórias na carreira, ajudou a colocar o brasileiro a um passo de conquistar um título do Ultimate. No entanto, de acordo com Edvaldo ‘Badola’, treinador de boxe do peso-médio (84 kg), encontrar o equilíbrio entre o ímpeto e a cautela na disputa contra o campeão Israel Adesanya neste sábado (26), na luta principal do UFC 253, será fundamental para o mineiro atingir seu objetivo final e conquistar o cinturão. Em entrevista exclusiva à reportagem da Ag. Fight, Badola analisou o confronto entre os dois principais nomes da divisão dos médios do UFC e adiantou que o público verá um ‘Borrachinha’ mais cauteloso dentro do octógono, a fim de evitar se expor a um risco desnecessário e acabar surpreendido no contra-ataque, principal arma de Adesanya. Apesar disso, o treinador descartou a possibilidade de seu pupilo abandonar completamente o estilo agressivo. De acordo com ele, o brasileiro continuará em busca do nocaute, porém com tranquilidade e sabedoria. “Na verdade, o Paulo Borrachinha vai fazer o mesmo jogo que fez com todos os adversários. A velocidade, a explosão, mas um pouco mais controlado e pensando muito mais. A diferença é que contra o Adesanya a gente vai ter que ter um pouco mais de calma por se tratar de cinco rounds e valer um título mundial. Então, temos que ter tranquilidade porque temos mais tempo para trabalhar, temos cinco rounds. O Borrachinha já lutou com atletas muito mais duros do que o Adesanya, o (Yoel) Romero, o Uriah Hall. Eu acho que esses atletas, apesar de não serem campeões, eram muito mais duros que o Adesanya, muito mais perigosos. Então, o jogo vai ser o mesmo, só que com um pouco mais de cautela”, revelou Edvaldo Badola, antes de completar. “O Paulo vai buscar ele o tempo todo em cima do octógono, mas com a cautela de não se expor tanto. Se você parar para ver, o Adesanya é muito assustado, quanto mais mão ele toma, mais assustado ele fica. Não é a toa que ele fez aquela luta contra o Romero. O Romero acertou poucos golpes nele, mas quando o Romero conectava você via a cara de susto do Adesanya. Ele é um lutador muito assustado e, por ele ser assustado, ele se torna perigoso. Por isso que temos que ter cautela, o mesmo jogo, mas com cautela”, analisou o ex-atleta olímpico da seleção brasileira de boxe. A cautela pregada por Badola pode ser justificada pela diferença de envergadura favorável ao campeão, o que, em teoria, pode dificultar a movimentação do brasileiro, que prefere a luta na curta distância. No entanto, o treinador apontou as deficiências e brechas encontradas pela equipe do mineiro ao estudar o jogo do nigeriano para minimizar essa situação. O treinador ainda fez questão de ressaltar o trabalho feito e a estratégia traçada durante os cinco meses de preparação com ‘Borrachinha’ para que essa hipotética vantagem de Adesanya seja anulada dentro do octógono. “Apesar do Adesanya ter braços longos, ele tem muita deficiência na defesa dele. Ele joga muito nos contra golpes plantado e inclina a cabeça para trás. Então, trabalhamos muito para o Borrachinha soltar golpes no corpo, golpes retos no corpo, golpes retos de encontro, antecipando, para que a gente chegue até ele mais rápido e não corra o risco de tomar um golpe imprevisível. Colocamos o Paulo para trabalhar muito os golpes retos, para que essa distância seja encurtada com segurança”, contou. Outro ponto importante no confronto deste sábado será a movimentação de ‘Borrachinha’ ao tentar encurtar a distância, justamente por conta da longa envergadura do adversário, que pode trazer perigo ao brasileiro neste aspecto do combate. Oriundo do boxe, arte marcial onde o trabalho de pés é fundamental para o sucesso de um atleta, Edvaldo Badola garante ter preparado o pupilo para, não só esquivar dos possíveis ataques de Adesanya ao tentar se aproximar do nigeriano, como também para atingi-lo durante o movimento de retrocesso característico do campeão ao ser golpeado. “Vai ser muito importante e a gente trabalhou muito isso. Trabalhamos muito os giros, para um lado e para o outro. A gente trabalhou muito para o Paulo caminhar golpeando, que é uma coisa difícil. Tem muitos lutadores que não sabem fazer isso. Eu trabalhei muito isso com o Paulo porque, provavelmente, quando o Adesanya começar a tomar golpes, ele vai andar para trás. Então, ele tem que saber caminhar com o golpe. Mudar a direção dos passos para chegar até ele mais rápido. Cortar os passos do Adesanya no octógono para cercá-lo”, explicou o treinador, antes de destacar a confiança no trabalho feito e, consequentemente, no triunfo de ‘Borrachinha’ no UFC 253. O estilo extremamente agressivo de Paulo ‘Borrachinha’, responsável em grande parte pelos 11 nocautes em suas 13 vitórias na carreira, ajudou a colocar o brasileiro a um passo de conquistar um título do Ultimate. No entanto, de acordo com Edvaldo ‘Badola’, treinador de boxe do peso-médio (84 kg), encontrar o equilíbrio entre o ímpeto e a cautela na disputa contra o campeão Israel Adesanya neste sábado (26), na luta principal do UFC 253, será fundamental para o mineiro atingir seu objetivo final e conquistar o cinturão. Em entrevista exclusiva à reportagem da Ag. Fight, Badola analisou o confronto entre os dois principais nomes da divisão dos médios do UFC e adiantou que o público verá um ‘Borrachinha’ mais cauteloso dentro do octógono, a fim de evitar se expor a um risco desnecessário e acabar surpreendido no contra-ataque, principal arma de Adesanya. Apesar disso, o treinador descartou a possibilidade de seu pupilo abandonar completamente o estilo agressivo. De acordo com ele, o brasileiro continuará em busca do nocaute, porém com tranquilidade e sabedoria. “Na verdade, o Paulo Borrachinha vai fazer o mesmo jogo que fez com todos os adversários. A velocidade, a explosão, mas um pouco mais controlado e pensando muito mais. A diferença é que contra o Adesanya a gente vai ter que ter um pouco mais de calma por se tratar de cinco rounds e valer um título mundial. Então, temos que ter tranquilidade porque temos mais tempo para trabalhar, temos cinco rounds. O Borrachinha já lutou com atletas muito mais duros do que o Adesanya, o (Yoel) Romero, o Uriah Hall. Eu acho que esses atletas, apesar de não serem campeões, eram muito mais duros que o Adesanya, muito mais perigosos. Então, o jogo vai ser o mesmo, só que com um pouco mais de cautela”, revelou Edvaldo Badola, antes de completar. “O Paulo vai buscar ele o tempo todo em cima do octógono, mas com a cautela de não se expor tanto. Se você parar para ver, o Adesanya é muito assustado, quanto mais mão ele toma, mais assustado ele fica. Não é a toa que ele fez aquela luta contra o Romero. O Romero acertou poucos golpes nele, mas quando o Romero conectava você via a cara de susto do Adesanya. Ele é um lutador muito assustado e, por ele ser assustado, ele se torna perigoso. Por isso que temos que ter cautela, o mesmo jogo, mas com cautela”, analisou o ex-atleta olímpico da seleção brasileira de boxe. A cautela pregada por Badola pode ser justificada pela diferença de envergadura favorável ao campeão, o que, em teoria, pode dificultar a movimentação do brasileiro, que prefere a luta na curta distância. No entanto, o treinador apontou as deficiências e brechas encontradas pela equipe do mineiro ao estudar o jogo do nigeriano para minimizar essa situação. O treinador ainda fez questão de ressaltar o trabalho feito e a estratégia traçada durante os cinco meses de preparação com ‘Borrachinha’ para que essa hipotética vantagem de Adesanya seja anulada dentro do octógono. “Apesar do Adesanya ter braços longos, ele tem muita deficiência na defesa dele. Ele joga muito nos contra golpes plantado e inclina a cabeça para trás. Então, trabalhamos muito para o Borrachinha soltar golpes no corpo, golpes retos no corpo, golpes retos de encontro, antecipando, para que a gente chegue até ele mais rápido e não corra o risco de tomar um golpe imprevisível. Colocamos o Paulo para trabalhar muito os golpes retos, para que essa distância seja encurtada com segurança”, contou. Outro ponto importante no confronto deste sábado será a movimentação de ‘Borrachinha’ ao tentar encurtar a distância, justamente por conta da longa envergadura do adversário, que pode trazer perigo ao brasileiro neste aspecto do combate. Oriundo do boxe, arte marcial onde o trabalho de pés é fundamental para o sucesso de um atleta, Edvaldo Badola garante ter preparado o pupilo para, não só esquivar dos possíveis ataques de Adesanya ao tentar se aproximar do nigeriano, como também para atingi-lo durante o movimento de retrocesso característico do campeão ao ser golpeado. “Vai ser muito importante e a gente trabalhou muito isso. Trabalhamos muito os giros, para um lado e para o outro. A gente trabalhou muito para o Paulo caminhar golpeando, que é uma coisa difícil. Tem muitos lutadores que não sabem fazer isso. Eu trabalhei muito isso com o Paulo porque, provavelmente, quando o Adesanya começar a tomar golpes, ele vai andar para trás. Então, ele tem que saber caminhar com o golpe. Mudar a direção dos passos para chegar até ele mais rápido. Cortar os passos do Adesanya no octógono para cercá-lo”, explicou o treinador, antes de destacar a confiança no trabalho feito e, consequentemente, no triunfo de ‘Borrachinha’ no UFC 253. “A gente trabalhou tudo isso, tivemos muito tempo para analisar tudo, para pesquisar e passar vários treinamentos para ele em relação a isso. Então, o Paulo está preparado. Estamos vindo de cinco meses de preparação. O Paulo começou comigo lá no Rio (de Janeiro), a gente ficou um mês no Rio treinando e agora eu fiquei os outros meses em Minas com ele. então, a gente teve bastante tempo para trabalhar tudo isso. Sentamos, conversamos, estudamos, e o Paulo está pronto. Falta só a consagração da vitória, que vai acontecer”, concluiu. Invicto no MMA profissional após 13 combates disputados, Paulo ‘Borrachinha’ encara Israel Adesanya, em disputa pelo cinturão peso-médio (84 kg) do UFC, neste sábado, no main event da edição 253 da companhia, na ‘Ilha da Luta’, em Abu Dhabi (EAU). Entre seus triunfos, o mineiro possui 11 via nocaute, um por finalização e um por pontos. Também sem derrotas no currículo, o nigeriano venceu todos os seus 19 confrontos na modalidade até o momento. https://agfight.com/entrevistas/treinador-promete-borrachinha-mais-cauteloso-no-ufc-253-mas-ainda-agressivo/
  18. Pra mim a vitória do cubano foi clara também, embora tenha sido uma luta disputada. O que ficouem evidência foi o gás do Borrachinha, no segundo round já tinha perdido a potência e não conseguia mais encurralar na grade Só discordo do final, o que o Israel fez de errado foi atacar o cubano, que daí jogou o mata cobra e acertou ele, depois que ele manteve a postura de counter e passou a controlar mais a luta